O homem evolui. Independente da teoria, essa evolução ocorreu de várias formas. No que concerne à evolução digital, o homem percorreu longo trajeto da pedra lascada ao mundo virtual. Tal fato culminou em um problema físico habitual, ilustrado na imagem, que propicia uma piora na qualidade de vida do usuário, uma vez que
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- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
11. Texto base: El gráfico a continuación presenta las principales razones por las que niños y niñas practican deporte. Analízalo y contesta las preguntas.
Disponible en: <http://cdeporte.rediris.es/revista/revista26/Artmotivos49.htm>. Acceso el: 10 jun. 2016.
Enunciado:
a) Con base en gráfico, ¿niños o niñas se divierten más al practicar deporte? Justifica con las informaciones del gráfico.
b) Entre el grupo de los niños y el de las niñas, cuál de ellos es menos competitivo. Justifica con las informaciones del gráfico.
- Matemática | 1.03 Frações
Para conseguir uma vaga em um curso de formação de oficiais promovido pelo Exército Brasileiro, o candidato inscrito deve realizar uma seleção composta de três etapas: aprovação em um exame escrito com uma taxa de acertos no mínimo igual a 70%, estatura igual ou superior a 1,70 m e aprovação em um exame de resistência física.
Dos 2.520 candidatos inscritos apenas 2/5 obtiveram aprovação no exame escrito e foram selecionados para as duas etapas seguintes. Entre os selecionados, apenas 1/3 possuía a estatura mínima exigida e desses, apenas 5/7 foram aprovados no exame de resistência física conseguindo, portanto, a vaga no curso de formação.
A quantidade de candidatos que ingressarão nesse curso de formação é igual a
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
«Su sincero amigo», la carta que Gandhi escribió a Hitler.
En el verano de 1939 Europa se temía lo peor. A expansão do Terceiro Reich era imparável: el 1 de septiembre de 1939, se iniciaba a Segunda Guerra Mundial. Poco antes de que sucediera esto, el 23 de julio del mismo año, Mahatma Gandhi, que ya era un conocido líder pacifista - nueve años antes había liderado la marcha de la sal -, escribió una carta a Adolf Hitler para pedirle, en un tono sorprendentemente respetuoso, que no iniciara una guerra.
La misiva nunca llegó a manos del dictador alemán (fue interceptada por las autoridades británicas, que la hicieron pública muchos años después), aunque, de haberlo hecho, es poco probable que hubiera surtido el más mínimo efecto.
La carta termina con un «Su sincero amigo. Gandhi.»
La postura de Gandhi frente al fascismo y el nazismo tem sido criticada por muchos historiadores. No se puede decir que el líder pacifista fuera un admirador de Hitler, pero hoy en día la forma en que se dirige al genocida resulta demasiado amigável - algo que ha dado pie, incluso, a la grabación de una película que lleva por título Caro Amigo Hitler -.
Ya en plena guerra - el 24 de diciembre de 1940 -, Gandhi volvió a escribir al Führer, en una carta mucho más larga, en la que le criticó de forma mucho más abierta, aunque con un tono, de nuevo, amigável.
La postura no violenta de Gandhi era en ocasiones extremas. Después de que los nazis invadieran las Islas del Canal de la Mancha mandó este mensaje al pueblo británico: «Dejen las armas, por cuanto estas no van a servir para salvarles a ustedes ni a la humanidad. Deben invitar a Hitler y Mussolini a que tomen todo lo que quieran y de sus países. Si ellos quieren ocupar sus casas, váyanse de ellas. Si no les permiten salir sacrifíquense, pero siempre rehúsen rendirles obediencia».
El Confidencial. Internet: (con adaptaciones).
Juzgue, de acuerdo con el texto, lo siguiente ítem.
Si las autoridades britânicas hubieran permitido que la carta le llegara a Hitler, se hubiera evitado la Segunda Guerra Mundial.
