Tudo começa quando a pessoa usa algum antibiótico para tratar de uma doença. Como efeito colateral, o remédio mata uma parte excessiva dos trilhões de bactérias presentes na microbiota do intestino. Essa chacina permite que uma bactéria invasora, a Clostridium difficile, se reproduza, causando dores e diarreias terríveis. Extremamente resistente, a dita-cuja costuma ser combatida com mais antibióticos, mas os cientistas descobriram que, quando se trata da variedade mais resistente da criatura, eles só dão resultado em 30% dos casos. Já o transplante de fezes funciona em 90%, porque o material transferido contém uma microbiota saudável, que recoloniza a região e impede a proliferação da invasora. Por ser novo, o tratamento ainda não foi regulamentado em vários países, inclusive no Brasil, mas já é realizado em caráter experimental em São Paulo.
https://mundoestranho.abril.com.br/saude/como-e-feito-o-transplante-de-fezes/
O transplante acima utiliza organismos: