A formação do solo.
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Enunciado:
Dê um título para essa história.
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observe as imagens a seguir.
Em qual das imagens a criança não está se prevenindo de doenças transmitidas por microrganismos, como bactérias, vírus e fungos?
- Matemática - Fundamental | 15. Posicionamento
A BANDEIRA DO CLUBE DE LUIZA É COMPOSTA POR 4 FAIXAS, UMA AO LADO DA OUTRA, CONFORME A FIGURA.
PINTE A BANDEIRA DO CLUBE DE LUIZA DE ACORDO COM AS INFORMAÇÕES:
1. A TERCEIRA FAIXA, DA ESQUERDA PARA A DIREITA, É AZUL.
2. A ÚLTIMA FAIXA, DA ESQUERDA PARA A DIREITA, É VERMELHA.
3. A FAIXA QUE ESTÁ ENTRE A VERDE E A AZUL É AMARELA.
4. AS FAIXAS DA BANDEIRA TÊM AS CORES AMARELA, AZUL, VERDE E VERMELHA.
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
[1] Na Europa, Oswald de Andrade conviveu com
intelectuais, artistas e boêmios e, por intermédio deles, entrou
em contato com o Manifesto Futurista, do escritor ítalo-francês
[4] Filippo Marinetti. Esse texto havia sido divulgado, três anos
antes da chegada de Oswald à Europa, pelo jornal parisiense
Le Figaro e ainda exercia enorme influência sobre a vanguarda
[7] europeia. O futurismo defendia uma arte que captasse o
impacto das novas tecnologias no cotidiano. A velocidade do
automóvel, o movimento da máquina, o ruído das engrenagens
[10] — tudo isso constituía a matéria que a poesia e a pintura
deveriam celebrar, de maneira inovadora, original. As imagens
na tela deveriam não mais tentar imitar a natureza, mas
[13] distorcê-la. As palavras estavam livres das regras de versificação.
No Manifesto, constavam proposições como as
apresentadas a seguir. “Já não há beleza senão na luta.
[16] Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser
uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um
violento assalto contra as forças ignotas para obrigá-las a
[19] prostrar-se ante o homem.”
Internet: (com adaptações).
Considerando a imagem e o texto acima, julgue o item.
Opõe-se à ideia de beleza defendida no Manifesto Futurista, conforme se depreende do segundo parágrafo do texto a perspectiva filosófica de Nietzsche de que os seres, em geral, e o homem, em particular, são, de fato, movidos por uma vontade de potência, uma vontade originária que impulsiona os seres, vivos ou não, a continuarem seus movimentos de expansão em todos os sentidos possíveis, como as águas de um rio que inundam as margens que as oprimem e que a beleza consiste em assumir plenamente essa vontade de potência.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto abaixo e responda à questão.
O ANEL ASTRAL Judy Moody comeu uma, duas, três tigelas de cereais. Nada de prêmios. Sacudiu a caixa e despejou mais cereais: quatro, cinco, seis tigelas. Nada. Sete tigelas. Daí caiu o Prêmio Misterioso. Ela rasgou o envelopinho. Um anel! Um anel de prata com uma espécie de almofadinha mole no centro. Um Anel Astral! E um quadradinho e cartolina com as instruções, perguntando: “QUAL É O SEU ASTRAL AGORA?” Judy colocou o anel no dedo. Apertou com o polegar o centro do anel, que era todo mole, como uma geleia colorida. Fechou bem os olhos. Um milésimo, dois milésimos, três milésimos. Sua esperança era que o anel ficasse roxo. Roxo era o melhor. Roxo significava Alegre, Dona do Mundo. Por fim, teve coragem de olhar. Ah — essa não! Não dava para acreditar — o anel ficou preto! Ela sabia o que isso significava, mesmo sem ler as instruções. Anel preto era mau humor. Péssimo humor! “Quem sabe eu contei errado”, pensou Judy. Ela fechou os olhos e apertou o anel outra vez. Ficou pensando só em coisas boas. Coisas felizes.
(...) Judy abriu os olhos. Reprovada! O anel continuava preto. Seria um erro do Anel Astral? Judy achava que um anel não é capaz de mentir. Muito menos um anel que vem com instruções.
Esfregou bem o polegar num cubo de gelo e apertou de novo o centro do anel. Negro.
Botou o polegar debaixo da água quente da torneira e apertou de novo. Negro, supernegro, mais negro do que a palavra negro. Nem uma sombra de roxo. “Acho que estou de mau humor e nem percebi”, pensou Judy. “Mas que motivo eu tenho para estar de baixo astral?”
Judy saiu à procura do mau humor.
(...) Judy precisava encontrar o irmão. Se havia alguém capaz de deixá-la de mau humor era o Chiclete. O pior humor do mundo.
Judy subiu e entrou de repente no quarto dele, sem bater.
— Ei, Chi! Cadê as minhas coisas de médica?
— Que coisas? Não peguei nada.
— Mas você sempre pega as coisas da minha maleta de médica.
— Você falou pra eu não pegar mais.
— E você tem que escutar tudo o que eu falo? Judy olhou feio para o anel. “Esse anel astral só sabe mentir!”, pensou ela, depois arrancou o anel e jogou no cesto de papéis. Chiclete foi pescar o anel no cesto.
— Anel Astral? Que legal! – colocou o anel no dedo. O anel ficou preto. Preto como uma asa de morcego.
— Está vendo? — disse Judy. — Não vale nada! Chiclete apertou o polegar contra aquela espécie de geleia no centro, toda mole. O anel ficou verde! Verde como o pescoço de uma tartaruga. Verde como a barriga de um sapo.
Judy não queria acreditar. — Deixe ver! — estava verde mesmo. — Chiclete, devolva meu anel neste instante!
— Você jogou no lixo! — disse ele, abanando a mão com o anel bem na cara dela. — Agora é meu!
(...) — Vamos, Chiclete, colabora! Tive que comer sete tigelas de cereal por causa desse anel. Desisti de ir a Pelos & Penas por causa desse anel. Congelei um dedo e queimei o outro por causa desse anel!
— Mesmo assim é meu.
— GRRRRRR! MCDONALD, Megan. Judy Moody adivinha o futuro. São Paulo: Salamandra, 2005. p 11-23.
Judy queria muito que o anel astral ficasse roxo.
A) Que estratégias ela usou para tentar conseguir esse resultado?
B) Por que ela queria que o anel ficasse roxo?