O que o homem vê é apenas sua forma e aparência, não distinguindo pelo olhar o que a constitui. A percepção que estimula a visão representa apenas a entrada na análise que desvela o conteúdo. Para adentrar seu significado, é necessário ultrapassar a forma vista, o seu aspecto visível, sendo necessário ultrapassar a aparência para conhecer a sua essência ou gênese. É necessário, para isso, compreender a dinâmica da produção de uma sociedade historicamente organizada.
SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. 3. ed. São Paulo: HUCITEX, 1994.
A qual categoria fundamental de análise da Geografia o texto se refere?
Questões relacionadas
- Física | 2.5 Estática
Slackline é um esporte no qual o atleta deve se equilibrar e executar manobras estando sobre uma fita esticada. Para a prática do esporte, as duas extremidades da fita são fixadas de forma que ela fique a alguns centímetros do solo. Quando uma atleta de massa igual a 80 kg está exata mente no meio da fita, essa se desloca verticalmente, formando um ângulo de 10o com a horizontal, como esquematizado na figura. Sabe-se que a aceleração da gravidade é igual a 10 m s-2, cos (10o) = 0,98 e sem (10o) = 0,17.
Qual é a força que a fita exerce em cada uma das árvores por causa da presença da atleta?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O estudo do tempo é uma questão importante na história. Desde as primeiras civilizações, a necessidade de registrar e organizar as atividades diárias em função do tempo levou ao desenvolvimento de diferentes tipos de calendários. Entre os calendários mais conhecidos estão o calendário Juliano e o calendário Gregoriano.
Explique as principais diferenças entre o calendário Gregoriano e o calendário Juliano. Cite um fato histórico que levou à criação do calendário Gregoriano.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] La muerte se puede conceptuar como una
construcción que el hombre ha ido desarrollando a lo largo
de la historia y en diversas culturas de diferentes maneras.
[4] En el cristianismo, por ejemplo, se anuncia que con
la venida de Jesucristo tiene lugar la salvación de la
humanidad. Aunque bien es cierto que, todavía el ser
[7] humano debe recorrer un camino para su salvación. La
misma muerte de Jesucristo es símbolo de redención, muere
por amor a la humanidad, abriendo, con el magnífico
[10] sacrificio, un camino de liberación de los pecados de la
humanidad.
Las religiones orientales, en cambio, se caracterizan
[13] porque la salvación se produce de forma individual y no
colectiva. Existen mensajeros divinos pero estos no salvarían
a la humanidad sino que tan solo enseñarían a los individuos
[16] el camino de la salvación, camino que cada sujeto debería
recorrer individualmente mediante su esfuerzo.
El Islam considera que el mundo es un lugar donde
[19] existe el sufrimiento como consecuencia de los errores
humanos. O sea, en la tierra puede haber tanto sufrimiento
como felicidad siendo el paraíso celestial el único lugar
[22] donde habría felicidad verdadera, permanentemente. Luego,
la aspiración de un musulmán es abandonar el mundo para
alcanzar la dicha eterna. Y dentro de esta lógica la muerte es
[25] la puerta que le conducirá al paraíso.
En la antigüedad clásica había corrientes filosóficas
como el Estoicismo que preconizaban un estilo de vida
[28] sustentado por valores éticos. Los estoicos basaban la
felicidad en la posesión de un alma libre, a la que no alcanza
El dolor, ni es esclava de la búsqueda de una felicidad
[31] exterior, porque el hombre acaba encontrándola en sí mismo,
al ser libre de todas las pasiones. Creían que el hombre podía
alcandear dicho estado mediante una voluntad firme y
[34] constante, y que así, dueño de sí mismo, llegaría a ser
inacessível a la desgracia. Al morir el hombre se reuniría con
el espíritu universal. El estoico aceptaba la muerte y valores
[37] Como la Dignidad y Sobriedad Inclinaban a Aceptarla Con
naturalidade.
Carlos Álvarez Chicano. Bioética y Bioderecho, v. 7, 2002 (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem de acuerdo con el texto precedente.
Según todas las concepciones de muerte presentadas la felicidad solo se alcanza después de la muerte.
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
O que mais a impressionou no passeio foi a miséria geral, a falta de cultivo, a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre. [...] Havendo tanto barro, tanta água, por que as casas não eram de tijolos e não tinham telhas? Era sempre aquele sapê sinistro e aquele “sopapo” que deixava ver a trama de varas, como o esqueleto de um doente. Por que ao redor dessas casas não havia culturas, uma horta, um pomar? [...] Não podia ser preguiça só ou indolência. Para o seu gasto, para uso próprio, o homem tem sempre energia para trabalhar relativamente. [...] Seria a terra? Que seria? E todas essas questões desafiavam a sua curiosidade, o seu desejo de saber, e também a sua piedade e simpatia por aqueles párias, maltrapilhos, mal alojados, talvez com fome, sorumbáticos!...
BARRETO, L. Triste Fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
O trecho exposto é da personagem Olga, de Triste Fim de Policarpo Quaresma. Em Lima Barreto, a sequência grande de perguntas ao longo do texto configura o
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
Moça Linda Bem Tratada
Moça Linda Bem Tratada
Moça linda bem tratada,
Três séculos de família,
Burra como uma porta:
Um amor.
Grã-fino do despudor,
Esporte, ignorância e sexo,
Burro como uma porta:
Um coió.
Mulher gordaça, filó,
De ouro por todos os poros
Burra como uma porta:
Paciência…
Plutocrata sem consciência,
Nada porta, terremoto
Que a porta de pobre arromba:
Uma bomba.
ANDRADE, M. de. Disponível em: https://www.escritas.org. Acesso em: 15 fev. 2020.
No poema, os elementos presentes do campo de percepção do eu lírico evocam um realinhamento de significados, uma vez que