(FAMERP) Em 2016, um determinado país teve T casos de cânceres em homens, dos quais 64% correspondiam aos dez tipos mais frequentes. Sabe-se que 30% dos dez tipos mais frequentes correspondiam ao câncer de próstata, que totalizaram, naquele ano, 60.000 casos. Nessas condições, T é igual a:
Questões relacionadas
- História | 4.2 Baixa Idade Média
Os séculos XIV e XV são considerados pela historiografia como séculos de transição na história ocidental. A Europa viveu profundas crises, algumas provocadas e outras causadas pelas intempéries climáticas, pelas epidemias e pela fome. Assinale a alternativa que indica acontecimentos que ocasionaram as crises desse período.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the text and answer question. Nanotechnology Material May Supercharge Internet Stefan Lovgren
for National Geographic News August 19, 2004 Scientists have discovered a nanotechnology that could be used to make the Internet a hundred times faster than it is today. Canadian researchers have devised a new polymer material by manipulating buckyballs (carbon atoms that look like soccer balls). The technology could be used to create optical (light based) switches to replace electronic network switches. It could lead to an Internet based entirely on light. Nanotechnology is the art of manipulating materials on an atomic or molecular scale. "Our discovery is a showcase for what nanotechnology is really about … creating custom materials from the molecule up," said Ted Sargent, a professor in the electrical and computer engineering department at the University of Toronto. Until now scientists have been unsuccessful in realizing theoreticians' predictions of the power of light to control light. The failure of real materials to live up to their theoretical potential has become known as the "Kuzyk quantum gap." The latest technology was described in the August 11 issue of the scientific journal Nano Letters. Available at: http://news.nationalgeographic.com/news/2004/08/0819_040819_nanointernet.html. Accessed on July 4, 2011.
Enunciado:
Internet can be faster because
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Cante a música abaixo com os colegas.
Canção das brincadeiras II
Quem quer brincar de roda,
Jogar peteca ou dançar quadrilha,
Brincar de pique, pega-pega, esconde-esconde,
Amarelinha é uma maravilha.
Agora me diga quem foi que bolou
O diabolô, bilboquê, ioiô.
Tem cobra-cega e gata-pintada,
Forninho de bolo, futebol e queimada.
Quem quer brincar de esconder,
De rebolar com o bambolê.
Eu vou tirar na sorte o capitão,
Depois vou pular corda e jogar pião.
Bolinha de gude é tão bom de jogar,
Tá quente, tá frio, ninguém vai achar.
Guarda meu anelinho bem guardadinho,
Chicotinho queimado não vai bater “ni mim”.
Rubinho do Vale. CD. A alma do povo, 1998.
Por que as regras são importantes nas brincadeiras coletivas?
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Leia o fragmento e observe a imagem para responder à questão.
Meus brinquedos...
Coquilhos de palmeira.
Bonecas de pano.
Caquinhos de louça.
Cavalinhos de forquilha.
Viagens infindáveis...
Meu mundo imaginário
mesclado à realidade.
E a casa me cortava: "menina inzoneira!"
Companhia indesejável - sempre pronta
a sair com minhas irmãs,
era de ver as arrelias
e as tramas que faziam
para saírem juntas
e me deixarem sozinha,
sempre em casa.
CORALINA, Cora. Minha Infância. In: Melhores poemas de Cora Coralina. 3. ed. São Paulo: Global, 2008. p. 97.
O fragmento poético e a imagem entabulam diálogo ao retratarem episódios da infância:
- Arte - Fundamental | 04.1. Obras
Materiais:
- 5 sacolinhas de TNT escuro com eslático nas bordas com abertura suficiente para que uma das mãos da criança passe pelo orifício da sacolinha.
- 5 objetos de fácil identificação tátil para as crianças
- Papel A4
- Lápis e borracha
- Canetinha e giz de cêra
Desenvolvimento:
- Será que nossas mãos podem ver?
- Como alguém que não vê percebe, entende e imagina o mundo?
- Será que o mundo para o cego é igual ao nosso mundo?
- Olhar um objeto é conhecer um objeto?
- Ver uma imagem é compreender uma imagem?
Levar as crianças a compreender que ver não envolve apenas os olhos. Ver é resultado de um movimento mental, do pensamento que elabora e identifica o que é, define para quê e na arte quem vê deve criar um significado, um sentido para o objeto. Esta compreensão da obra de arte que muitas vezes envolve todo o nosso ser nem sempre se esgota no exato momento em que olhamos. Carregamos o mundo para dentro de nós!
Dividir então as crianças em grupos e dar a cada grupo uma sacolinha com um objeto dentro.
Pedir as crianças que investiguem o objeto usando apenas uma das mãos dentro da sacola.
É preciso tocar minuciosamente cada detalhe não apenas para descobrir o que é, mas também como é.
A sacolinha do objeto deve rodar nas mãos das crianças de todo o grupo e elas podem discutir sobre suas suposições, mas não podem olhar o objeto.
Distribuir então uma folha para cada aluno e pedir que desenhem este objeto seguindo apenas as informações que suas mãos estão passando para dentro deles.
Colorir e apresentar os resultados para os colegas.
Num segundo momento cada grupo poderá retirar o objeto da sacolinha e realizar um segundo desenho observando o objeto. Daí, caro professor, é só colocar um desenho ao lado do outro e realizar uma roda de conversa sobre o que aconteceu no primeiro processo e no segundo.
Sugestões:
- Qual dos desenhos foi mais fácil fazer e por quê?
- O que você aprendeu com esta atividade?
- Desenhar significa apenas usar bem o lápis com as mãos?
- O artista pensa enquanto desenha?
- A imaginação é importante para o artista? Por quê?
- Que qualidades o primeiro desenho tem que o segundo não tem? ( e vive-versa )
Observações:
- É possível e adequado montar uma pequena exposição: o objeto e os desenhos feitos pelos alunos.