O estudo do tempo é uma questão importante na história. Desde as primeiras civilizações, a necessidade de registrar e organizar as atividades diárias em função do tempo levou ao desenvolvimento de diferentes tipos de calendários. Entre os calendários mais conhecidos estão o calendário Juliano e o calendário Gregoriano.
Explique as principais diferenças entre o calendário Gregoriano e o calendário Juliano. Cite um fato histórico que levou à criação do calendário Gregoriano.
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(UFPB) Os fenômenos celulares fagocitose, movimento dos espermatozoides em meio líquido, meiose, mitose, contração muscular e batimentos ciliares que ocorrem na traqueia e nos brônquios são funções dependentes de um complexo sistema de filamentos proteicos existentes exclusivamente nas células eucarióticas. Esse complexo sistema é denominado:
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(FASA)
A análise do diagrama que representa a variação de energia, no decorrer da reação química entre o monóxido de dinitrogênio, N2O (g), e o monóxido de nitrogênio, NO(g), permite corretamente afirmar:
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Entrevista Almir Suruí
Não temos o direito de ficar isolados
Soa contraditório, mas a mesma modernidade que quase dizimou os suruís nos tempos do primeiro contato promete salvar a cultura e preservar o território desse povo. Em 2007, o líder Almir Suruí, de 37 anos, fechou uma parceria inédita com o Google e levou a tecnologia às tribos. Os índios passaram a valorizar a história dos anciãos. E a resguardar, em vídeos e fotos on-line, as tradições da aldeia. Ainda se valeram de smartphones e GPS para delimitar suas terras e identificar os desmatamentos ilegais. Em 2011, Almir Suruí foi eleito pela revista americana Fast Company um dos 100 líderes mais criativos do mundo dos negócios.
ÉPOCA - Quando o senhor percebeu que a internet poderia ser uma aliada do povo suruí?
Almir Suruí - Meu povo acredita no diálogo. Para nós, é uma ferramenta muito importante. Sem a tecnologia, não teríamos como dialogar suficientemente para propor e discutir os direitos e territórios de nosso povo. Nós, povos indígenas, não temos mais o direito de ficar isolados. Ao usar a tecnologia, valorizamos a floresta e criamos um novo modelo de desenvolvimento. Se a gente usasse a tecnologia de qualquer jeito, seria um risco. Mas hoje temos a pretensão de usar a ferramenta para valorizar nosso povo, buscar nossa autonomia e ajudar na implementação das políticas públicas a favor do meio ambiente e das pessoas.
RIBEIRO, A. Época, 20 fev. 2012 (fragmento).
As tecnologias da comunicação e informação podem ser consideradas como artefatos culturais. No fragmento de entrevista, Almir Suruí argumenta com base no pressuposto de que:
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Apesar de o colesterol ser um lipídeo com importantes funções, como a síntese de hormônios e de bile, também está associado a doenças cardíacas. Oriundo da produção interna e da dieta, o organismo tenta balancear essas fontes, reduzindo a reabsorção de bile no intestino, expelindo parte desta com as fezes. Essa redução do colesterol depende diretamente do aumento no consumo de:
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(EPCAR) _ Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade.
“(...) De uma coisa sabemos, que o homem branco 1talvez venha a um dia descobrir: 2o nosso Deus é o mesmo Deus. 3Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, 4talvez mais depressa do que as outras raças. 5Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, 6quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; 7o fim da vida e o começo da luta pela sobrevivência. (...)
8Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, 9porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. 10Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, 11conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.”
www.culturabrasil.pro.br/seattle1.htm. Acesso em 16/04/2016.
Observe os trechos destacados e as análises apresentadas. Assinale a alternativa que contém uma classificação e/ou uma análise INCORRETA da(s) figura(s) de linguagem: