Na Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP, no Laboratório de Biocatálise e Bioprodutos, estão sendo pesquisadas novas rotas de obtenção e aplicação de nanopartículas a partir de fibras de celulose - o polímero natural mais abundante na Terra, de fonte 100% renovável, e encontrado no bagaço da cana-de-açúcar e no eucalipto, por exemplo.
COLOMBO, S. Disponível em: . Acesso em: 09 jan. 2019.
Qual estrutura celular concentra a matéria-prima das nanopartículas mencionadas?
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
1ª Parte
Peça para cada aluno selecionar uma fotografia de paisagem em uma das revistas ou produzir uma fotografia autoral que deve ser impressa.
2ª Parte
- Fixe com a fita crepe os papéis nas mesas e, ao lado, as fotografias escolhidas.
- Cada aluno deve então produzir uma pintura de paisagem a partir da fotografia.
Podem ser exibidas previamente as imagens das paisagens impressionistas para criar uma conexão com o livro didático.
3ª Parte
- Com todo o grupo, colem na parede as imagens com seus pares e observem os resultados.
- Após as apreciações, façam um debate abordando as peculiaridades das produções da fotografia da pintura e fazendo uma comparação dos resultados.
- Literatura
(UNESP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Para responder à(s) quest(ão)ões a seguir, leia o excerto do "Sermão da primeira dominga do Advento" de Antônio Vieira (1608-1697), pregado na Capela Real em Lisboa no ano de 1650.
Sabei cristãos, sabei príncipes, sabei ministros, que se vos há de pedir estreita conta do que fizestes; mas muito mais estreita do que deixastes de fazer. Pelo que fizeram, se hão de condenar muitos, pelo que não fizeram, todos. [...]
Desçamos a exemplos mais públicos. Por uma omissão perde-se uma maré, por uma maré perde-se uma viagem, por uma viagem perde-se uma armada, por uma armada perde-se um Estado: dai conta a Deus de uma Índia, dai conta a Deus de um Brasil, por uma omissão. Por uma omissão perde-se um aviso, por um aviso perde-se uma ocasião, por uma ocasião perde-se um negócio, por um negócio perde-se um reino: dai conta a Deus de tantas casas, dai conta a Deus de tantas vidas, dai conta a Deus de tantas fazendas1, dai conta a Deus de tantas honras, por uma omissão. Oh que arriscada salvação! Oh que arriscado ofício é o dos príncipes e o dos ministros! Está o príncipe, está o ministro divertido, sem fazer má obra, sem dizer má palavra, sem ter mau nem bom pensamento: e talvez naquela mesma hora, por culpa de uma omissão, está cometendo maiores danos, maiores estragos, maiores destruições, que todos os malfeitores do mundo em muitos anos. O salteador na charneca com um tiro mata um homem; o príncipe e o ministro com uma omissão matam de um golpe uma monarquia. A omissão é o pecado que com mais facilidade se comete e com mais dificuldade se conhece; e o que facilmente se comete e dificultosamente se conhece, raramente se emenda. A omissão é um pecado que se faz não fazendo. [...]
Mas por que se perdem tantos? Os menos maus perdem-se pelo que fazem, que estes são os menos maus; os piores perdem-se pelo que deixam de fazer, que estes são os piores: por omissões, por negligências, por descuidos, por desatenções, por divertimentos, por vagares, por dilações, por eternidades. Eis aqui um pecado de que não fazem escrúpulo os ministros, e um pecado por que se perdem muitos. Mas percam-se eles embora, já que assim o querem: o mal é que se perdem a si e perdem a todos; mas de todos hão de dar conta a Deus. Uma das cousas de que se devem acusar e fazer grande escrúpulo os ministros, é dos pecados do tempo. Porque fizeram o mês que vem o que se havia de fazer o passado; porque fizeram amanhã o que se havia de fazer hoje; porque fizeram depois o que se havia de fazer agora; porque fizeram logo o que se havia de fazer já. Tão delicadas como isto hão de ser as consciências dos que governam, em matérias de momentos. O ministro que não faz grande escrúpulo de momentos não anda em bom estado: a fazenda pode-se restituir; a fama, ainda que mal, também se restitui; o tempo não tem restituição alguma.
(Essencial, 2013. Adaptado.)
1fazenda: conjunto de bens, de haveres.
No sermão, o autor recorre a uma construção que contém um aparente paradoxo em:
- Biologia | 10.1 Características Gerais, Poríferos e Cnidários
As estrelas-do-mar comem ostras, o que resulta em efeitos econômicos negativos para criadores e pescadores. Por isso, ao se depararem com esses predadores em suas dragas, costumavam pegar as estrelas-do-mar, parti-las ao meio e atirá-las de novo à água. Mas o resultado disso não era a eliminação das estrelas-do-mar, e sim o aumento do seu número.
DONAVEL, D. A bela é uma fera. Super Interessante. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 30 abr. 2010 (adaptado).
A partir do texto e do seu conhecimento a respeito desses organismos, a explicação para o aumento da população de estrelas-do-mar, baseia-se no fato de elas possuírem
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Texto Literário e Não Literário
Texto base: Para resolver a questão 19, leia a resposta da revista Superinteressante à dúvida de um leitor. GEOGRAFIA CARETA Por que alguns Estados americanos têm formato geométrico?
Cristovam Albuquerque
Belém, PA Coisa velha. Em 1789, o Congresso americano aprovou a Lei Noroeste. Segundo Thomas Bender, do Departamento de História da Universidade de Nova York, todo o noroeste (e depois o sudeste, em uma lei subsequente) seria dividido em quadrados de 6 milhas por 6 milhas. Consequentemente, os municípios também têm esse formato. É, eles são quadradões... Disponível em: <http://super.abril.com.br/alimentacao/suco-tem-corante-inseto-726058.shtml>. Acesso em: 14 fev. 2014.
Enunciado:
No contexto, a expressão “quadradões” significa
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
A figura seguinte representa um modelo de transmissão da informação genética nos sistemas biológicos. No fim do processo, que inclui a replicação, a transcrição e a tradução, há três formas proteicas diferentes denominadas a, b e c.
Depreende-se do modelo que