"Deus chama cada um para uma vocação particular cujo objetivo é a glorificação dele mesmo. O comerciante que busca o lucro, pelas qualidades que o sucesso econômico exige: o trabalho, a sobriedade, a ordem, responde também ao chamado de Deus, santificando de seu lado o mundo pelo esforço, e sua ação é santa."
João Calvino. In: Mousnier, Roland. História Geral das Civilizações. SP: Difel, 1973, p. 90, tomo IV, v. 1. (Adaptado) VOT2022
Depois que Lutero propôs uma reforma religiosa, outros religiosos também o fizeram. O Padre Jean Calvino pegou carona nas ideias de Lutero e acrescentou algumas propostas. Pelo discurso acima percebe-se que Calvino
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Prepara el INBA "Pasaporte al Arte" para adolescentes
La institución prevé poner en marcha el próximo año un programa similar a "Pasaporte del Arte" para niños, pero ahora enfocado a los adolescentes, reveló su directora, Teresa Vicencio.
El Instituto Nacional de Bellas Artes prevé poner en marcha el próximo año un programa similar a "Pasaporte del Arte", pero ahora enfocado a los adolescentes, reveló su directora, Teresa Vicencio, al clausurar de manera oficial dicho programa infantil, en la Plaza Ángel Salas del Centro Cultural del Bosque (CCB).
En el acto, la funcionaria manifestó su preocupación por aquellos niños que año tras año participan en el programa, pero que con el paso del tiempo se convierten en adolescentes, imposibilitándolos para volver al mismo.
"Sabemos que el programa tiene una edad límite y de pronto nos preguntamos qué vamos hacer con los niños que ya no son tan niños y que están creciendo; por ello las próximas ediciones tendremos un programa para los adolescentes, con la idea de acércalos a las diferentes manifestaciones artísticas", dijo.
Vicencio expresó su beneplácito por el cierre de esta edición dedicada al Bicentenario de la Independencia y Centenario de la Revolución.
"Es un motivo de satisfacción haber contado con la participación entusiasta de poco más de dos mil 300 niñas y niños de entre 6 y 12 años de edad que participaron en la segunda temporada del programa Pasaporte del Arte 2009. Te lleva al Bicentenario, con el que buscamos acercarlos al arte y descubrir nuestro patrimonio cultural mediante el juego, la creatividad y la fantasía", indicó.
El programa "Pasaporte del Arte" cerró con broche de oro su segunda temporada 2009 e invitó a las compañías Dúo Ross, Coquín y su mundo mágico, La gran pompa y La Trouppé, para ofrecer a los niños y sus papás una jornada de diversión y esparcimiento.
La jornada final, que comenzó desde temprana hora, transcurrió en un ambiente de algarabía, música, colores y ritmos musicales que hicieron que el público disfrutara de los espectáculos, principalmente de "La fábula de la vaca", que quería volar y correr, a cargo de La gran pompa.
Ante más de mil 500 personas, en su mayoría familias completas con los niños que participaron en el programa citado, la funcionaria destacó las actividades que realizaron los menores en el tiempo de vigencia de su pasaporte, con el que pudieron ingresar a museos, galerías y teatros de esta capital.
"Estoy segura de que Pasaporte del Arte, ha contribuido a sembrar en los niños el germen de una nueva pasión: la que nace de la efervescencia interior que nos producen los sonidos de un instrumento; el movimiento del cuerpo de los bailarines; los intensos colores de los murales y de la pintura de caballete o la pasión de quienes actúan y representan un personaje", expresó.
Tras el acto, "La Trouppé" estrenó su espectáculo "Sketcheando" un show teatral con el que apelan a la imaginación de los niños.
Caracterizados como payasos y magos, esta agrupación uno de los más antiguos de teatro para niños, ofreció un recorrido integrado por 10 "sketches", mismos que forman parte de su repertorio teatral.
A través de la pantomima, el "clown" y títeres, cautivaron la atención de decenas de pequeños en un ambiente lleno de risas, gritos y mucha diversión.
"No se trata de cuentos o historias, sino un espectáculo donde los niños juegan, a partir del carácter lúdico de cada uno de los ïsketchesï", dijo a Notimex Mauro Mendoza, director de la compañía.
"La corrida de toros", "La opera", "El látigo", "El periódico", "El equilibrista", fueron algunos de los números que presentó está compañía, de la mano de sus cuatro integrantes: Silvia Guevara, Carmen Luna, Marco Antonio Serna y el propio Mauro Mendoza.
La idea, señaló Mendoza, es apelar a la imaginación y creatividad de los niños a través del juego, sobre todo ahora en tiempos en los que estos juegos con pies y manos ya no son tan conocidos y están siendo remplazados por el video juego.
http://www.milenio.com/node/309395
¿Cuál es tu punto de vista sobre la crítica hecha en el texto? Presenta por lo menos dos argumentos que sustenten tu argumentación.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
O texto a seguir é um trecho da narrativa policial O sinal dos quatro, de Arthur Conan Doyle, no qual o famoso detetive Sherlock Holmes e seu companheiro de trabalho, Watson, examinam a cena de um crime de assassinato. Leia-o para responder à questão. Sherlock Holmes faz uma demonstração — Agora, Watson, temos meia hora para nós — disse Holmes, esfregando as mãos. — Vamos empregá-la bem. Como lhe disse, o caso está quase todo esclarecido, mas não devemos cometer erros por causa do excesso de confiança. Embora pareça simples agora, o caso pode ter alguma coisa mais profunda por trás. — Simples! — exclamei. — Certamente — disse ele, com um certo ar de professor que dá uma explicação aos alunos. — Faça o favor de sentar-se naquele canto, para que suas pegadas não compliquem o caso. E agora, mãos à obra. Em primeiro lugar, como essas pessoas vieram e como foram embora? A porta não foi aberta desde ontem. E a janela? Levou a lanterna até lá, murmurando suas observações mais para si mesmo do que para mim: — Janela fechada por dentro, moldura sólida, não há gonzos de lado. Vamos abri-la: nenhum cano de água perto. Telhado inacessível. Apesar disso, um homem entrou pela janela. Choveu um pouco ontem à noite. Temos a marca redonda de lama, que se repete ali, no chão, e outra vez perto da mesa. Veja aqui, Watson. É realmente uma bela demonstração. Olhei para os discos nítidos de lama. — Isso não é uma pegada — eu disse. — É algo muito mais valioso para nós. É a marca de uma perna de pau. Você pode ver, no parapeito da janela temos a marca da bota. Uma bota pesada com um salto largo de metal e ao lado está a marca do toco de madeira. — É o homem da perna de pau! — Exatamente. Mas havia mais alguém, um cúmplice hábil e eficiente. Você poderia escalar aquele muro, doutor? Olhei para fora pela janela aberta. A lua brilhava ainda sobre o ângulo da casa. Estávamos a uns 18 metros do chão e, para onde quer que se olhasse, não se via nada onde se pudesse pôr o pé, nem sequer uma fenda no muro. — É completamente impossível. — Sem auxílio, é. Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo. Voltaria como veio, e o seu cúmplice iria puxar a corda, tirá-la do gancho, fechar a janela por dentro com o trinco e sair como entrou. Como um pequeno detalhe, deve-se observar que o nosso homem da perna de pau, apesar de subir com perfeição, não é um marinheiro de profissão — ele continuou, examinando a corda. — Não tem as mãos calejadas; com a lente, descobri mais de uma mancha de sangue, principalmente no fim da corda, e daí concluí que ele escorregou com tanta velocidade que arrancou pele das mãos. — Está tudo muito bem, mas a coisa fica cada vez mais ininteligível. E o cúmplice? Como ele entrou? — Ah, sim, o cúmplice — repetiu Holmes, pensativo. — Há pontos muito interessantes sobre esse cúmplice. É por causa dele que este caso deixa de ser vulgar. Creio que esse cúmplice fez a sua estreia nos anais do crime neste país, pois casos semelhantes inspiram- -se na Índia e, se não me falha a memória, na Senegâmbia. Eu insisti: — Mas como ele entrou? A porta está trancada, a janela é inacessível. Será que foi pela chaminé? — A grade é pequena demais — respondeu Holmes. — Eu já tinha pensado nisso. — Então como foi? — continuei insistindo. — Você não aplica os meus preceitos — disse, meneando a cabeça. — Quantas vezes já lhe disse que, quando tiver eliminado o impossível, o que fica, por mais improvável que seja, deve ser a verdade? Sabemos que ele não entrou pela porta, nem pela janela, nem pela chaminé. Também sabemos que não podia estar escondido no quarto, porque não havia onde se esconder. Logo, por onde ele veio? — Pelo buraco do teto! — gritei. — Certamente. Deve ter sido assim... Se tiver a bondade de segurar a lanterna para mim, estenderemos nossas pesquisas ao quarto de cima, o quarto secreto onde foi achado o tesouro. DOYLE, Arthur Conan. O sinal dos quatro. In: Sherlock Holmes: obra completa. Tradução de Louisa Ibañez; Branca de Villa-Flor;
Edna Jansen de Mello. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2016. p. 172-174.
Enunciado:
Releia o trecho.
“Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo.” (13º parágrafo)
Sherlock Holmes utilizou as formas verbais destacadas para expressar um(a):
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É correto afirmar que F