Constituição das moedas de 1 real
Até 1999, anel em alpaca (liga de níquel + cobre + zinco) e miolo em cuproníquel (cobre e níquel). De 2002 em diante, anel em aço (liga de ferro e carbono) revestido de bronze (liga de cobre e estanho) e miolo em aço inoxidável (liga de ferro e cromo).
Disponível em:
Dados: coeficiente de dilatação do aço = 12,0 ⋅ 10–6 °C–1
coeficiente de dilatação do aço inoxidável = 15,0 ⋅ 10–6 °C–1
Suponha que o miolo e o anel sejam presos apenas pelo encaixe das peças.Desejando-se separar o miolo do anel de uma moeda de 1 real de 2002 e trocando-se a menor quantidade de calor possível com o conjunto, deve-se
Questões relacionadas
- História | Geral
(UNICAMP) Reproduz-se, abaixo, trecho de um sermão do bispo Cesário de Arles (470-542), dirigido a uma paróquia rural.
“Vede, irmãos, como quem recorre à Igreja em sua doença obtém a saúde do corpo e a remissão dos pecados. Se é possível, pois, encontrar este duplo benefício na Igreja, por que há infelizes que se empenham em causar mal a si mesmos, procurando os mais variados sortilégios: recorrendo a encantadores, a feitiçarias em fontes e árvores, amuletos, charlatães, videntes e adivinhos?”
(Fonte: http://www.institutosapientia.com.br/site/index.php?option=co_content&view=article&id=1397:sao-cesario-de-arles-sermao-13-parauma-paroquia-rural&catid=28: outros-artigos&Itemid=285.)
A partir desse sermão, escrito no sul da atual França, é correto afirmar que:
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
(G1 - ifsp) Sapos e rãs são anfíbios, apresentam dependência de ambientes terrestres úmidos ou aquáticos, apresentam na sua pele as glândulas de muco para conservá-la úmida e favorecer trocas gasosas, além de poder exibir glândulas de veneno que eliminam substâncias para combater microrganismos e afugentar animais predadores. A explicação para essas características nos anfíbios, fornecida pela Teoria da Evolução de Charles Darwin é apresentada em e
- Biologia | 09. Botânica
(Uesb) Embora as briófitas já vivessem na terra não podiam se desenvolver e alcançar grandes dimensões. Os seus vasos são rudimentares ou ausentes, e elas perdem água muito facilmente, por isso as briófitas necessitam viver em locais úmidos, o que mostra que esses organismos ainda são muito dependentes da água. Além disso, na terra os nutrientes devem ser absorvidos do solo e não estão mais disponíveis em todas as dimensões como acontece no oceano. (EMBORA AS..., 2014).
Existem outras características não citadas no texto que reiteram a dependência da água presente no ambiente por esse grupo vegetal, como por exemplo:
- Física | 2.6 Hidrostática
(UNIT) Considere uma seringa hipodérmica com um êmbolo de área da seção transversal igual a 2,0 cm² e a da agulha, 0,5 mm². Sabe-se que o módulo da aceleração da gravidade local é igual 10,0 m/s², a densidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm³ e a pressão sanguínea venosa, 12 mmHg.
A pressão sanguínea venosa expressa no Sistema Internacional de Unidades é, aproximadamente, de
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
Para resolver a(s) questão(ões) a seguir considere o texto retirado do website da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
“[...] Junho de 2003. Um erro em uma indústria farmacêutica provoca intoxicação em dezenas de pessoas. Há uma morte confirmada e outras 15 suspeitas. A causa: um veneno chamado carbonato de bário. O Celobar, medicamento que causou a tragédia, deveria conter somente sulfato de bário. Mas, na tentativa de transformar o carbonato em sulfato, algum erro fez com que quase 15% da massa do Celobar comercializado fosse de carbonato de bário.
Pacientes tomam sulfato de bário para que os órgãos de seu sistema digestório fiquem visíveis nas radiografias. É o chamado contraste. O problema é que os íons bário são muito tóxicos. Quando absorvidos causam vômito, cólicas, diarreia, tremores, convulsões e até a morte. Cerca de 0,5 g é dose fatal. Mas, se a toxicidade é do bário, por que o sulfato de bário não é perigoso e o carbonato de bário sim?
É que o sulfato de bário praticamente não se dissolve na água. Sua solubilidade em água é de apenas 1,0 x 10-5 mol/L (sob temperatura de 25ºC). O que os pacientes ingerem é uma suspensão aquosa desse sal em que a maior parte dele não está dissolvida. Sem dissolução, não há, praticamente, dissociação do sal. É por isso que os íons bário não são liberados para serem absorvidos pelo organismo. Não há perigo.
Ainda assim, só para garantir, essa suspensão costuma ser preparada em uma solução de sulfato de potássio, um sal bastante solúvel em água. A função desse sal é aumentar a concentração de íons sulfato. Desse modo, o equilíbrio da dissociação do sal é bem deslocado para a esquerda, diminuindo ainda mais a presença de íons bário na suspensão.
Com o carbonato de bário é diferente. Apesar de pouco solúvel em água, ele reage com o ácido clorídrico do nosso estômago formando um sal solúvel, o cloreto de bário. Ao se dissolver, esse sal se dissocia, liberando íons bário para o organismo. O corpo absorve esses íons, e a intoxicação acontece. Triste é saber que uma simples gota de ácido clorídrico, misturada ao Celobar, teria evitado a tragédia. Essa gota produziria bolhas de gás carbônico, o que evidenciaria a presença do veneno no medicamento [...]”.
http://www2.unifesp.br/reitoria/residuos//curiosidades/casocelobar
(data do acesso: 12/04/2016).
Baseado nas informações fornecidas e nos conceitos químicos assinale a alternativa que contém as fórmulas das respectivas espécies químicas: carbonato de bário, sulfato de bário, sulfato de potássio, cloreto de bário, ácido clorídrico e gás carbônico.