- A) Qual é o problema mostrado nas imagens?
- B) Escreva uma consequência desse problema para o meio ambiente.
- C) Escreva uma consequência desse problema para as pessoas.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 04.Civilizações Fluviais da Ásia: Mesopotâmia
Na Antiguidade, o desenvolvimento de povoações, aldeias e cidades que se utilizaram dos rios para a sua constituição gerou sociedades mais complexas em diversas regiões do mundo, como o Oriente Médio, a Ásia e a África. Nessas sociedades, a vida coletiva era marcada pelo trabalho que modificava a natureza e estabelecia divisões de tarefas entre os seres humanos. Nelas, o trabalho coletivo de irrigação era necessário para controlar as cheias dos rios e para cultivar as terras de suas margens.
CAMPOS, Flavio de; CLARO, Regina; DOLHNIKOFF, Miriam. Jogo da História nos dias de Hoje. 6. 2ªed. São Paulo: Leya, 2015. p.58. Adaptado.
O texto se refere às chamadas sociedades:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Enunciado:
When this song tells the reader to not worry about a thing because every little thing is going to be all right, in your opinion what does it want to make the reader believe?
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- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
(ENEM 2010) Se, por um lado, o ser humano, como animal, é parte integrante da natureza e necessita dela para continuar sobrevivendo, por outro, como ser social, cada dia mais sofistica os mecanismos de extrair da natureza recursos que, ao serem aproveitados, podem alterar de modo profundo a funcionalidade harmônica dos ambientes naturais.
ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005 (adaptado).
A relação entre a sociedade e a natureza vem sofrendo profundas mudanças em razão do conhecimento técnico. A partir da leitura do texto, identifique a possível consequência do avanço da técnica sobre o meio natural.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia os fragmentos do conto de um autor moçambicano para responder:
O assalto
Uns desses dias fui assaltado. Foi num virar de esquina, num desses becos onde o escuro se aferrolha com chave preta. Nem decifrei o vulto: só vi, em rebrilho fugaz, a arma em sua mão. Já eu pensava fora do pensamento: eis-me! A pistola foi-me justaposta no peito, a mostrar-me que a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.
[…]
— Diga qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— Me conte quem é. Você quem é?
Medi as palavras. Quanto mais falasse e menos dissesse melhor seria. O maltrapilho estava ali para tirar os nabos e a púcara(*). Melhor receita seria o cauteloso silêncio. Temos medo do que não entendemos. Isso todos sabemos. Mas, no caso, o meu medo era pior: eu temia por entender. O serviço do terror é esse – tornar irracional aquilo que não podemos subjugar.
— Vá falando.
— Falando?
— Sim, conte lá coisas. Depois, sou eu. A seguir é a minha vez.
[…]
Fomos andando para os arredores de uma iluminação. Foi quando me apercebi que era um velho. Um mestiço, até sem má aparência. Mas era um da quarta idade, cabelo todo branco. Não parecia um pobre. […] Foi quando, cansado, perguntei:
— O que quer de mim?
— Eu quero conversar.
— Conversar?
— Sim, apenas isso, conversar. É que, agora, com esta minha idade, já ninguém me conversa.
Então, isso? Simplesmente, um palavreado? Sim, era só esse o móbil do crime. O homem recorria ao assalto de arma de fogo para roubar instantes, uma frestinha de atenção. Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola. Não podia era perder sua última humanidade – o direito de encontrar os outros, olhos em olhos, alma revelando-se em outro rosto.
E me sentei, sem hora nem gasto. Ali no beco escuro lhe contei vida, em cores e mentiras. No fim, já quase ele adormecera em minhas histórias eu me despedi em requerimento: que, em próximo encontro, se dispensaria a pistola. De bom agrado, nos sentaríamos ambos num bom banco de jardim. Ao que o velho, pronto, ripostou:
— Não faça isso. Me deixe assaltar o senhor. Assim, me dá mais gosto.
E se converteu, assim: desde então, sou vítima de assalto, já sem sombra de medo. É assalto sem sobressalto. Me conformei, e é como quem leva a passear o cão que já faleceu. Afinal, no crime como no amor: a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.
COUTO, Mia. In: Ficções: revista de contos. Rio de Janeiro:
Editora 7 Letras, 1999, ano II, n. 3, p. 10.
“… a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.”
A oração em destaque tem o mesmo valor sintático da que está grifada na alternativa:
- Física | 4.2 Reflexão da Luz
(UEFS) Tão condenada durante a Idade Média, a curiosidade, sede do saber, estimulou a exploração do mundo desde a Renascença. Nesse processo, o cientista precisava contar com forças e mecanismos que estavam além dos recursos de que dispunham os seus meros sentidos. Promoveu-se assim o desenvolvimento de métodos empíricos de pesquisa, que por si só, já possuíam o encanto do que era novo, assim como a observação minuciosa dos objetos, geralmente com o auxílio de novos instrumentos, como a lupa, o microscópio e o telescópio.
A imagem de um objeto real que se encontra situado entre o foco objeto e o centro óptico de uma lupa é vista por um observador como sendo