Um imposto é dito cumulativo se incide em duas ou mais etapas da circulação de mercadorias, sem que na etapa posterior possa ser abatido o montante pago na etapa anterior. PIS e Cofins são exemplos de impostos cumulativos e correspondem a um percentual total de 3,65%, que incide em cada etapa da comercialização de um produto.
Considere um produto com preço inicial C. Suponha que ele é revendido para uma loja pelo preço inicial acrescido dos impostos descritos. Em seguida, o produto é revendido por essa loja ao consumidor pelo valor pago acrescido novamente dos mesmos impostos. www.centraltributaria.com.br. Acesso em: 15 jul. 2015 (adaptado). Qual a expressão algébrica que corresponde ao valor pago em impostos pelo consumidor?
Questões relacionadas
- Matemática | 15.3 Circunferência
(FUVEST 2008 1ª FASE) A circunferência dada pela equação x2 + y2 – 4x – 4y + 4 = 0 é tangente aos eixos coordenados x e y nos pontos A e B, conforme a figura.
O segmento MN é paralelo ao segmento AB e contém o centro C da circunferência.
É correto afirmar que a área da região hachurada vale
- Física
Correndo com uma bicicleta, ao longo de um trecho retilíneo de uma ciclovia, uma criança mantém a velocidade constante de módulo igual a 2,50 m/s. O diagrama horário da posição para esse movimento está ilustrado na figura. Segundo o referencial adotado, no instante t = 15,00 s, a posição x da criança é igual a:
- Biologia | 10.4 Artrópodes e Equinodermos
(FUVEST 2010 1ª FASE) Observe a gravura e considere as afirmações.
I. Pentágonos regulares congruentes podem substituir os hexágonos da gravura de modo a recobrir todo o plano sem sobreposição.
II. Pelo menos um dos animais representados passa pelo processo de metamorfose na natureza.
III. A sequência de espécies animais representadas da esquerda para a direita do leitor corresponde à do processo evolutivo na biosfera.
Está correto o que se afirma somente em
- Arte - Fundamental | 01. Arte e Expressão
"Antomarchi" - atores Ricardo Moreira e Joelma Cavalcanti
Nos tempos atuais, graças a uma tecnologia “virtual” que tem conquistado cada vez mais admiradores, no caso específico da imagem, a luz diáfana da telinha vem influenciando no gosto sobretudo visual de muita gente. Das mais incautas às pessoas que se dizem fiéis ao cinema e, aparentemente, se arvoram como avaliadoras das diversas performances da arte-do-filme, em suas nuanças de luz e de cor.
O fato é que se tem abandonado, de havia muito, os conceitos estéticos e simbólicos narrativos primordiais à Dramaturgia do Cinema. Fundamentos primeiros na construção de um bom filme, em cores ou em preto&branco, seja ele de ação, drama, ficção... Pouco importa a sua temática, desde que esse filme seja trabalhado com o mínimo de apuro técnico fiel às normas tradicionais do bom cinema.
A opinião acima, longe de ser retrógrada ou saudosista imprime certo raciocínio de responsabilidade artística com uma das artes eletrônicas mais antigas que se passou a conhecer. Herdando da Fotografia o claro-escuro, inicialmente em preto e branco, o Cinema jamais deixará de ser a Arte do “look-er-on”, sobretudo. Por mais que se queira dá ao cinema uma feição “nova”, com as atuais pirotecnias virtuais computadorizadas modificadoras de sua essência.
De quando em vez, fico meditando sobre a estranheza de algumas afirmações, muitas vezes manifestadas por escrito, de que o cinema de hoje deveria ser mais “visual”, com cenas brilhantes e claras como um dia de sol. Será que o cinema de hoje também não é construído sob tal propósito, quando lhe cabe determinadas “afirmações” narrativas? Mas, convenhamos, o cinema não é só cenas claras e brilhantes como se tem na tv...
O filme “Antomarchi”, por exemplo, lançado recentemente inclusive dentro do Fest-Aruanda, no Tambaú, é construído sob alguns parâmetros técnicos e narrativos, em que o CLARO e o ESCURO são intencionais como proposta de discurso. Mesmo tendo sido produzido em HDV, cujo recurso tecnológico é, aparentemente, diáfano. Se, por ventura, algum “crítico” se chocou com as cenas escuras do filme... lamento dizer que estão esquecendo da boa Gramática do Cinema.
Em “Antomarchi”, as sequências em que o “monge” resgata a vida do enfermo, numa cama de hospital, e em seguida liberta a jovem mãe de um cativeiro, ambas as sequências (resgate da vida e do sequestro) são icônicas, em razão da própria figura inusitada do monge de negro. O contraste desses momentos está na luz de uma “aurora de liberdade” contemplada pela jovem mãe, ainda sob o resguardo do monge. Cinema, em verdade, continua a ser luz e sombra. Sem nenhum embargo à afirmação do grande Fellini – “Cinema é Luz!”.
ALEX SANTOS – Vice-Presidente da Academia Paraibana de Cinema, professor e cineasta.
http://alexsantospb.blogspot.com/2010/12/cinema-continua-ser-luz-e-sombra.html
Converse com a turma sobre o efeito de luz e sombra no cinema, o assunto já foi abordado na pintura e na fotografia, peça aos alunos para pesquisarem a luz e sombra no cinema em livros, revistas e sites na internet. Depois de realizadas as pesquisas, abra uma roda de discussão para os alunos compartilharem as informações pesquisadas.
Escolham um filme para assistirem com a atenção voltada para a observação da luz e sombra, analisem as cenas mais escuras e mais claras relacionando com as situações expressas na cena e com os sentimentos expressos na cena também.
Divida a turma em grupos e proponha aos grupos criarem alguns pequenos roteiros onde o efeito de luz e sombra é o mais importante. Peça para ilustrarem com desenhos em preto e branco que mostrem esses efeitos planejados para as cenas.
- História - Fundamental | 05. Expansão Portuguesa na África e na Ásia
Leia o texto a seguir.
A África não poder ser reduzida a uma entidade simples, fácil de entender. Nosso continente é feito de profunda diversidade e de complexas mestiçagens. Longas e irreversíveis misturas de culturas moldaram um mosaico de diferenças que são um dos mais importantes patrimônios do nosso continente. Quando mencionamos essas mestiçagens, falamos com algum receio, como se o produto híbrido fosse alguma coisa menos pura. Mas não existe pureza quando se fala da espécie humana. Dizem que não há economia atual que não se alicerce em trocas. Pois não há cultura humana que não se fundamente em profundas trocas de alma [...].
COUTA, Mia. Meu nome é África. Casa das Áfricas, 14 nov. 2003. Disponível em: <www.casadasafricas.org.br>. Acesso em: 07 mar. 2014. (Fragmento)
A autora procura contestar a ideia de continente africano é