Dos animais a seguir, qual deles não realiza migração?
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Apresente uma justificativa para a pequena presença de grandes rios nas regiões norte e sudoeste na África.
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Leia a frase que se segue:
Há uma crença popular de que os filhos, a partir dos 14 anos, consideram seus pais ultrapassados, injustos e “caretas”.
Agora analise o resultado de uma pesquisa feita com estudantes adolescentes de 14 a 18 anos, representado no gráfico a seguir.
Escreva um pequeno parágrafo que relacione o resultado da pesquisa apresentada com a frase citada.
- Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
(PUC-RJ) As ilustrações abaixo correspondem (da esquerda para a direita) ao membro anterior de um humano, um gato, uma baleia e um morcego. É correto afirmar que:
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Texto 1
Comunicação e alteridade
[1] Na nossa vida de todo dia, estamos
sempre em contato com outras pessoas.
Esse contato frequente acontece a partir das
afinidades e das semelhanças, mas inclui
[5] também as relações de diferença entre o que
pertence ao “eu” e o que diz respeito ao
“outro”. Para se referir a essas relações,
costuma-se utilizar uma noção importante:
alteridade.
[10] A palavra alteridade, ao pé da letra,
significa “natureza do que é outro”. Para
entender melhor seu significado, podemos
opô-la a expressões como “identidade” e
“subjetividade”. As relações de alteridade
[15] dizem respeito às diferenças que perpassam
o nosso cotidiano, e que podem se
manifestar nas divergências de opinião em
um debate, na diversidade de preferências
que define as comunidades nas redes sociais,
[20] ou podem estar presentes em questões bem
mais complicadas, como as diferenças de
nacionalidade, de raça, de religião, de
gênero ou de classe social, que motivam
conflitos dos mais diversos.
[25] Perceber as relações de alteridade entre
várias pessoas nos leva não apenas a
identificar os traços dessas diferenças – de
nacionalidade, de cor da pele, de sotaque –,
mas a considerar como se produzem,
[30] socialmente, tanto a diferença quanto a
identidade. É preciso compreender que o
“eu” e o “outro” não são entidades fixas e
isoladas, mas se constituem na relação: nós
só nos tornamos quem somos a partir da
[35] visão do outro, assim como o outro só se
torna diferente de nós porque projetamos
sobre ele um olhar que o diferencia. Ainda
que, muitas vezes, seja difícil perceber,
nessa jornada ocorre um processo contínuo
[40] de diferenciação: eu sou desse jeito, e não
daquele outro; eu gosto dessas coisas, e não
dessas outras.
Um processo semelhante acontece com as
identidades coletivas (sejam elas nacionais,
[45] étnicas, sexuais, religiosas ou outras). Elas
não são “essências”, mas sim construídas
histórica e socialmente: o “ser brasileiro” não
significa somente “ter nascido no Brasil”,
mas sim fazer parte de uma identidade que
[50] se transforma com o passar do tempo. Dizer
“sou brasileiro” significa dizer,
implicitamente, “não sou argentino”, “não
sou chinês”, “não sou moçambicano”.
Identificar-se com um grupo é diferenciar-se
[55] de outro, estabelecer fronteiras entre “nós” e
“eles”, em um processo que é permeado não
apenas por escolhas, mas também por
tentativas de fixar as identidades, dizendo –
muitas vezes implicitamente – que ser de um
[60] jeito é normal, mais correto ou melhor. Fixar
uma determinada identidade como a norma
é uma das formas privilegiadas de
hierarquização das identidades e das
diferenças. Normalizar significa eleger -
[65] arbitrariamente - uma identidade específica
como o parâmetro em relação ao qual as
outras identidades são avaliadas e
hierarquizadas. Normalizar significa atribuir a
essa identidade todas as características
[70] positivas possíveis, em relação às quais as
outras identidades só podem ser avaliadas
de forma negativa.
O processo de produção das identidades e
das diferenças envolve muitos conflitos. Esse
[75] processo não é ingênuo, mas sim permeado
por relações de poder.
Ficha técnica do texto “Comunicação e alteridade”: Associação Imagem Comunitária Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e Victor Guimarães Redação: Victor Guimarães
Na coluna 1, encontram-se palavras ou expressões que, no texto, são retomadas pelas palavras e expressões que estão na coluna 2. Numere a coluna 2 de acordo com a 1.
Coluna 1
1. “alteridade” (linha 9)
2. “as relações de alteridade” (linha 14)
3. “um processo contínuo de diferenciação” (linhas 39-40)
4. “um processo [que é permeado...]” (linhas 56-57)
5. “muitos conflitos” (linha 74)
Coluna 2
( ) (perceber) “as relações de alteridade [...]”
( ) “um processo semelhante”
( ) “a palavra alteridade”
( ) “O processo de produção das identidades e das diferenças”
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(UFSM) Em textos instrucionais, é frequente o emprego de comandos ao leitor e de declarações que os justificam. Observe esse princípio nos excertos de um texto sobre as utilidades do sal de cozinha no ambiente doméstico (coluna da direita) e associe-os aos significados correspondentes (coluna da esquerda).
(1) Comando
(2) Declaração
( ) O sal afasta alguns insetos que podem sofrer desidratação ao entrarem em contato com ele.
( ) Prepare uma solução de sal com água e borrife nos cantos da casa.
( ) No cano da pia da cozinha, jogue um pouco de água bem salgada .
( ) Com esse procedimento, são evitados entupimentos causados pelo acúmulo de gordura.
( ) No interior dos sapatos, coloque um pouco de sal.
( ) Eliminam-se a umidade e o mau cheiro.
A sequência correta é