- Arte - Fundamental | 09. Arte e Arquitetura
A arte egípcia no tempo dos faraós
Temas relacionados ao Egito antigo, quer se refiram à civilização, quer especificamente às artes, sempre despertam a atenção do público. Observa-se, de tempos em tempos, o ressurgimento de questões sobre o assunto como objeto de pesquisa e estudo, ou, como então, como alvo da moda, gerando a publicação de best-sellers e o lançamento de filmes pretensamente históricos, em que a menção à personagens famosos busca tons de veracidade.
O sucesso que alcançam deve-se, exclusivamente, às menções feitas ao Egito, independente se correspondem às conclusões dos especialistas. Nesses períodos, peças de mobiliário, decoração, vestuário e ourivesaria não escapam a tais influências e desfrutam de apreço indiscutível.
Um exemplo claro dessa questão foi a presença de elementos arquitetônicos e escultóricos egípcios na produção artística francesa e o empenho na obtenção de réplicas de peças antigas, observados na primeira década do século XIX, decorrentes do impacto causado pela campanha de Napoleão Bonaparte no Egito em 1799 e das peças, que a partir de então chegaram à França. Outro exemplo da extensão que esse entusiasmo pode atingir é a dedicação de um pesquisador do Museu do Louvre, exclusivamente à Egiptomania, ou seja, às distorções e exageros com base em aspectos da cultura egípcia.
Tudo indica que esse interesse pode ser explicado pelo fato da civilização egípcia remontar há mais de cinco mil anos. Já o grego Heródoto, o pai da História, no século V a. C., ignorava o significado das pirâmides e comentava que sua existência desafiava a própria passagem do tempo. Essa afirmação torna-se mais clara ao se perceber que o tempo que nos separa do nascimento de Cristo é semelhante a idade que as três pirâmides mais conhecidas – Queops, Quefrem e Miquerinos – tinham no princípio da era cristã.
As publicações de livros, lançamentos de filmes e apresentações de exposições que vêm acontecendo nos últimos anos, indicam que estamos vivendo um desses períodos de renascimento desse interesse. Se alguns desses itens são fantasiosos, outros tem bases bem fundamentadas, que permitem inclusive as dissoluções de estereótipos e conceitos equivocados, gerados pelo prestígio alcançado pelo tema.
Há, no Brasil, algumas antigüidades egípcias autênticas em coleções públicas e particulares. Delas, a mais numerosa é a do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro, composta por peças vindas como parte do dote de Dona Leopoldina, quando de seu casamento com D. Pedro I.
Porém a exposição “A arte egípcia no tempo dos faraós” traz pela primeira vez ao Brasil uma exposição sobre o tema, organizada pelo Museu do Louvre e com obras de seu acervo. São apresentadas cinqüenta e seis peças entre pinturas, esculturas, textos sobre papiro, objetos litúrgicos e de uso cotidiano, que têm em comum a qualidade plástica e a importância de seu significado para o entendimento da cultura que os gerou.
Se esse número parece ínfimo quando comparado às mais de cinqüenta mil obras egípcias que compõem o acervo daquele museu, o cuidado com que foram escolhidas por Geneviève Pierrat-Bonnefat reflete o objetivo da curadora em transmitir ao público os aspectos distintivos da arte egípcia, suas ligações com os conceitos que regiam a vida de então e a dissolução de ideias distorcidas.
Pelas obras apresentadas é possível reconhecer a presença do pensamento religioso nas atividades diárias, bem como os procedimentos e conceitos que possibilitavam a continuidade da vida do espírito depois da morte do corpo físico no reino de Osíris. Permitem reconhecer as alterações ocorridas durante extenso período de tempo na construção das formas e na representação da figura humana. Indicam que, em certos momentos, optavam por cânones de proporções, que conferiam ao corpo um aspecto longilíneo, em outros, construíam figuras idealizadas que não identificavam um indivíduo em particular e, ainda em outros, detinham-se na feitura de retratos em que traços pessoais se somavam à indicações da personalidade e do estado de espírito.
