Fill in the blanks with a lot of, many, much.
- 1. Is there ____________ pollution in your city?
- 2. Are there _______________ facilities and police officers in your district?
- 3. There aren’t _____________ buildings and there isn’t ______________ parking.
4. There is _____________ traffic in my neighborhood because there are _______________cars.
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Na construção da Ponte Rio Negro foram utilizadas vigas longarinas de concreto com cerca de 45 m de comprimento.
Considerando o coeficiente de dilatação linear do concreto igual a 1,0 × 10–5 ºC–1 , uma variação de temperatura de 8,0 ºC causa uma variação de comprimento, em milímetros, de uma dessas vigas de
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Texto 2
O texto que você lerá a seguir – o poema “Outro verde”, foi retirado da obra Delírio da Solidão, do escritor cearense de Quixeramobim Jáder de Carvalho, que nasceu em 29 de dezembro de 1901 e faleceu no dia sete de agosto de 1985. Jáder de Carvalho foi jornalista, advogado, professor e escritor: poeta e prosador. Sua obra mais conhecida é o romance Aldeota.
Outro verde
Teus olhos mostram o verde
que não é do mar.
[60] Não lembram viagens sem fim
nem o céu a abraçar-se com as águas,
num horizonte parado,
que os marujos não alcançam.
Qual o verde dos teus olhos,
[65] se não é o do oceano?
Não é também o das florestas
onde cabem mistérios e distâncias.
Teu olhar não tem a cor
da enseada que eu amo.
[70] Nele não gritam tempestades,
nem afundam ou se perdem veleiros.
Não escondem braços em naufrágios
nem vozes que não se ouvem
na despedida.
[75] O verde dos teus olhos é subjetivo.
Não sugere portos nem a foz de um rio.
Pintores, dizei-me:
qual de vós se atreveria
a copiar a cor desses olhos?
[80] Ainda não sofreste.
Ainda não conheces a saudade.
Um dia, entre lembranças doridas,
o verde dos teus olhos mudará.
Já li nas linhas da tua mão esquerda:
[85] tu, sem a estrela dos navegantes,
esperas
pelo navio perdido do meu amor.
(Jáder de Carvalho. Delírio da Solidão. p. 46-47.)
No estudo de um texto, costuma-se distinguir assunto de tema. Eis algumas das diferenças entre essas duas noções: o assunto é particular, o tema é geral; o assunto encontra-se facilmente na superfície textual, o tema geralmente camufla-se nas camadas mais profundas; o assunto é concreto, o tema é abstrato. Considerando, no poema “Outro verde”, essa distinção entre TEMA e ASSUNTO, atente ao que é dito nos itens a seguir.
I. TEMA – As dificuldades que tem o sujeito lírico para determinar a tonalidade do verde dos olhos da mulher amada.
II. ASSUNTO – O sujeito lírico tenta determinar a tonalidade de verde dos olhos da amada inutilmente. Chega, então, à conclusão de que a tonalidade do verde dos olhos dela é subjetiva.
III. TEMA – Só as vicissitudes da vida e as experiências que nos afetam positiva e negativamente determinam o que seremos.
Está correto apenas o que é dito em
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Leia o texto “Diário de um banana”. A seguir, responda à questão.
DIÁRIO DE UM BANANA
As memórias de Greg Heffley
OUTUBRO
Segunda-feira
Bem, outubro finalmente chegou e só faltam trinta dias para o Dia das Bruxas. Esse é o meu dia favorito, mesmo com a mamãe dizendo que eu estou ficando velho para sair pedindo doces ou travessuras.
(...)
Essa noite, abriu a casa mal-assombrada da Escola de Crossland, e convenci a mamãe a levar eu e o Rowley.
O Rowley apareceu lá em casa vestindo a sua roupa de Dia das Bruxas do ano passado. Quando liguei para ele, mais cedo, falei para ir com roupas normais, mas é claro que ele não escutou. Tentei não me incomodar demais com isso, de todo jeito. Nunca me deixaram ir à casa mal-assombrada de Crossland, e eu não ia deixar o Rowley estragar tudo. O Rodrick me contou tudo sobre a casa e já faz uns três anos que eu quero ir.
De qualquer maneira, quando a gente chegou na entrada, comecei a pensar duas vezes se eu queria mesmo entrar. Mas a mamãe parecia estar com pressa para acabar com aquilo e empurrou a gente para dentro. Assim que a gente entrou, foi um susto atrás do outro. Tinha vampiros pulando em você, pessoas sem cabeça e todo tipo de coisa doida.
