(MACKENZIE) Para a prática de esportes olímpicos, é adequada a piscina olímpica. As dimensões dela, segundo Federação Internacional de Natação, devem ser de 50 m para o comprimento; 25 m para a largura, e 2,0 m para a profundidade. A temperatura média ideal da água deve ser igual a 25°C.
A quantidade de energia necessária, em joules, a ser fornecida para deixar a água da piscina na temperatura ideal – sendo essa a única troca de energia a se considerar –, observando que inicialmente a água, que preenche todo o volume da piscina, estava a 20°C é igual a
Dados:
calor específico sensível da água = 1 cal/g°C
massa específica da água = 1 g/cm3
1,0 cal = 4,0J
Questões relacionadas
- Física | 1.2 Vetores
A localização de um lago, em relação a uma caverna pré-histórica, exigia que se caminhasse 200 m numa certa direção e, a seguir, 480 m numa direção perpendicular à primeira. A distância em linha reta, da caverna ao lago era, em metros,
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
I — Para consolidar-se como governo, a República precisava eliminar as arestas, conciliar-se com o passado monarquista, incorporar distintas vertentes do republicanismo. Tiradentes não deveria ser visto como herói republicano radical, mas sim como herói cívico-religioso, como mártir, integrador, portador da imagem do povo inteiro.
CARVALHO, J. M. C. A formação das almas: O imaginário da República no Brasil.
São Paulo: Companhia das Letras, 1990
I — Ei-lo, o gigante da praça, / O Cristo da multidão!
É Tiradentes quem passa / Deixem passar o Titão.
ALVES, C. Gonzaga ou a revolução de Minas. In: CARVALHO, J. M. C. A formação das almas. O imaginário da República no Brasil.
São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
A 1ª República brasileira, nos seus primórdios, precisava constituir uma figura heroica capaz de congregar diferenças e sustentar simbolicamente o novo regime. Optando pela figura de Tiradentes, deixou de lado figuras como Frei Caneca ou Bento Gonçalves. A transformação do inconfidente em herói nacional evidencia que o esforço de construção de um simbolismo por parte da República estava relacionado:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
. A imagem a seguir é um calendário de feriados de 2006. Analise-o com atenção.
Disponível em: http://www.cbpds.com.br/html/calend2006.htm. Acesso: 15 out. 2011.
A) Identifique dois eventos ou celebrações exclusivos do ano de 2006.
B) Identifique em qual dia da semana se deu a passagem de 2005 para 2006.
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
(ENEM 2013 2ª APLICAÇÃO)
Meu povo, meu poema
Meu povo e meu poema crescem juntos
Como cresce no fruto
A árvore nova
No povo meu poema vai nascendo
Como no canavial
Nasce verde o açúcar
No povo meu poema está maduro
Como o sol
Na garganta do futuro
Meu povo em meu poema
Se reflete
Como espiga se funde em terra fértil
Ao povo seu poema aqui devolvo
Menos como quem canta
Do que planta
FERREIRA GULLAR. Toda poesia. José Olympio: Rio de Janeiro, 2000.
O texto Meu povo, meu poema, de Ferreira Gullar, foi escrito na década de 1970. Nele, o diálogo com o contexto sociopolítico em que se insere expressa uma voz poética que: - Língua Portuguesa - Fundamental | 7.07 Vozes Verbais
Texto base: 10674048
Leia a seguir um texto representativo do gênero artigo de opinião e responda à questão. Os porquinhos vão à praia As cestas de lixo nunca serão suficientes para os porquinhos Era só lixo. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon [...] . É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, mas o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Comlurb, a companhia municipal de limpeza. Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público? É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam de dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam na areia latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos. Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? Na Cidade Maravilhosa, o terceiro maior orçamento da prefeitura é o da Comlurb. Só perde para Educação e Saúde. Por ano, a prefeitura gasta R$ 1 bilhão coletando lixo dos prédios e das ruas. [...] [...] Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes [...] E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira. [...] Experimente responder a estas perguntas: Jogo lixo na rua? Já deixei lixo na praia? De carro, furo o sinal vermelho? Acelero no sinal amarelo para assustar o pedestre? Buzino sem parar e xingo no trânsito? [...] Deixo meu cachorro fazer cocô na rua sem recolher? Já fiz xixi publicamente? Corro de bicicleta na calçada, pondo em risco velhinhos e crianças? Abro a mala do carro estacionado para fazer ecoar meu som predileto? Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho no próximo ano? Os porquinhos vão à praia. AQUINO, Ruth de. Época. 29 dez. 2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/
Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao-praia.html>. Acesso em: 06 jun. 2017. Adaptado. Glossário
Comlurb – Companhia Municipal de Limpeza Urbana.
Enunciado:
Se no penúltimo parágrafo do texto o trecho “Experimente responder a estas perguntas” fosse trocado por “Pergunte-se”, qual seria a mudança realizada com relação às vozes verbais?