Um prédio, com 9 andares e 8 apartamentos de 2 quartos por andar, está com todos os seus apartamentos à venda. Os apartamentos são identificados por números formados por dois algarismos, sendo que a dezena indica o andar onde se encontra o apartamento, e a unidade, um algarismo de 1 a 8, que diferencia os apartamentos de um mesmo andar. Quanto à incidência de sol nos quartos desses apartamentos, constatam-se as seguintes características, em função de seus números de identificação:
- naqueles que finalizam em 1 ou 2, ambos os quartos recebem sol apenas na parte da manhã;
- naqueles que finalizam em 3, 4, 5 ou 6, apenas um dos quartos recebe sol na parte da manhã;
- naqueles que finalizam em 7 ou 8, ambos os quartos recebem sol apenas na parte da tarde.
Uma pessoa pretende comprar 2 desses apartamentos em um mesmo andar, mas quer que, em ambos, pelo menos um dos quartos receba sol na parte da manhã.
De quantas maneiras diferentes essa pessoa poderá escolher 2 desses apartamentos para compra nas condições desejadas?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 3.02 Orações Subordinadas Substantivas
Leia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo.
Ao transformar o substantivo “volta” em verbo e efetuar as alterações necessárias, mantendo o sentido, essa frase reunirá uma oração principal e uma oração subordinada substantiva
- Química | 1.1 Introdução à Química
(FUVEST 2019 1° FASE) Uma amostra sólida, sem cavidades ou poros, poderia ser constituída por um dos seguintes materiais metálicos: alumínio, bronze, chumbo, ferro ou titânio. Para identificá‐la, utilizou‐se uma balança, um recipiente de volume constante e água. Efetuaram‐se as seguintes operações: 1) pesou‐se a amostra; 2) pesou‐se o recipiente completamente cheio de água; 3) colocou‐se a amostra no recipiente vazio, completando seu volume com água e determinou‐se a massa desse conjunto. Os resultados obtidos foram os seguintes:
Note e adote:
- Densidades (g/cm3): água = 1,0; alumínio = 2,7; bronze = 8,8; chumbo = 11,3; ferro = 7,9; titânio = 4,5.
Dadas as densidades da água e dos metais, pode‐se concluir que a amostra desconhecida é constituída de
- Arte - Fundamental | 01.1. Desenho livre
MATERIAL
- Espelho comprido
- Aparelhagem completa para reprodução de vídeo (youtube)
- Xerox do desenho anexo
- Giz de cera ou lápis de cor
PROCEDIMENTOS
- O professor deverá levar para a sala de aula um espelho comprido. Oriente as crianças a observarem seu próprio corpo e o corpo de seu colega, expressando oralmente o que estão observando.
- Explore com as crianças os pontos e as linhas existentes no corpo.
- Deixem que eles percebam os pontos do corpo como as narinas, os olhos, verrugas, ou outras marcas que tenham. Mostre também as linhas do corpo como o rosto, pescoço, mãos, articulações, etc.
- Organize as crianças em uma roda e trabalhe a música “Agora eu quero ver - Patati - Patatá”, fazendo os movimentos com o corpo conforme a letra da música. Mostre como se faz e em seguida peça que as crianças a acompanhe.
- Disponível:https://www.vagalume.com.br/patati-e-patata/agora-eu-quero-ver.html
- Entregue as crianças o desenho impresso. Disponibilize o giz de cera ou o lápis de cor e oriente-as a cobrir o contorno do corpo e depois observar e desenhar o que está faltando.
- Neste momento, lembre as crianças do que deverá ser desenhado, perguntando: “o que está faltando neste desenho? “ o rosto está completo? “não se esqueçam de desenhar o cabelo”, etc.
- Mostre sempre para as crianças as linhas e pontos que estão utilizando para fazer este desenho.
- Deixe as crianças usarem a imaginação e colorir o desenho.
- Fonte: http://www.turminha.com.br/atividade-educativa/contorno-do-corpo-humano
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/613122936740818910/
- Matemática | 12. Trigonometria
Um satélite de telecomunicações, t minutos após ter atingido sua órbita, está a r quilômetros de distância do centro da Terra. Quando r assume seus valores máximo e mínimo, diz-se que o satélite atingiu o apogeu e o perigeu, respectivamente. Suponha que, para esse satélite, o valor de r em função de t seja dado por
r(t)=5865/1+0,15⋅cos(0,06t)
Um cientista monitora o movimento desse satélite para controlar o seu afastamento do centro da Terra. Para isso, ele precisa calcular a soma dos valores de r, no apogeu e no perigeu, representada por S.
- Filosofia | 4.4 Iluminismo
(UNCISAL) “No ideal kantiano, uma sociedade é tanto mais perfeita quanto mais ampla for aquela liberdade que consiste na ausência de impedimento e de constrangimento. [...] A sociedade ideal de Rousseau é a do contrato social”.
BOBBIO, Norberto. Igualdade e liberdade. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997, p. 71.
O pensamento político moderno é marcado pelos dois ideais de sociedade livre, expressos nas afirmações apresentadas. No que concerne à ideia de contrato social, como a liberdade pode ser descrita?