Algumas utensílios como paleta, pincéis e formões mostram de que meios o artesão dispunha para realizar o seu trabalho. Peças inacabadas, permitem reconhecer a parceria de escribas, pintores e escultores para a realização de um mesmo trabalho. Essas mesmas obras possibilitam que os gestos e procedimentos daqueles profissionais sejam recuperados em cada uma das etapas necessárias para sua concretização. Um fragmento de pedra desenhado com tinta escura por um aprendiz e corrigido em tinta vermelha por seu mestre para que o entalhador cumpra bem sua tarefa, revela que a experiência tão conhecida por qualquer estudante dos tempos modernos remonta há alguns milênios.
A observação das obras expostas permite que se comprove a preocupação em buscar a forma construída com precisão, tanto no sarcófago esculpido em 450 quilos de granito,
quanto em uma simples colher de alabastro figurando um pato. A comparação que, apesar da suntuosidade apresentada por um envoltório de múmia em tecido gessado pintado e dourado, sua delicadeza também está presente nos poucos centímetros de altura de um frasco para perfume, conformado como uma mulher carregando seu bebê.
Mesmo sendo a única réplica exposta, a tumba instalada em um setor da mostra dedicada a prover apoio didático ao visitante, cumpre seu objetivo com perfeição. O arqueólogo Jean -Luc Bovot foi o responsável pela reconstrução da câmara funerária que o pintor Senedjem construiu e decorou para si na vila de Deir el Medina, por volta de 1.350 a.C. Senedjem era um artesão de prestígio, muito requisitado para a decoração de templos e monumentos funerários para personagens ilustres no Vale dos Reis. Sua tumba foi uma das que chegou aos nossos dias em boas condições de conservação, mantendo cores e imagens muito semelhantes às de sua realização.
O trabalho de reconstrução contou com o registro, em algumas centenas de fotos, das pinturas originais, da moldagem de estruturas em fibra de vidro que reproduzissem, com fidelidade, as dimensões, formatos, texturas e irregularidades das paredes e, finalmente, a pintura dos hieróglifos e imagens.
http://www.faap.br/revista_faap/revista/revista1/artigo6.htm
Converse coma turma sobre a arte egípcia e transmita o conteúdo do texto acima com as suas palavras de forma a tornar acessível à compreensão dos alunos. Comente com a turma sobre a importância da arte egípcia, do quanto ela é pictórica e inspiradora até os dias de hoje, tanto a arquitetura quanto a pintura e seus desenhos peculiares. Peça aos alunos que pesquisem a arte egípcia, dando ênfase as pinturas e desenhos. Abra uma roda de discussão para que os alunos possam compartilhar o material pesquisado, principalmente apreciar as imagens encontradas.
Proponha aos alunos que criem uma estampa egípcia a partir da apreciação das imagens coletadas. Distribua papeis e lápis de cor e incentive-os a desenharem várias estampas inspiradas nos padrões egípcios. Depois divida a turma em grupos e peça que cada grupo crie uma coleção de roupas com as estampas. No momento de criação é interessante que eles tenham acesso a revistas de moda para se inspirarem nas tendências de modelos de roupas, mas que apliquem as estampas criadas por eles.
Depois dos desenhos prontos e coloridos com lápis de cor ou tinta aquarela, organize as apresentações de cada grupo para o restante da turma.
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
Os personagens da figura estão representando uma situação hipotética de cadeia alimentar.
Suponha que, em cena anterior à apresentada, o homem tenha se alimentado de frutas e grãos que conseguiu coletar. Na hipótese de, nas próximas cenas, o tigre ser bem-sucedido e, posteriormente, servir de alimento aos abutres, tigre e abutres ocuparão, respectivamente, os níveis tróficos de: