(UNESP) Há uma crença de que cada ano que um cão vive é equivalente a sete anos humanos, em qualquer estágio da vida do animal. Mas novas pesquisas sugerem que a relação não seja tão simples se considerarmos alguns marcos básicos do desenvolvimento canino. O gráfico apresenta modelos baseados em diferentes regras que estabelecem uma equivalência entre a idade do cachorro e a idade humana aproximada.
As regras que definem cada um desses modelos que associam a idade cronológica do cachorro (x), em anos, à idade humana aproximada (y), em anos, estão definidas pelas relações:
A idade do cachorro para a qual a regra do fator 7 e a regra padrão refi nada se equivalem, ou seja, apresentam uma mesma idade humana aproximada, é
Questões relacionadas
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
Dois blocos, A e B, feitos do mesmo material, apresentam os seguintes dados iniciais:
Após troca de calor somente entre eles, e uma vez estabelecido o equilíbrio térmico, a temperatura final dos blocos será igual a:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o trecho a seguir.
Mammy, hoje é dia das mães e eu desejo-lhe milhões de felicidades e tudo mais que a senhora sabe. (...) resolvi lhe oferecer um presente bem bacaninha e fui ver nas vitrines e li as revistas. Pensei em dar à Sra o radiofono Hi-fi de som estereofônico e caixa acústica de dois alto-falantes (...)
(...) estive quase te escolhendo o grill atemático de seis velocidades. (...) Fiquei na dúvida e depois tem o refrigerador de dezessete pés cúbicos integralmente utilizáveis (...) esse eu vi que não cabe lá em casa.
Virei-me para a máquina de lavar roupa sistema de tambor rotativo, mas a Sra podia ficar ofendida deu querer acabar com a sua roupa lavada no tanque. (...) Quase entrei na loja para comprar o aparelho de ar condicionado de 3 capacidades (...)
(...) tinha um liquidificador de três velocidades, sempre quis que a Sra não tomasse trabalho de espremer laranja, a maquina de tricô faz quinhentos pontos, a Sra sozinha faz muito mais. Um secador de cabelo para Mammy! Gritei. (...) Acabei achando tudo meio chato, tanta coisa para uma garotinha só comprar e uma pessoa só usar, mesmo sendo a Mãe (...). E depois, Mammy, eu não tenho nem vinte cruzeiros, eu pensava que na véspera deste dia a gente recebesse não sei como uma carteira cheia de notas (...), não recebi nada e te ofereço este beijo bem beijado e carinhoso da tua filhinha, Isabel.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Rio de Janeiro: José Olympio. 1966, p. 143-145. (Fragmento)
O texto literário enfatiza detalhes sobre a realidade social e econômica brasileira durante o governo JK.
A) Descreva a política econômica adotada durante o governo JK, conhecida como Desenvolvimentismo.
B) Apresente argumentos do texto que exemplificam a política econômica desenvolvida no governo JK.
- Geografia | 6.2 Energia
A OPEP é um grupo que foi formado em 1960. Desde 1965, a sede da organização fica em Viena, na Áustria. O grupo foi criado por Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela. Posteriormente, passaram a integrar a OPEP Líbia, Emirados Árabes Unidos, Argélia, Nigéria e Angola.
Disponível em: https://www.estadao.com.br. Acesso em: 10 jan. 2020. (adaptado)
A criação da organização mencionada no texto objetivou promover o(a)
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Texto base: Texto para a questão 9. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
Depois de comentar o caso de Gandhi, o autor atinge o tema sobre o qual realmente quer falar, que é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto.
SÁ, Eliana. RECREIO, n.° 727, abr. 2000. p. 29.
O texto fala de uma menina que quer