Leia o texto a seguir e responda à questão.
O atual Iraque, um país da Ásia localizado no Oriente Médio, é a antiga Mesopotâmia.
O deserto cobre grande parte do país, com exceção da área entre os Rios Tigre e Eufrates, onde há grande fertilidade do solo em razão da influência que esses cursos de água produzem na superfície. O principal produto do país é o petróleo, do qual a economia é extremamente dependente. Outro importante produto de exportação é a tâmara.
Disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/iraque.htm>. Acesso em: 27 abr. 2014.
Quais prejuízos históricos o Iraque enfrenta devido ao seu envolvimento em inúmeras guerras?
Questões relacionadas
- Ciências - Fundamental | 03.3 Ecossistemas
Leia o texto.
Ao olhar para o meio que o cerca, você poderá observar que a maioria das plantas e dos animais existentes na Terra consegue sobreviver porque está adaptada ao ambiente.
As plantas e animais de hoje surgiram como consequência de um processo de evolução que demorou milhões de anos. 90% das plantas e animais desapareceram por várias razões: Vulcanismo, mudanças no clima, doenças, falta de alimento, competição, etc.
As espécies atuais correspondem apenas a 10% de todas as espécies que já existiram no planeta. Talvez até menos.
É trágico, mas é verdade: as espécies desaparecem quando seu comportamento e características (que adquiriram durante o processo de evolução) estão em desacordo com as condições do ambiente.
Que razões levaram várias espécies de plantas e animais a desaparecerem do planeta?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto a seguir e responda à questão.
AS SAPATILHAS MÁGICAS
Isabel não queria nada mais do que saber dançar. Sua avó havia sido uma dançarina muito famosa, e Isabel passava horas olhando todas as fotos antigas e os troféus na casa de seus avós. Ela se imaginava no palco, sob a luz do holofote, dançando na frente de uma enorme multidão.
Mas não importava o quanto tentasse, Isabel não conseguia fazer com que seus pés a obedecessem. Ela observava triste as outras meninas de sua classe rodopiando pelo chão. “Por que eu sou tão desajeitada?” – ela se lamentava.
Um dia, Isabel estava visitando a casa de seus avós, quando sua avó lhe perguntou:
- Como estão indo as aulas de dança, Isabel?
- Ah, vovó, eu simplesmente não consigo! Eu sempre pratico, mas nunca consigo fazer certo.
- É claro que consegue! – disse sua avó sorrindo. – Você só precisa acreditar que consegue. Espere aqui um momento. Tenho uma coisa que lhe dar.
A vovó voltou com uma caixa de papelão e a entregou a Isabel. Dentro da caixa, embrulhada em um papel marrom amassado, havia a caixinha de música mais bonita e delicada que Isabel já tinha visto. Ele a abriu e viu uma pequena fada bailarina girando ao som de uma melodia simples, porém encantadora.
- É linda, vovó! Obrigada! – disse Isabel.
- Ela era minha quando eu era uma garotinha – disse a vovó. – Você deve me prometer que vai cuidar muito bem dela. Esta caixinha de música é muito mais especial do que você imagina.
Isabel não entendeu o que isso queria dizer, mas deu um grande abraço em sua avó e saiu correndo para mostrar a seus pais o lindo presente.
Chegando a sua casa, foi direto para o seu quarto e deu corda na caixinha de música. Ela ficava olhando a fada bailarina girar e girar.
- Como eu gostaria de dançar como você! – Isabel disse. Enquanto ainda falava, houve um clarão. Diante dos olhos surpresos de Isabel, a fada bailarina da caixinha bocejou, esticou os braços e começou a voar, e então pousou sobre a cama.
- Obrigada, Isabel – disse a fada. – É tão bom estar enfim fora dessa caixinha! Agora eu quero fazer uma coisa para você. Amanhã, ao acordar, você vai encontrar um par de sapatilhas nos pés da sua cama. Calce-as e você se tornará a melhor bailarina do mundo!
Sem falar mais nenhuma palavra, a fada voou pela janela aberta. (...)
Durante toda a noite, a pequena bailarina dançou nos sonhos de Isabel. Quando acordou, ela não resistiu olhar nos pés de sua cama. Para sua surpresa, Isabel encontrou um lindo par de sapatilhas, assim como a fada bailarina tinha prometido!