Mas a pior parte era a que se chamava Beco da Serra Elétrica. Tinha um cara grandão usando uma máscara de hóquei, com uma serra elétrica de VERDADE. O Rodrick me disse que a serra tinha uma lâmina de borracha, mas eu não ia me arriscar. Bem quando parecia que o cara ia pegar a gente, a mamãe interveio e nos salvou. Ela fez o sujeito da serra elétrica nos mostrar onde era a saída e acabou ali a nossa experiência na casa mal-assombrada. Acho que foi meio embaraçoso quando a mamãe fez aquilo, mas, só dessa vez, vou deixar passar.
Sábado
A casa mal-assombrada de Crossland me fez ficar pensando. Os caras estavam cobrando cinco pratas a entrada e a fila dava a volta na metade da escola. Decidi fazer uma casa assombrada, eu mesmo. Na verdade, tive que incluir o Rowley no negócio, porque a mamãe não me deixou transformar nosso primeiro andar numa mansão mal-assombrada. Eu sabia que o pai do Rowley também não ia ser louco pela ideia, então nós decidimos construir a casa no porão dele e não mencionar nada para os seus pais.
Eu e o Rowley passamos a maior parte do dia bolando um plano genial para nossa casa mal-assombrada. Esse foi nosso plano final:
Não quero ficar me gabando nem nada, mas o que a gente planejou era MUITO melhor do que a casa assombrada da Escola de Crossland.
Nos demos conta de que iríamos precisar espalhar a notícia do que estávamos fazendo, então pegamos uns papéis e fizemos um monte de folhetos. Eu admito que talvez tenhamos exagerado um pouquinho no anúncio, mas precisávamos ter certeza de que as pessoas iriam aparecer mesmo.
Quando terminamos de espalhar os folhetos pelo bairro e voltamos para o porão do Rowley, já eram 2:30 e nem tínhamos começado a montar a casa mal-assombrada. Então a gente teve que cortar umas coisas do plano original.
Quando deu 3:00, a gente olhou lá fora para ver se alguém tinha aparecido, e lá estavam cerca de vinte garotos da vizinhança esperando na porta do porão do Rowley.
Agora, eu sei que o folheto dizia que o preço era de cinquenta centavos, mas dava para ver que a gente tinha a chance de fazer um estrago. Então falei para os garotos que a entrada era dois contos e que cinquenta centavos tinha sido um erro de digitação.
O primeiro a soltar as duas pratas foi o Shane Snella. Ele pagou, nós o deixamos entrar e eu e o Rowley nos posicionamos no Salão dos Gritos.
O Salão dos Gritos era, basicamente, uma cama com eu e o Rowley de cada lado. Acho que talvez a gente tenha feito o Salão dos Gritos um pouco assustador demais porque, na metade dele, o Shane se encolheu debaixo da cama. A gente tentou fazer ele se arrastar para fora, mas ele não se mexia. Comecei a pensar em todo dinheiro que a gente estava perdendo com aquele menino empatando o Salão dos Gritos e soube que tinha de tirar ele de lá, rápido.
O pai do Rowley acabou descendo até o porão. Primeiro, fiquei feliz em vê-lo, porque pensei que ele podia nos ajudar a tirar o Shane de debaixo da cama e fazer nossa casa mal-assombrada voltar à ativa. Mas o pai do Rowley não estava muito a fim de ajudar. Ele queria saber o que a gente estava fazendo e por que o Shane Snella estava encolhido embaixo da cama. A gente contou que o porão era uma casa mal-assombrada e que o Shane tinha PAGADO para a gente fazer aquilo com ele, mas o pai do Rowley não acreditou.
Eu admito que, só dando uma olhada, não parecia uma casa mal-assombrada. Tudo o que a gente tinha tido tempo de montar era o Salão dos Gritos e o Lago de Sangue, que era só a velha piscina de bebê do Rowley com meio tubo de ketchup dentro.
Tentei mostrar para o pai do Rowley o nosso plano original para provar que a gente estava mesmo fazendo uma operação legítima, mas parece que isso não o convenceu. E, para encurtar a história, esse foi o fim da nossa casa mal-assombrada.
A boa nova é que, já que o pai do Rowley não acreditou na gente, não precisamos devolver o dinheiro do Shane. Assim, pelo menos ganhamos duas pratas hoje.
Fonte: KINNEY, Jeff. Diário de um banana. Cotia, SP: Vergara & Ribas editoras, 2008.
P.49-59.
a) Por que o narrador decidiu fazer uma casa mal-assombrada?
b) Por que teve que incluir seu amigo Greg no negócio?