A projeção cartográfica cordiforme de Werner, com suas características do tipo equivalente, visa a manter a (as)
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
14. Complete a frase e assinale a alternativa correta.
a) O deslocamento também acontece com o ar. Quando o ar aquecido de uma região qualquer sobe aos céus, o ar das regiões vizinhas toma o lugar dele. Nessa movimentação acontece o _____________.
b) Barcos a vela são veículos de navegação utilizados há muito tempo. Eles se movimentam principalmente devido a ação:
( ) das correntes marítimas.
( ) dos motores.
( ) dos ventos.
( ) daforça da água.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 07. Pronomes
Analise a tirinha a seguir.
Disponível em: http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/tirinhas-mafalda/foto-tirinhas-mafalda-13.jpg. Acesso em 14 set. 2011.
O vocábulo alguma se refere à terceira pessoa do discurso de forma vaga, imprecisa. Por isso, ele classifica-se como pronome
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(UEFS)
Os gases, de um modo geral, são pouco solúveis em líquidos, embora sua solubilidade dependa consideravelmente da pressão e da temperatura. A vida de animais aquáticos, como algumas espécies de peixe mostrados na tabela, pode ser facilmente afetada por variações de temperatura.
Dessa forma, admitindo-se que a variação de densidade da solução de oxigênio em água é desprezível, a análise do gráfico que representa a curva de solubilidade do oxigênio gasoso em água, em função da temperatura, e das informações da tabela e do texto, permitem corretamente afirmar:
- Geografia | 3.5 Vegetação
(FUVEST 2009 1ª FASE) Considere as afirmações abaixo, relativas à ocupação do Centro-Oeste brasileiro, onde originalmente predominava a vegetação do Cerrado.
I. A vegetação nativa do Cerrado encontra-se, hoje, quase completamente dizimada, principalmente em função do processo de expansão da fronteira agrícola, que avança agora na Amazônia.
II. O desenvolvimento de tecnologia apropriada permitiu que o problema da baixa fertilidade natural dos solos no Centro-Oeste fosse, em grande parte, resolvido.
III. O modelo fundiário predominante na ocupação da área do Cerrado imitou aquele vigente no oeste gaúcho, de onde saiu a maioria dos migrantes que chegaram ao Centro-Oeste nos últimos 30 anos.
Está correto o que se afirma em
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica Os anônimos, de Luis Fernando Veríssimo, e responda à questão.
Os anônimos
Todos as histórias são iguais, o que varia é a maneira de ouvi-las. No grupo comentava-se a semelhança entre os mitos e os contos de fada. Na história de Branca de Neve, por exemplo, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, elogiou o penteado da rainha, o seu vestido, a sua política econômica, mas finalmente respondeu: “Existe”. Uma menina de pele tão branca, de cabelo tão loiro e de rosto tão lindo que era espantoso que ainda não tivesse sido procurada pela agência Ford, apesar dos seus 12 anos incompletos. Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo freudiano, a mãe Electra mobilizada para eliminar a filha rival eu seduzirá o pai, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado que aparecerá no fim da história também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome e, na velhice, apenas o chame de “Pri”, ou, ironicamente, “Seu Encantado”. Dos sete anões se sabe tudo: nome, personalidade, hábitos, fobias, CIC, tudo. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Salvo, talvez, da importância do fortuito em qualquer história, mesmo as mais preordenadas. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa os dois segundo de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Laio ouve do seu oráculo que seu filho recém-nascido um dia o matará, e manda chamar um pastor. È o lenhador, numa caracterização anterior. O pastor é incumbido de levar o pequeno Édipo para as montanhas e eliminá-lo. Mais uma vez um universo inteiro fica parado enquanto um coadjuvante decide o que fazer. Se o pastor matar Édipo, não existirão o mito, o complexo e provavelmente a civilização como nós a conhecemos. Mas o pastor poupa Édipo, que matará Laio por acaso e casará com Jocasta, sua viúva, sem saber que é sua mãe, tornando-se pai do filho dela e seu próprio enteado e dando início a cinco mil anos de culpa. O pastor podia se chamar Ademir. Nunca ficamos sabendo.
Todos no grupo concordaram que as histórias reincidentes mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma discordou, e disse que tudo aquilo só provava o que ela sempre dizia: que o maior problema da humanidade, em todos os tempos, era a dificuldade em conseguir empregados de confiança, que fizessem o que lhes era pedido.
(VERÍSSIMO, L. F. Banquete com os Deuses – Cinema, literatura, música e outras artes. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003. p. 147 – 149)
O texto inicia explicitando que a ideia, a qual gerou a crônica, partiu de uma conversa entre amigos. Isso é retomado no último parágrafo, ao afirma-se que todos no grupo concordaram que as personagens anônimas nas histórias reincidentes são elementos fundamentais para o enredo. Entretanto, percebe-se na leitura atenta do parágrafo, que há uma opinião divergente. Com base em quais argumentos essa divergência se constrói e por que você acha que o autor optou por encerrar a crônica com ela?