(PUC-RJ) A proibição do fumo em bares e restaurantes, adotada em vários estados do Brasil e no exterior, com o intuito de proteger o não fumante (fumante passivo), gerou grande polêmica, inclusive jurídica. Todas as alternativas contêm argumentações sobre as ações da fumaça do tabaco que são comprovadamente aceitas, EXCETO uma. Indique-a.
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | D. Fusos Horários do Brasil
Leia as informações e analise o mapa a seguir.
O Brasil apresenta grande extensão territorial, fato que proporciona a existência de quatro fusos horários distintos. Entretanto, em 2008, foi aprovada, pelo presidente Lula, uma lei para reduzir um fuso horário na região Norte.
A partir das informações, resolva o problema a seguir.
Um avião parte de Brasília rumo a Rio Branco no Acre. O tempo de vôo é de 3 horas, partindo às 20 horas do dia 20/10/2011, o avião deverá chegar
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.9 Adjunto Adverbial
Geralmente em Jornalismo (às vezes parte de outros gêneros e suportes, como internet, informativo de instituições, entre outros) um Artigo é um texto eminentemente opinativo — mais que informativo — publicado (ou veiculado) em seção destacada do conteúdo noticioso, para enfatizar que se trata de material não-jornalístico. Os autores recorrentes de artigos são chamados de articulistas.
Leia o Artigo a seguir e responda a questão.
O que é uma Cidadania?
Por Carlos Aurino
É um assunto muito comentado no meio escolar e na sociedade. São várias as definições. Mas CIDADÃO é uma pessoa que tem ‘Direitos’ e ‘Deveres’, exercendo-os na sociedade em que vive. Já a CIDADANIA é o exercício da conquista desses ‘direitos’ e do cumprimento dos ‘deveres’. É um campo social e político em permanente construção, onde as pessoas participam como integrantes de uma coletividade.
Agora que estudamos alguns conceitos de Cidadão e Cidadania, vamos fazer algumas reflexões sobre o que representa o cidadão, no contexto do mundo em que vivemos. Somos integrantes de um mundo constituído pela nossa família, cidade e pátria, onde vivemos e convivemos uns com os outros. NÃO NASCEMOS PERFEITOS, POIS PRECISAMOS SEMPRE CRESCER E MELHORAR COMO PESSOA E PROFISSIONAL. E assim como nós, os outros precisam crescer também como pessoa e profissional.
Vejamos agora o seguinte caso de total falta de conhecimento da cidadania. Total ausência do senso de participação e de desobediência dos princípios de convivência humana. Refiro-me às torcidas organizadas de times de futebol, atualmente. Digo atualmente porque, na minha adolescência, fiz parte de torcida e frequentava os estádios. E nunca foi necessário “busca de arma” para se ter acesso a um local público. Voltando ao assunto, estas “torcidas organizadas” estão contribuindo para um desajustamento total e principalmente perdendo o controle emocional. Desviando suas emoções para um lado destrutivo.
Contribuindo para a ausência de torcedores aos estádios, para assistirem de perto seus times favoritos e seus ídolos jogarem. Torna-se necessário dizer que não são todos, mas pelo que a televisão tem nos mostrado ultimamente é uma calamidade.
O verdadeiro cidadão procura é zelar pelo bem público, respeitar as pessoas e o local onde frequenta. O lazer é um direito de todos, cada qual de uma forma que achar melhor, no entanto, na maneira de evitar a violência, a discórdia e o conflito.
Retornando ao tópico, podemos dizer ainda que para cada direito corresponde um dever e vice-versa, conforme exemplos a seguir:
- Em nosso país, a pessoa tem o dever e o direito de votar.
- O dever e o direito de prestar o serviço militar;
- O dever de respeitar e o direito de ser respeitado;
- O direito de viver e o dever de respeitar a vida;
- O dever de trabalhar e o direito de exercer qualquer atividade.
Fonte: http://www.artigonal.com/adolescentes-artigos/o-que-e-cidadania-387624.html – 15/6/2011 – adaptado.
NÃO NASCEMOS PERFEITOS, POIS PRECISAMOS SEMPRE CRESCER E MELHORAR COMO PESSOA E PROFISSIONAL (...).
Ao reler o fragmento do artigo anterior, identificamos que a circunstância do ADJUNTO ADVERBIAL destacado sinaliza é a de
- História | 1.1 Pré-Colonial
Numa viagem sem incidentes a comida embarcada mal satisfazia as necessidades básicas dos marinheiros. O cenário piorava muito diante de calmarias ou de imperícias dos pilotos. O principal alimento era o biscoito seco, cuja história, aliás, confunde-se com a da navegação. O vinho era também presença obrigatória, sendo a ração diária calculada em uma cana (um quarto de litro), na mesma proporção que a água potável, usada para beber e cozinhar. Não havia banheiros nesses navios – pequenos assentos eram pendurados sobre a amurada, o que deixa um fedor permanente no convés.
SCHWARCZ, L. M; STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015 (adaptado). VOT2021.
O texto descreve o cenário de uma viagem ultramarina na época do Descobrimento do Brasil. Diante do que foi descrito percebe-se a
- Física | 7.2 Quântica
(UEL)
A obra Molhe Espiral (acima) faz lembrar o modelo atômico “planetário”, proposto por Ernest Rutherford (Fig. 1). Esse modelo satisfaz as observações experimentais de desvio de partículas alfa ao bombardearem folhas de ouro. Entretanto, ele falha quando se leva em conta a teoria do eletromagnetismo, segundo a qual cargas aceleradas emitem radiação eletromagnética. Assim, o elétron perde energia executando uma trajetória em espiral e colapsando no núcleo (Fig. 2).
Com base no enunciado, nas figuras e nos conhecimentos sobre mecânica e eletromagnetismo, considere as afirmativas a seguir.
I. A variação do vetor velocidade do elétron evidencia que seu movimento é acelerado.
II. Se o módulo da velocidade linear do elétron é constante em toda a trajetória da Fig. 2, a sua velocidade angular aumentará até o colapso com o núcleo.
III. O átomo de Rutherford poderia ser estável se o elétron possuísse carga positiva.
IV. Na segunda figura, o elétron está desacelerando, uma vez que a força de repulsão eletrostática diminui com o decréscimo do raio da órbita.
Assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
"MÁQUINA" DO FUTURO
Cientistas contam como alguns aparelhinhos podem ajudar nosso cérebro daqui a uns 15 anos
JORDANA VIOTTO
Imagine uma conversa entre você, um norte-americano, um japonês e um finlandês em que todos se entendem, mesmo sem um ter estudado o idioma do outro. Até parece coisa de filme de ficção científica, mas é mais ou menos isso o que os cientistas imaginam que vai ocorrer num futuro nada distante: talvez em 15 anos. Eles estão desenvolvendo equipamentos (como se fossem fones de ouvido sem fio) que vão permitir uma "tradução automática": se você colocar o aparelhinho na orelha, poderá ouvir o norte-americano, o japonês e o finlandês em português!
Esse é um exemplo do que os cientistas estão fazendo para aumentar a capacidade do cérebro. "Por isso estão fazendo pesquisas para ligar aos computadores essa 'teia' que é nosso cérebro", diz Jairo Werner, professor de neuropsiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense.
Existem projetos até para aumentar a nossa memória. Mas alguns cientistas torcem o nariz para esse tipo de invenção. "Aprender e lembrar são importantes para que a gente se desenvolva", conta Benito Damasceno, da Unicamp. Os defensores dos animais também não gostam dessas pesquisas que usam ratos, macacos e besouros. De qualquer maneira, fique por dentro do que os cientistas dizem que vem por aí. Confira abaixo.
VIAGEM VIRTUAL
Você está na sala de aula, mas se vê no meio da floresta amazônica. Basta colocar uns óculos. Não é mágica, mas tecnologia. No futuro, os cientistas dizem que nós poderemos ter vários aparelhos "periféricos", como lentes de contato que permitam que alguém se veja em outro lugar. (...)
DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO
Cada vez que aprendemos algo novo, é como se instalássemos mais um software no nosso computador (o cérebro) e ele pudesse fazer mais coisas. Por isso o seu cérebro é diferente do cérebro do seu avô quando era criança, que recebia muito menos informação. E será diferente do cérebro no futuro. Quanto mais informações ele recebe, mais aumenta sua capacidade. Isso não significa que nossa cabeça cresça sempre que aprendemos alguma coisa. Nossa cabeça aumenta de tamanho acompanhando o crescimento do nosso corpo.
FORÇA DO PENSAMENTO
Nada de mouse ou teclado: no futuro, pode ser que você consiga navegar na internet apenas com a força do pensamento. Hoje, já existem estudos em que fios fixados na cabeça de macacos são conectados a um braço de robô. Os animais conseguem mexer esse braço robótico apenas com o pensamento.
MÉMORIA EXTRA
Alguns cientistas se arriscam a dizer que seria possível até mesmo contar com memória extra no futuro. Ela viria numa espécie de "pen drive", que acoplaríamos à nossa cabeça para acessar determinadas informações. Por exemplo, você acessaria essa memória extra para aprender a operar uma máquina ou para fazer operações matemáticas como em uma calculadora. Será que ela guardaria a tabuada?
COM CHIP?
Sabe quando você tem vontade de ser uma mosquinha para ouvir uma conversa? Pois é, o governo norte-americano está estudando um jeito de colocar chips em besouros. É para controlar esses animais, colocando neles câmeras e microfones (...).
Como uma teia de aranha
O cérebro é como uma teia de aranha, que é bem pequena quando nascemos e vai sendo construída ao longo de nossa vida. Os "fios" dessa teia são células nervosas chamadas "neurônios".
Toda vez que temos uma experiência nova - ouvir uma música, jogar futebol ou aprender uma palavra diferente -, criamos outras ligações entre os neurônios. Assim, o cérebro ganha novas capacidades. Quanto mais aprendemos, ouvimos, comemos, cheiramos e sentimos, mais "poderoso" o nosso cérebro fica.
Fontes: Benito Damasceno, vice-chefe do departamento de neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas; Ésper Cavalheiro, professor do laboratório de neurologia experimental da Universidade Federal de São Paulo; Jairo Werner, professor-coordenador de neuropsiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense; João Antonio Zuffo, coordenador do Laboratório de Sistemas Integráveis da Universidade de São Paulo.
a) Por que o seu cérebro é diferente do cérebro do seu avô quando era criança?
b) Faça uma comparação entre o cérebro de uma criança de hoje com o cérebro que terá os netos dela.