(UFPR) O processo de desaparecimento de animais em um ambiente, conhecido por defaunação, pode causar um dano profundo aos ecossistemas. Em florestas tropicais, muitas árvores dependem de animais como macacos e antas. Na agricultura, a produção de muitas culturas depende das abelhas, que estão desaparecendo.
Os animais citados no texto, mamíferos e abelhas, atuam, respectivamente:
Questões relacionadas
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
A penicilamina é um medicamento de uso oral utilizado no tratamento de várias doenças. Esse composto é excretado na urina, cujo pH se situa entre 5 e 7. A penicilamina, cuja fórmula estrutural plana está apresentada, possui três grupos funcionais que podem ser ionizados:
• carboxila: —COOH, cujo pKa é igual a 1,8;
• amino: —NH2, que pode ser convertido em amínio (—NH3+, cujo pKa é igual a 7,9);
• tiol: —SH, cujo pKa é igual a 10,5.
Sabe-se que pKa = -log Ka.
Qual estrutura derivada da penicilamina é predominantemente encontrada na urina?
- Matemática - Fundamental | 05. Geometria
. Observe as figuras abaixo.
As figuras que representam as planificações de um cubo e de um paralelepípedo, nessa ordem, estão identificadas com os números:
- Geografia - Fundamental | A. Extensão Territorial do Brasil
Leia a reportagem com atenção.
Falta investimento em segurança na fronteira entre Brasil e Paraguai
Contrabando e tráfico são constantes por causa das grandes distâncias.
Falta de agentes para a fiscalização é um dos problemas na fronteira.
A fronteira mais movimentada do país, entre o Brasil e o Paraguai, é também uma das mais vulneráveis. Contrabando, tráfico de drogas e armas são constantes por causa das grandes distâncias a serem cobertas pela polícia, tanto por terra como pela água, e não há investimentos previstos para essa fiscalização.
O caminho usado pelos contrabandistas é uma rota exclusiva para as pessoas que saem do Brasil sentido Paraguai. É proibido entrar no Brasil por esse caminho, mas eles fazem isso para desviar mercadorias e abrem buracos nas grades para facilitar a fuga. Dá para perceber que isso é feito com bastante frequência pelos consertos e remendos em um trecho da Ponte da Amizade, a poucos metros da aduana da Receita Federal.
A ponte da amizade foi reformada há seis meses. Foram gastos mais de R$ 10 milhões. A passarela ganhou cobertura e barras de ferro para tentar impedir que os contrabandistas joguem objetos no rio Paraná, para fugir da fiscalização, mas a principal passagem entre Brasil e Paraguai continua vulnerável.
Disponível em: < http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2017/01/falta-investimento-em-seguranca-na-fronteira-entre-brasil-e-paraguai.html >. Acesso em: 09 jan. 2019. (Fragmento)
O mapa do Brasil mostra que o país possui uma grande extensão territorial, também possui vastas regiões de fronteiras terrestres e marítimas.
Observe o mapa abaixo:
Disponível em: < http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/170628_fronteiras_do_brasil_volume2.pdf >. Acesso em: 10 jan. 2019.
A) Por que o governo brasileiro encontra dificuldades para realizar a fiscalização nas fronteiras terrestres?
B) Quais são os países que fazem fronteira com o Brasil?
- Arte | 6.3 Arte Moderna no Brasil
Brasília 50 anos. Veja. No 2 138, nov. 2009.
Utilizadas desde a Antiguidade, as colunas, elementos verticias de sustentação, foram sofrendo modificações e incorporando novos materiais com ampliação de possibilidades. Ainda que as clássicas colunas gregas sejam retomadas, notáveis inovações são percebidas, por exemplo, nas obras de Oscar Niemeyer, arquiteto brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 1907. No desenho de Niemeyer, das colulas do Palácio da Alvorada, observa-se
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Texto
ERRO MÉDICO
Tiago Cordeiro
Uma pesquisa realizada pela Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto
de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) estimou
que, em 2015, 434 mil brasileiros tenham morrido
[5] devido a erros no atendimento médico – que são a
maior causa de óbito no País. Outra pesquisa,
também feita em 2015, chegou a um número
menor: 104 mil mortes anuais. Mas ela é focada
em hospitais particulares. O número maior,
[10] infelizmente, é o mais preciso.
“A formação deficiente e a falta de estrutura,
sobretudo no serviço público, são as principais
causas de erro. Infelizmente, hoje o médico sai da
faculdade sem conhecimento suficiente para
[15] exercer a profissão”, afirma Fernando Maia
Vinagre, corregedor do Conselho Federal de
Medicina.
Outro elemento é a carga de trabalho
excessiva. “A média de atendimento em um
[20] ambulatório é de 16 a 20 pessoas, por médico, a
cada duas horas, porque o profissional precisa
fazer muitas consultas para receber um ganho
condizente”, afirma Fernando Polastro, membro da
Associação Brasileira de Apoio às Vítimas de Erro
[25] Médico (ABRAVEM). Isso é especialmente grave
nos hospitais conveniados ao Sistema Único de
Saúde (SUS), que atende à maior parte da
população – e paga apenas R$12 por consulta.
Mas isso não explica tudo. Afinal, nos
[30] Estados Unidos, os médicos são bem formados e
remunerados, e mesmo assim as estatísticas de
erro são altíssimas. Há outro fator em jogo. E ele
não tem a ver com a falta de formação ou dinheiro.
É o contrário. Trata-se do mau uso das ferramentas
[35] da Medicina.
Os erros são classificados em cinco
categorias: diagnóstico errado ou tardio; excesso
de exames, ou má interpretação deles;
medicamentos errados ou em
[40] dosagens/combinações impróprias; cirurgias
desnecessárias ou realizadas com imperícia;
desatenção a informações básicas, como conferir o
tipo sanguíneo ou possíveis alergias do paciente.
O uso exagerado de remédios é outra
[45] tendência clara. Metade das cirurgias realizadas
nos Estados Unidos tem algum “evento adverso”
relacionado ao mau uso de medicações.
Erro médico não é terrível só para a vítima:
também tem forte impacto sobre os profissionais
[50] envolvidos.
CORDEIRO, Tiago. Erro médico. Superinteressante. Edição 391, jun. 2018, p. 23-33. Adaptado.
O segmento sublinhado em “Há outro fator em jogo. E ele não tem a ver com a falta de formação ou dinheiro. É o contrário.” (linhas 32-34) é ratificado por: