Histórias de Samico

Materiais

• Cópia em xerox da ilustração indicada abaixo em formato A5
• Papéis A4
• Caneta hidrográfica preta e canetas variadas
• Xerox

  Atividade   

• Divida a turma em grupos de 4 a 5 alunos;
• Mostre para os alunos a xilogravura de Gilvan Samico, chamada Luzia entre as Feras, de 1968;
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• Figura 4 - SAMICO, Gilvan. Luzia entre as Feras¸ 1968. Xilogravura. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra66057/luzia-entre-as-feras>. Acesso em: 04 mar. 2017. 
• Peça, então, que produzam um poema rimado, como nos cordéis, contando uma história que essa imagem poderia ilustrar;
• Em seguida, os alunos devem produzir um pequeno livreto, utilizando a imagem de Samico na capa. O livreto poderá ter 4, 8 ou 12 páginas, de acordo com o tamanho do texto criado. Utilize, para cada página A4, uma dobra central de modo que fique como uma pequena revista e, se necessário, faça uma pequena boneca*, para pensar a numeração de cada página sem erros;
• Se o grupo achar necessário, podem ser feitas outras ilustrações no miolo da revista, para evitar espaços em branco;
• Na contracapa, peça que insiram os nomes dos autores;
• Depois de prontas, podem ser feitas cópias em xerox das revistas e trocadas ou distribuídas pela turma;
• Organize uma roda de contação de histórias para compartilhar as narrativas criadas;

A boneca é uma revista em miniatura, feita como um rascunho do produto final.

 Leia a tira a seguir para responder à questão.     Disponível em <http://www.charge.com.br>. Acesso em: 1º out. 2013.

Explique a relação que a dona de casa faz entre a escolha dos legumes na feira e a eleição. Use elementos da charge para argumentar.

Considere o fragmento do texto do escritor e biólogo Mia Couto para responder:

A pergunta que nos leva a esse encontro é simples: O que nos leva à errância quando bem podíamos ficar quietos? Essa pergunta suscita outras perguntas. Algumas delas são próximas da minha área de saber [a Biologia]: Está o desejo da viagem inscrito nos nossos genes? Faz parte da nossa natureza?

Acredito que a essência do homem é não ter essência. Por isso, quando nos interrogamos sobre o gosto de deambular, as respostas devem ser encontradas na história. É nesse terreno que entenderemos a origem e o percurso desse gosto. Nesse terreno entenderemos o nosso tão antigo apetite pela viagem.

A nossa espécie foi nômade durante centenas de milhares de anos. [...]

Durante toda a infância e adolescência da nossa espécie, a nossa primordial vocação foi a caça. [...]

A caça não se resume ao ato de emboscada e captura. Implica ler sinais da paisagem, escutar silêncios, dominar linguagens e partilhar códigos. Implica aprender brincando como fazem os felinos, [...] implica o domínio da arte da surpresa e do jogo do faz de conta. Nós produzimos a caça, mas foi, sobretudo, a caça que nos fabricou como espécie criativa e imaginativa. Durante milênios apuramos uma cultura da exploração do ambiente, uma relação inquisitiva com o espaço. Durante milênios, a nossa casa foi um mundo sem moradia.

[...]

COUTO, Mia. “O incendiador de caminhos”. In: E se Obama fosse africano? São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

Na quinta linha, a locução conjuntiva “Por isso” estabelece uma relação de



Disponível em <http://ondasulderondonia.com.br/noticia/variedades/julho-tera-eclipse-lunar-total-mais-longo-do-seculo-r-e-com-lua-vermelha,9415.html>.

                                                                                                  Eclipse Lunar

O Sol ilumina a  Terra e a Lua. A luz do Sol não atravessa  a Terra  e a  Lua porque

Disponível em: http://blog.educacional.com.br. Acesso em: 30 set. 2011.

As variações e as mudanças nas línguas estão correlacionadas a fatores sociais. Na tira, a dedução do pai da garota é confirmada e gera o efeito de humor, pois seu interlocutor apresenta um vocabulário: