A Semana de Arte Moderna (1922), expressão de um movimento cultural que atingiu todas as nossas manifestações artísticas, surgiu de uma rejeição ao chamado colonialismo mental, pregava uma maior fidelidade à realidade brasileira e valorizava sobretudo o regionalismo. Com isto pode-se dizer que:
Questões relacionadas
- Biologia | 10.4 Artrópodes e Equinodermos
Cigarras: não tão inconsequentes quanto quer a fábula
As cigarras, mais notadamente a Magicicada septendecim, têm o tempo de vida mais longo entre os insetos. A vida delas começa embaixo da terra, onde as ninfas sugam, pacientemente, o suco da raiz das árvores. Depois de 17 anos de espera, as cigarras, ainda ninfas, emergem do solo, atingem a maturidade e voam em grande número, espalhando-se pelo campo. Depois de algumas semanas, elas acasalam, põem seus ovos e morrem.
As perguntas que intrigavam os biólogos eram: Por que o tempo de vida da cigarra é tão longo? Será que existe algum significado no fato de esse intervalo de tempo corresponder a um número primo de anos? Outra espécie, a Magicicada tredecimi, completa seus ciclos a cada 13 anos, o que sugere que um intervalo de tempo de vida que corresponda a um número primo de anos oferece alguma vantagem evolutiva.
Uma teoria sugere que a cigarra tem um parasita, que ela tenta evitar, e ele tem um ciclo de vida igualmente longo. Se o ciclo de vida do parasita é de, por exemplo, 2 anos, então a cigarra procura evitar um ciclo vital que seja divisível por 2; de outro modo, os ciclos da cigarra e do parasita iriam coincidir regularmente. De modo semelhante, se o ciclo de vida do parasita é de 3 anos, então a cigarra procura evitar um ciclo que seja divisível por 3, para que seu aparecimento não coincida sempre com o do parasita. No final, a melhor estratégia para as cigarras evitarem encontrar-se com seu parasita seria elas terem um ciclo de vida longo, durando um número primo de anos. Como nenhum número vai dividir 17, a Magicicada septendecim raramente se encontrará com seu parasita. Se o parasita tiver um ciclo de vida de 2 anos, eles só se encontrarão uma vez a cada 34 anos e, se ele tiver um ciclo mais longo, digamos, de 16 anos, então eles só se encontrarão uma vez a cada 272 anos.
De modo a contra-atacar, o parasita só pode ter dois ciclos de vida que aumentem a frequência de coincidências — o ciclo anual e o mesmo ciclo de 17 anos da cigarra. É improvável, contudo, que o parasita sobreviva se reaparecer durante 17 anos seguidos, porque, pelos primeiros 16 anos, ele não vai encontrar cigarras para parasitar. Dessa forma, o longo ciclo vital da cigarra a protege. Isso pode explicar por que o suposto parasita nunca foi encontrado.
Simon Singh. O último teorema de Fermat (com adaptações).
Tendo esse texto como referência e considerando os múltiplos aspectos que ele suscita, julgue o item seguinte.
Considere a situação hipotética em que o suposto parasita tenha emergido da terra em 2008, ao mesmo tempo que a Magicicada septendecim, e que essas duas espécies, até o ano 2212, emergirão juntas apenas mais duas vezes. Nesse caso, é correto concluir que o ciclo de vida desse parasita é superior a 4 anos.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Lee el siguiente texto y contesta a la pregunta. El lenguaje-chat Un signo de identidad de jóvenes y adolescentes Cuando se inventó el telégrafo en el siglo XIX, los periodistas, para ahorrar tiempo y dinero, cambiaron las reglas del lenguaje. El telégrafo era veloz, pero caro. Entonces, resultaba mejor escribir “reúnense” que “se reúnen”, porque solo pagabas por una palabra. El telégrafo decidió el nuevo lenguaje periodístico, que todavía se emplea en la prensa escrita donde los titulares prescinden de artículos, preposiciones y adjetivos para que el tamaño de las letras pueda ser mayor. Cada medio de comunicación tiene sus trucos y sus reglas. También el chat y los textos enviados por celulares (los famosos SMS, Short Message Service, Servicio de Mensajes Cortos), el medio predilecto de jóvenes y adolescentes. En estos mensajes cortos, la gramática no cuenta, el idioma se maltrata al máximo. Algunos adultos ponen el grito en el cielo y dicen: ¡Ya no son errores sino horrores de ortografía! Reflexionemos. ¿No estará pasando algo similar a lo que ocurrió cuando se inventó el telégrafo? Más aún, podríamos preguntarnos: ¿el lenguaje- chat, el de los SMS, es un lenguaje escrito o hablado? Cuando tú escribes en un papel, seguramente guardarás ese escrito. Pero en el chat y en los celulares, la escritura es desechable, los mensajes son tan fugaces como la voz a través del teléfono. Los mensajes del chat o los SMS son, en realidad, una escritura “para ser oída”, una comunicación inmediata que se envía y se borra. Los jóvenes están “conversando con los dedos”. Esa fugacidad hace que quien chatea no se preocupa demasiado (o nada) por la corrección, la puntuación ni las reglas gramaticales. Mientras menos letras mejor, porque así se escribe más rápido, se ahorra tiempo, se ahorra dinero. En el lenguaje- chat, se eliminan acentos, se suprimen vocales que se sobreentienden, se aprovecha el sonido completo de las consonantes (T equivale a TE), la CH se convierte en X. Además, las letras se mezclan con dibujos (los conocidos “emoticones”). ¿Entiendes que dice aquí? vns a mi qmple? :-P MK? :-) a2* Hay otro aspecto. Para un adulto puede ser un crimen lingüístico, una moda que arruina el lenguaje, pero para los chicos y chicas es un signo de identidad, porque solo ellos manejan el nuevo código. En ese universo virtual de letras y signos los adultos no entran. Frente a todo esto, ¿qué pensar? Lo primero, no escandalizarnos. Y después, recordar cómo nosotros mismos aprendimos la buena ortografía castellana. ¿Acaso memorizando reglas y dictados en la escuela? La ortografía se aprende leyendo. Cuando has leído 20 veces la palabra “ojo” no la escribirás con hache. Cuando has leído 20 veces la palabra “hoja” no la escribirás sin hache. En la lectura está la salvación del idioma. Si los jóvenes se habitúan a leer (en papel o en pantalla, da igual), si somos capaces de entusiasmarlos para que se vuelvan adictos a la lectura, la buena ortografía estará garantizada. ¡Al menos, eso pensamos en RADIALISTAS! Disponível em: <www.radialistas.net>. *¿Vienes a mi cumpleaños? Me relamo de gusto. ¿Me quieres? Estoy contento. Adiós.
Enunciado:
(Uerj) — El autor invita al lector adulto a reflexionar sobre el tema.
Uno de los modos de hacerlo está expreso por medio de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 09. Redação
Texto para a questão.
Debolinha apronta muito e, quando ela apronta, procura sempre — e às vezes consegue — jogar a culpa sobre a cabeça do pacato Julinho. Eu poderia contar muitas coisas sobre esses meus dois primeiros netos. Mas vou contar aqui só um episódio, uma pequena cena, na qual fiquei sem saber qual dos dois se saiu melhor. Ou pior. [...] “O que será que eles aprontaram agora?”, pensou a mãe, enquanto corria em direção ao alarido. [...] Vendo a mãe, Debolinha soltou os cabelos do Julinho e berrou, em tom de vítima: — Manhêêêê! Olhaí o Julinho! — O que foi isso? — pergunta a mãe, severa. — O Julinho jogou a mostarda na parede, olha ali! — Julinho! – diz a mãe, reprovadora. — Por que você fez isso? — Porque ela me chutou a canela — defende-se o menino. E a mamãe moderna e tolerante, cheia de senso de humor: — E por que você foi sujar a parede? Você devia ter jogado a mostarda nela! E o Julinho, indignado: — E o que é que você pensa que eu fiz? A culpa é só dela, que se agachou! Tatiana Belinky. Onde já se viu? São Paulo: Ática, 2014. p. 30 e 31. Vocabulário Alarido: bagunça, gritaria Agachou: abaixou
No trecho “— O que foi isso? — pergunta a mãe, severa.”, a palavra em destaque significa:
- Ciências - Fundamental | 05.4. Tecnologia e saúde
Os seres humanos vivem no campo e na cidade. Cada uma dessas áreas tem suas características e sua importância. Uma depende da outra, pois os produtos do campo alimentam as pessoas das cidades e são utilizados na indústria.
Assinale a alternativa que apresenta a utilização de um produto do campo na cidade, usando a tecnologia.
- Matemática | 14.2 Prisma
(UERJ) Dois cubos cujas arestas medem 2 cm são colados de modo a formar o paralelepípedo ABCDA’B’C’D. Esse paralelepípedo é seccionado pelos planos ADEF e BCEF, que passam pelos pontos médios F e E das arestas A’B’ e C’D’, respectivamente.
A parte desse paralelepípedo compreendida entre esses planos define o sólido ABCDEF, conforme indica a figura a seguir.
O volume do sólido ABCDEF, em cm³, é igual a: