(UECE) Considere um tanque cilíndrico contendo água até uma altura “h”, em metros. No fundo do tanque há uma torneira, através da qual passa um determinado volume (em m3) de água a cada segundo, resultando em uma vazão “q” (em m3/s). É possível escrever a altura em função da vazão “q” através da equação h=R.q onde a constante de proporcionalidade “R” pode ser entendida como uma resistência mecânica à passagem do fluido pela torneira. Assim, a unidade de medida dessa resistência é
Questões relacionadas
- Geografia | A. Globalização
No presente contexto, o termo globalização refere- -se a um processo dialético ambivalente, em que o movimento de mercadorias, capitais, moedas, pessoas e informações no espaço geográfico é continuamente expandido e acelerado; e infraestruturas espaciais, relativamente fixas e imóveis, são produzidas, reconfiguradas e/ou transformadas para permitir tal movimento expandido e acelerado. A partir dessa perspectiva, a globalização envolve uma interação dialética entre o movimento endêmico rumo à compressão do tempo-espaço no âmbito do capitalismo (momento de desterritorialização) e a produção e reconfiguração contínua de configurações espaciais relativamente fixas – por exemplo, as infraestruturas territoriais de aglomerações regionais urbanas e Estados (momento da reterritorialização).
BRENNER, N. A globalização como reterritorialização: o reescalonamento da governança urbana na União Europeia. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 12, n. 24, p. 535-64, jul/dez 2010.
A globalização, conforme apontado no texto, traz um conjunto de transformações das mais diversas ordens para o território e para os Estados. É possível identificar a concomitância dessas transformações com a ocorrência do neoliberalismo, o qual é compreendido como uma (um)
- Geografia | 2. Cartografia
Examine o esquema.
As relações apresentadas no esquema fazem referência à
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Um cliente chega ao balcão e se dirige ao atendente:
—Você poderia me vender cinco pães?
O atendente lhe sorri e entrega os cinco pães.
O uso do futuro do pretérito “poderia” demonstra:
- Literatura | 5.2 Modernismo
Já a tarde caía quando recolhemos muito lentamente. E toda essa adorável paz do céu, realmente celestial, e dos campos, onde cada folhinha conservava uma quietação contemplativa, na luz docemente desmaiada, pousando sobre as coisas com um liso e leve afago, penetrava tão profundamente Jacinto, que eu o senti, no silêncio em que caíramos, suspirar de puro alívio.
Depois, muito gravemente:
– Tu dizes que na Natureza não há pensamento...
– Outra vez! Olha que maçada! Eu...
– Mas é por estar nela suprimido o pensamento que lhe está poupado o sofrimento! Nós, desgraçados, não podemos suprimir o pensamento, mas certamente o podemos disciplinar e impedir que ele se estonteie e se esfalfe, como na fornalha das cidades, ideando gozos que nunca se realizam, aspirando a certezas que nunca se atingem!... E é o que aconselham estas colinas e estas árvores à nossa alma, que vela e se agita – que viva na paz de um sonho vago e nada apeteça, nada tema, contra nada se insurja, e deixe o mundo rolar, não esperando dele senão um rumor de harmonia, que a embale e lhe favoreça o dormir dentro da mão de Deus. Hem, não te parece, Zé Fernandes?
– Talvez. Mas é necessário então viver num mosteiro, com o temperamento de S. Bruno, ou ter cento e quarenta contos de renda e o desplante de certos Jacintos...
Eça de Queirós, A cidade e as serras.
(FUVEST 2007 1ª FASE) Entre os seguintes fragmentos do excerto, aquele que, tomado isoladamente, mais se coaduna com as ideias expressas na poesia de Alberto Caeiro é o que está em
- Língua Espanhola | 2.08 Conjunções
(UFPB) Los nadies
Sueñan las pulgas con comprarse un perro y sueñan los nadies con salir de pobres, que algún mágico día llueva de pronto la buena suerte, 1que llueva a cántaros la buena suerte; pero la buena suerte no llueve ayer, ni hoy, ni mañana, ni nunca, ni lloviznita cae del cielo la buena suerte, por mucho que los nadies la llamen y aunque les pique la mano izquierda, o se levanten con el pie derecho, o empiecen el año cambiando de escoba.
Los nadies: los hijos de nadie, los dueños de nada.
Los nadies: los ningunos, los ninguneados, corriendo la liebre, muriendo la vida, jodidos, rejodidos:
Que no son, aunque sean.
Que no hablan idiomas, sino dialectos.
Que no profesan religiones, sino supersticiones.
Que no hacen arte, sino artesanía.
Que no practican cultura, sino folklore.
Que no son seres humanos, sino recursos humanos.
Que no tienen cara, sino brazos.
Que no tienen nombre, sino números.
Que no figuran en la historia universal, sino en la crónica roja de la prensa local.
Los nadies, que cuestan menos que la bala que los mata.
GALEANO, Eduardo. Disponível em: http://blog.tierraylibertad.pe/2009/11/00184-los-nadies-eduardo-galeano.html.
Acesso em: 22 jun. 2011.
El uso repetido de la partícula sino en el texto señala: