Jango assumiu seus poderes presidenciais, logo após o plebiscito realizado em 6 de janeiro de 1963. [...] O resultado foi indiscutível: dos 11,5 milhões de eleitores, 9,5 milhões votaram a favor do retorno do presidencialismo. Goulart entendeu a enxurrada de votos como uma nova eleição, e não estava de todo errado. Faltou, porém, considerar outro aspecto: a vitória foi sua, mas os votos eram pelo presidencialismo, e diversos partidos e lideranças políticas estava de olho nas eleições presidenciais de 1965. Então, surpreendentemente, num ano que começava auspicioso, Jango tropeçou e se desequilibrou de maneira irrevogável.
SCHWARCZ, L. M.; STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015 (adaptado). VOT2021
O texto aborda o período que antecedeu ao golpe militar de 1964. De acordo com as autoras, o Presidente João Goulart
Questões relacionadas
- Geografia | 5.3 Urbanização
A expansão da rede metropolitana de São Paulo (SP) em direção à rede do Rio de Janeiro (RJ) configura o mais importante macroeixo urbano do país. O macroeixo Rio/São Paulo possui um complexo suporte que inclui a presença de equipamentos de alta tecnologia nos serviços administrativo e financeiro, na infraestrutura de transportes, nos processos de produção industrial, na existência de um mercado de consumo, entre outras condições
(MOURA, 2004). O´NEILL, M. M. Rede urbana. Atlas nacional do Brasil Milton Santos. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv47603_cap6_ pt1.pdf. Acesso em: 14 jun. 2016.
O processo de expansão descrito no texto corresponde à
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
No texto a seguir, o médico e escritor Dráuzio Varella, que pertence a uma família de imigrantes italianos, descreve a casa onde ele e sua família moravam que ficava localizada no bairro do Brás na cidade de São Paulo.
“[...]era uma moradia coletiva, para três famílias, comum nos bairros operários.[...] Para entrar, subíamos uma escadinha de cinco degraus e chegávamos num pequeno alpendre: à esquerda ficava a cozinha, com fogão a lenha e uma chaminé; à direita, uma porta dava acesso à sala, que tinha uma mesa de jantar e um guarda-louça.[...] Atravessando a sala, vinha o quarto, com a cama dos meus pais, os criado-mudos e duas caminhas, uma de cada lado; em frente, uma camiseira e o guarda-roupa de casal. Os móveis eram de madeira escura, pesados de arrastar,
Seguindo o corredor de entrada, depois da nossa cozinha vinha o banheiro - um só para as três famílias -, com chuveiro frio e um cheiro de bolor que nunca esqueci.”[...]
a) Qual o nome do tipo de moradia coletiva descrita no texto?
b) Por que esse tipo de moradia era comum nessa época?
c) Em 1904, o presidente da república, Rodrigues Alves, resolveu modificar o centro da cidade do Rio de Janeiro, que, naquela época, era a capital do país. Com a ajuda do prefeito da cidade, Francisco Pereira Passos, as casas mais velhas e precárias e os cortiços foram destruídos.
Para onde se mudaram os moradores dos cortiços e das regiões mais pobres da cidade?
- História - Fundamental | 12. A Mineração na América Portuguesa
O maior desafio do governo era a cobrança do "quinto” – 20% de qualquer quantidade de metal ou pedra preciosa extraída na Colônia que deveria ser paga à Coroa. Após várias tentativas de se encontrar o sistema mais eficaz de cobrança, chegou-se finalmente ao método adotado a partir de 1751: foram instaladas quatro casas de fundição nas sedes das quatros comarcas de Minas: Vila Rica, Rio das Mortes, Serro frio e Sabará.
CARRARA, Angelo. Ouro de tolo. In: FIGUEIREDO, Luciano (Org.). História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. p. 154.
Sobre a instalação das casas de fundição, é correto afirmar que:
- Química | 3.7 Polímeros
(UNEB) Pesquisas baseadas em alta tecnologia e inovação têm sido capazes de criar uma nova geração de biopolímeros, com características “ambientalmente amigáveis” e que serão a base da química não poluente do futuro. A não biodegradabilidade dos polímeros usualmente empregados na indústria do plástico tem incentivado pesquisas não só para o desenvolvimento de processos de reciclagem mais eficazes, como para a criação de produtos menos danosos ao ambiente e também à saúde humana.[...] Ao contrário de biopolímeros que não se degradam como os plásticos “verdes”, uma empresa americana de plásticos renováveis criou a primeira resina compostável dos Estados Unidos, fabricada a partir de amido de milho, de trigo e de mandioca.Os plásticos “verdes” são aqueles obtidos a partir de matérias-primas renováveis, geralmente vegetais, cujo desenvolvimento consome gás carbônico, um gás produtor de efeito estufa. Observa-se que, nesse caso, apenas a matéria-prima é de fonte renovável, o plástico em si não é biodegradável. Um exemplo bastante interessante consiste na confecção de próteses a partir de polímeros preparados tendo como matéria-prima o óleo da mamona.
(RIBEIRO, 2010, p.30-35)
A substituição de plástico derivado de matéria-prima petroquímica por materiais biodegradáveis renováveis conhecido atualmente como “plásticos verdes” tem sido a intenção de biotecnologias inovadoras capazes de criar novas gerações de biopolímeros que não agridam a saúde e não causem danos ao ambiente.
A partir dessas considerações, é correto afirmar:
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
MATERIAIS
- Aparelho completo para reprodução de imagens
- Impressão de fotos de pinturas rupestres
- Terras (cores variadas)
- Recipientes com tampa
- Jornal
- Papelão 30x30 cm
PROCEDIMENTOS
- Comece a aula fixando imagens de pinturas rupestres em um local que todo o grupo
possa ver , ou as apresente em livros ou slides para os alunos. Abaixo o exemplo de
uma dessas pinturas encontrada no Parque Nacional da Serra da Capivara Piauí
Brasil
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/222154194098324340/?lp=true
- O professor poderá falar um pouco sobre as pinturas do parque Nacional Serra da
Capivara , pois ele é considerado um dos locais com maior quantidade de pinturas
rupestres no mundo, e mostrar algumas imagens.
Disponível: https://internacional.estadao.com.br/blogs/olhar-sobre-o-mundo/parque-nacional-da-serra-da-capivara/
https://br.pinterest.com/pin/222154194098324340/?lp=true
- Comente que os povos antigos foram os responsáveis pela criação das primeiras
tintas e que as tintas eram fabricadas por aquelas pessoas que iriam utilizá-las em
seus afazeres e não como hoje, que é produzida pelas indústrias e é fácil encontrar
nas lojas e papelarias já prontas. . No passado, os seres humanos em suas
especulações, descobriram que as terras , certos vegetais, o carvão e sementes
poderiam tingir algumas superfícies com suas cores , ou seja, esses elementos
continham um pigmento capaz de dar cor a outras coisas.
- Aliando os pigmentos naturais com gordura animal, notou-se que as cores aderiam e
se fixavam melhor às superfícies. Consideramos aí, o nascimento da pintura com a
criação da tinta.
- Até a industrialização, os artistas produziam suas tintas em seus ateliês e era comum
encontrar receitas e fórmulas em seus diários. Muitas vezes, escondidos a sete chaves
para não revelar as descobertas feitas para os concorrentes.
- Mostre as imagens abaixo dos afazeres no ateliê. Chame atenção para a pintura do
atelier de pintores, enquanto dois pintores estão debruçados sobre suas telas, um
outro pousa como modelo e o quarto homem, à direita, está preparando os
pigmentos para fazer a tinta.
- A partir da industrialização, com muita rapidez, as fórmulas foram reproduzidas e
logo se teve a disposição uma infinidade de qualidades de tintas como aquarela,
tinta a óleo, tinta acrílica e outras mais, produzidas por fabricantes variados.
- Pontue para o grupo que essa aula irá se dedicar ao estudo do pigmento terra, seu
modo de preparo, a aplicação correta da fórmula básica para fazer tinta e verificar
seus resultados em suportes diferentes.
- Dessa forma, a primeira etapa é recolher o pigmento “terra”, procurando encontrar
tons variados. Se a escola tiver uma boa área de terra, realize essa etapa durante a
aula, mas caso isso não ocorra, peça que cada aluno traga de casa um vidrinho com
tampa com o pigmento já preparado para a feitura da tinta.
- Estimule seus alunos a procurar um tom de terra menos comum. Isso é bom para que
o grupo perceba que há muitas variações de tons de terra, ao contrário do que
muitos pensam, de ser a terra apenas avermelhada. Mostre os tons abaixo:
Fonte: http://farm5.static.flickr.com/4063/4639819646_41817103d4.jpg
- Como preparar o pigmento para virar tinta?
- Repasse para o grupo as etapas da recolha dos pigmentos naturais. Explique um a um:
1 – Recolha uma média de 10 colheres de terra, verificando se o tom é o mesmo.
2 – Despeje a terra sobre um jornal e esfarele a mesma, desfazendo os caroços que se
formam.
3 – Passe a terra já esfarelada numa peneira para retirar pedrinhas , galinhos ou
outras sujeiras.
4 – Guarde o pigmento limpo em um vidrinho com tampa.
- Após a etapa da recolha e limpeza;
- Forme grupos de trabalho, afinal cada aluno preparou um tom. Ao se agruparem,
haverá um maior número de tons para serem compartilhados por todos.
- Em grupo, é o momento de fazer a tinta. Para isso é preciso seguir a fórmula .
- Escreva-a no quadro para visualização de todos os alunos.
- Pigmento + um pouco de água + cola branca = tinta
- Depois explique como preparar uma pequena quantidade de tinta, seguindo os
passos abaixo:
1 – Primeiro coloque uma colherzinha de pigmento num pratinho; em seguida
acrescente água com cuidado.
2 – Vai misturando até perceber que a terra junto com a água tomou uma consistência
de maionese caseira (ou seja, nem aguada demais e nem dura, difícil de mexer com o pincel
3 – Em seguida, acrescente cola, mais ou menos a metade da quantidade de tinta.
Misture bem e está pronta a tinta.
- O grupo pode preparar toda a terra, se assim preferir e guarda - la novamente no
vidrinho com tampa ou pode ir produzindo as cores de acordo com a necessidade da
pintura que irão realizar.
- Após a feitura das cores (tintas), cada aluno irá utilizar um pedaço de papelão para
realizar uma pintura de sua própria criação. A tinta de terra é mais espessa, o que
não permite pinturas com muitos detalhes.
- Oriente os alunos para criar formas mais amplas. Pontue também a necessidade de
preencher a superfície do papelão com as cores, trabalhando figura e fundo.
- Abaixo uma pintura realizada com terra.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000001606/0000018767.jpg
- Os resultados são pinturas com texturas granuladas próprias das tintas feitas de
terra.
Pinturas ricas em materialidade. Explore essas possibilidades expressivas com seus
alunos.
- Para saber mais sobre os pigmentos, acesse: http://www.flickriver.com/photos/alexandre_sampaio/sets/72157624135396392/
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26280
A COR NA ARTE