A Lua, nosso satélite natural, tem fascinado a humanidade desde os tempos antigos. Seus movimentos e fases têm sido estudados desde a antiguidade, e a compreensão desses fenômenos tem sido importante tanto do ponto de vista científico quanto cultural. A Lua realiza dois movimentos principais: um ao redor da Terra e outro em torno de seu próprio eixo. Esses movimentos resultam nas fases da Lua, que são bem conhecidas por todos nós. As fases da Lua são um fenômeno que pode ser observado a olho nu, e por isso foram estudadas por muitas culturas ao longo da história. As fases são o resultado do movimento da Lua em torno da Terra e da interação entre a luz do Sol e a superfície da Lua.
Em que fase da Lua ocorre o eclipse lunar?
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observe. A imagem abaixo refere-se
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto abaixo e responda à questão.
O ANEL ASTRAL Judy Moody comeu uma, duas, três tigelas de cereais. Nada de prêmios. Sacudiu a caixa e despejou mais cereais: quatro, cinco, seis tigelas. Nada. Sete tigelas. Daí caiu o Prêmio Misterioso. Ela rasgou o envelopinho. Um anel! Um anel de prata com uma espécie de almofadinha mole no centro. Um Anel Astral! E um quadradinho e cartolina com as instruções, perguntando: “QUAL É O SEU ASTRAL AGORA?” Judy colocou o anel no dedo. Apertou com o polegar o centro do anel, que era todo mole, como uma geleia colorida. Fechou bem os olhos. Um milésimo, dois milésimos, três milésimos. Sua esperança era que o anel ficasse roxo. Roxo era o melhor. Roxo significava Alegre, Dona do Mundo. Por fim, teve coragem de olhar. Ah — essa não! Não dava para acreditar — o anel ficou preto! Ela sabia o que isso significava, mesmo sem ler as instruções. Anel preto era mau humor. Péssimo humor! “Quem sabe eu contei errado”, pensou Judy. Ela fechou os olhos e apertou o anel outra vez. Ficou pensando só em coisas boas. Coisas felizes.
(...) Judy abriu os olhos. Reprovada! O anel continuava preto. Seria um erro do Anel Astral? Judy achava que um anel não é capaz de mentir. Muito menos um anel que vem com instruções.
Esfregou bem o polegar num cubo de gelo e apertou de novo o centro do anel. Negro.
Botou o polegar debaixo da água quente da torneira e apertou de novo. Negro, supernegro, mais negro do que a palavra negro. Nem uma sombra de roxo. “Acho que estou de mau humor e nem percebi”, pensou Judy. “Mas que motivo eu tenho para estar de baixo astral?”
Judy saiu à procura do mau humor.
(...) Judy precisava encontrar o irmão. Se havia alguém capaz de deixá-la de mau humor era o Chiclete. O pior humor do mundo.
Judy subiu e entrou de repente no quarto dele, sem bater.
— Ei, Chi! Cadê as minhas coisas de médica?
— Que coisas? Não peguei nada.
— Mas você sempre pega as coisas da minha maleta de médica.
— Você falou pra eu não pegar mais.
— E você tem que escutar tudo o que eu falo? Judy olhou feio para o anel. “Esse anel astral só sabe mentir!”, pensou ela, depois arrancou o anel e jogou no cesto de papéis. Chiclete foi pescar o anel no cesto.
— Anel Astral? Que legal! – colocou o anel no dedo. O anel ficou preto. Preto como uma asa de morcego.
— Está vendo? — disse Judy. — Não vale nada! Chiclete apertou o polegar contra aquela espécie de geleia no centro, toda mole. O anel ficou verde! Verde como o pescoço de uma tartaruga. Verde como a barriga de um sapo.
Judy não queria acreditar. — Deixe ver! — estava verde mesmo. — Chiclete, devolva meu anel neste instante!
— Você jogou no lixo! — disse ele, abanando a mão com o anel bem na cara dela. — Agora é meu!
(...) — Vamos, Chiclete, colabora! Tive que comer sete tigelas de cereal por causa desse anel. Desisti de ir a Pelos & Penas por causa desse anel. Congelei um dedo e queimei o outro por causa desse anel!
— Mesmo assim é meu.
— GRRRRRR! MCDONALD, Megan. Judy Moody adivinha o futuro. São Paulo: Salamandra, 2005. p 11-23.
Imagine que Judy escreveu uma página em seu diário contando tudo o que aconteceu no dia em que encontrou o anel astral.
Escreva essa página do diário de Judy, contando os fatos narrados no texto.
- Inglês - Fundamental | 10. Many and Much (Quantificadores: Many e Much)
Fill in the blanks with a lot of, many, much.
- 1. Is there ____________ pollution in your city?
- 2. Are there _______________ facilities and police officers in your district?
- 3. There aren’t _____________ buildings and there isn’t ______________ parking.
4. There is _____________ traffic in my neighborhood because there are _______________cars.
- Arte - Fundamental | 04.3. Arte em formas
MATERIAL
- Lã – cores variadas
- Papel Canson formato A4
- Cola
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (Data-show)
PROCEDIMENTOS
- A aula será iniciada com uma dinâmica de interação. Na sala de aula o professor
colocará por toda sala vários fios de lã coloridos entrelaçados. As crianças terão que
desenrolar os fios e escolher cinco cores diferentes e guardá-las.
- Após a dinâmica o professor vai falar para as crianças sobre Paul Klee.
- Nasceu na Suiça em 1879 e trabalhava com uma grande diversidade de cores.
Retratava animais, pessoas, e até letras , de maneira bem original. Paul Klee
trabalhou com vários materiais diferentes – tinta a óleo, aquarela, tinta preta,
rascunho e outros. Na maioria das vezes ele combinava esses materiais em uma só
obra. Ele usava tela, estopa, linho, gaze, papel-cartão, spray, papel de parede, etc
- Mostrar algumas obras:
- OBS: O professor deverá escolher as imagens que achar melhor para passar para as
crianças.
- Depois que as crianças observarem as imagens o professor poderá fazer os seguintes
questionamentos:
. Quais são as cores utilizadas nas obras?
. E o material utilizado, são variados ou não?
. Qual imagem que vocês mais gostaram? Porque?
- Após a explicação e os questionamentos, os alunos criarão um desenho com os fios
de lã que deverão ser colados no papel Canson, formando letras, formas geométricas
ou escritas.
- Instruir as crianças para ir colocando a cola, aos poucos porque ela seca.
- O professor deverá explicar para as crianças que os fios de lã não podem ser
separados. Os fios deverão estar sempre ligados um ao outro, até o final da colagem.
- Vai ser uma atividade muito interessante.
Fonte: http://espalhandoaarte.blogspot.com/2010/11/paul-klee_10.html
AS LINHAS DE PAUL KLEE
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
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“O Rio não deve copiar Londres”
Dono de duas medalhas de ouro olímpicas na prova dos 1.500 metros (Moscou 1980 e Los Angeles 1984) e com 11 recordes mundiais quebrados ao longo da carreira, o inglês Sebastian Coe poderia passar o resto de seus dias longe das pistas de atletismo que ainda seria considerado um mito. Aos 54 anos, porém, ele continua ligado ao esporte, mas agora do outro lado do balcão. Coe foi o idealizador da candidatura de Londres para sediar os Jogos Olímpicos e, vencida a eleição, se tornou presidente do comitê responsável pela organização do evento. Como executivo, tem se revelado um inovador. Conseguiu convencer o governo inglês a abraçar a causa da sustentabilidade (o que resultou na construção de instalações temporárias para os jogos, mais econômicas no consumo de energia) e a vender ingressos a preços populares (a final dos 100 metros rasos, a prova mais nobre da Olimpíada, vai custar a partir de 22 euros – R$50). Ele também quer deixar um legado: incentivar os jovens do mundo inteiro a praticar esporte. Em entrevista exclusiva, Coe relembra passagens da carreira, fala dos jogos de Londres e dos desafios do Brasil para 2016. Seu recado: “O Rio não deve copiar Londres”.
O sr. tem uma das carreiras mais impressionantes da história do esporte, com 11 recordes mundiais quebrados. Que fatores foram determinantes para que alcançasse tais resultados?
Minhas conquistas se devem a muito treino, a uma boa equipe e à determinação de nunca desistir. Também pude contar com o apoio fantástico da minha família. Não receio dizer que, sem a ajuda de meus familiares, eu definitivamente não teria alcançado nada.
Qual é a importância do esporte e de competições olímpicas para um país?
O esporte é muito importante no desenvolvimento de um país, seja ele de qualquer parte do mundo, rico, pobre ou em desenvolvimento. O esporte é uma linguagem universal que todos podem compreender. Ele pode ajudar a mudar vidas e abrir portas para noções de liderança, para uma boa saúde ou para simplesmente proporcionar a satisfação daqueles que o praticam. Além disso, as modalidades esportivas podem ser usadas para ensinar conceitos como confiança e respeito.
A candidatura de Londres na Olimpíada de 2012 foi baseada na ideia de servir como inspiração para atrair jovens ao esporte. De que forma isso será feito?
Quando Londres se candidatou para sediar os Jogos de 2012, dissemos que queríamos chegar aos jovens de todo o mundo e motivá-los a optar pelo esporte como caminho de vida. Nosso programa olímpico, chamado de Inspiração Internacional, tem sido muito bem-sucedido.
O que é o programa de Inspiração Internacional?
É um programa que tem o objetivo de proporcionar esporte de alta qualidade, educação física e melhores oportunidades de treinamento para crianças ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Toda pessoa, independentemente de sua origem, tem o direito de sonhar com os jogos Olímpicos e alcançar seu pleno potencial. O Inspiração Internacional dá a essas pessoas a oportunidade vital para seu desenvolvimento por meio do esporte.
O discurso da sustentabilidade está em moda hoje em dia, mas ele é aplicado na realidade dos países? Objetivamente, de que forma os Jogos Olímpicos podem despertar o respeito ao meio ambiente?
Nosso objetivo é estabelecer novos padrões de vida, criando uma mudança positiva e duradoura para o meio ambiente e para as comunidades. Ressalto que nós temos incorporado a sustentabilidade em nosso planejamento desde o início. Estamos empenhados em utilizar sempre que possível espaços já existentes no Reino Unido para a competição. Significa que construiremos estruturas esportivas permanentes apenas quando se tiverem um uso a longo prazo após os jogos. Todo o resto será feito com estruturas temporárias. Isso representa uma economia brutal de recursos.
Como é seu trabalho no dia a dia?
Tenho acompanhado a evolução dos jovens nas escolas do Reino Unido desde que começamos a organizar a competição. Também visitei locais de treinamento e pude testemunhar o empenho de atletas aspirantes em melhorar suas marcas pessoais. A vida das pessoas começou a mudar na parte leste de Londres graças à construção dos parques olímpicos. No entanto, não teríamos chegado até aqui sem o fantástico trabalho, dedicação e empenho de todos os nossos colaboradores e voluntários que trabalham nos jogos de Londres 2012. Eles estão nos ajudando a propagar a nossa bandeira no dia a dia.
O Brasil vai sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Qual a sua opinião sobre isso e o que o Sr. espera ver no Brasil em cinco anos?
Estamos muito felizes em entregar os Jogos Olímpicos para um país que colocará os jovens no coração de suas propostas e para um continente que nunca sediou a competição antes. Estou certo de que o Rio de Janeiro vai fazer um mandato espetacular. A beleza das Olimpíadas está em nenhum país copiar o outro. Nós devemos aprender com nossos antecessores, mas cabe ao novo anfitrião deixar sua marca na história dos Jogos Olímpicos. E eu acredito fortemente que o Rio de Janeiro fará isso.
ISTOÉ 2016. Março de 2011, n. 35. (Fragmento)
Leia o trecho abaixo que aparece na introdução da entrevista:
“Aos 54 anos, porém, ele continua ligado ao esporte, mas agora do outro lado do balcão”. O que o entrevistador quis dizer com a expressão “ do outro lado do balcão”?