As sapatilhas não pareciam ser mágicas, mas Isabel mal podia esperar para ver se elas funcionavam mesmo. Ela as calçou e ficou em pé, no meio do seu quarto, pronta para tentar dar uma pirueta. Antes mesmo de pensar no que estava fazendo, Isabel se viu girando na ponta dos pés igual a uma bailarina de verdade. Ela estava conseguindo dançar! Ainda não acreditando, tentou fazer outros passos e conseguiu fazer todos eles perfeitamente. (...)
Carmem, a professora de dança de Isabel, ficou muito impressionada com o seu desenvolvimento.
Algum tempo depois, naquele mesmo ano, Carmem convidou Isabel para o papel principal na apresentação do fim de ano. Isabel ficou cheia de alegria e aceitou na hora. (...)
Nem todas as colegas ficaram felizes ao saber que Isabel teria o papel principal. Isabel tentava não se importar com o que as outras colegas diziam. Ela queria somente dançar! Então, ela se esforçou ao máximo para aprender todos os passos novos para a apresentação. É claro que as sapatilhas mágicas facilitaram muito, mas Isabel ainda se dedicou mais do que nunca. Ela queria que todos os passos fossem perfeitos.
Finalmente, chegou o dia da apresentação. Isabel ficou ansiosa e radiante ao mesmo tempo. (...) Isabel esperava atrás das cortinas ouvindo o auditório se encher. Ela não estava acreditando que iria dançar na frente de todas aquelas pessoas.
Era hora de terminar de se arrumar para a apresentação. Isabel correu para o vestiário para pegar suas sapatilhas. Mas, quando chegou lá, viu que elas tinham sumido! O que ela faria agora? Isabel sentiu lágrimas encherem seus olhos. Ela não teria como fazer a apresentação agora de jeito nenhum! Como ela se explicaria?
Enquanto estava sentada, pensando no que ia fazer, Isabel sentiu uma leve batidinha em seu ombro e ouviu um sussurro em seu ouvido.
- Hoje é a grande apresentação, Isabel! Por que você está sentada aqui chorando?
Ela esfregou seus olhos e, olhando para cima, viu a fada bailarina girando alegremente.
- Estive observando você, Isabel, e você é mesmo uma excelente dançarina.
- Mas minhas sapatilhas mágicas sumiram! Não consigo dançar sem elas! – disse Isabel chorando.
- As sapatilhas não eram mágicas de verdade, Isabel! - A fada olhou para ela e sorriu.
(...)
Fonte: Histórias para garotas. São Paulo, Ciranda Cultural, 2010. P.54-61. Adaptação.
A avó de Isabel disse: “Tenho uma coisa que lhe dar.”
Descreva, de forma completa, o presente que a vovó deu para Isabel.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Read the text and answer the question.
Available at: http://climatekids.nasa.gov/recycle-this/. Access on: April 12th, 2013. Vocabulary Float – flutuar
Enunciado:
According to the text
- Química | 2.3 Termoquímica
(UEFS)
I. NO(g) + ½ O2(g) →NO2(g) + 56,7 kJ II. ½ N2(g) + O2(g) →NO2(g) + 38,8 kJ
III. ½ N2(g) + ½ O2(g) →NO(g)
De acordo com os estudos de Germain Henry Hess, professor da Universidade de São Petersburgo, no século XIX, a variação de entalpia em uma reação química depende apenas dos estados inicial e final de reagentes e de produtos da reação. A Lei de Hess contribuiu para o nascimento do princípio da conservação de energia.
A partir da aplicação da Lei de Hess, ao sistema de equações termoquímicas I e II, é possível calcular a variação de entalpia da reação representada pela equação química III.
Dessa forma, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
A viagem
Que coisas devo levar
nesta viagem em que partes?
As cartas de navegação só servem
a quem fica.
Com que mapas desvendar
um continente
que falta?
Estrangeira do teu corpo
tão comum
quantas línguas aprender
para calar-me?
Também quem fica
procura
um oriente.
Também
a quem fica
cabe uma paisagem nova
e a travessia insone do desconhecido
e a alegria difícil da descoberta.
O que levas do que fica,
o que, do que levas, retiro?
MARQUES, A. M. In: SANT’ANNA, A (Org.). Rua Aribau. Porto Alegre: Tag, 2018.
A viagem e a ausência remetem a um repertório poético tradicional. No poema, a voz lírica dialoga com essa tradição, repercutindo a revelação de rumos projetada pela vivência da solidão. Nesse poema, a sequência de interrogações