FUVEST) Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados o sítio de início da tradução e a base alterada.
O ácido nucleico representado acima e o número de aminoácidos codificados pela sequência de bases, entre o sítio de início da tradução e a mutação, estão corretamente indicados em:
Questões relacionadas
- Matemática | 13. Geometria Plana
O artista holandês M. C. Escher (1898-1972) tem uma obra única. Suas representações de construções impossíveis e metamorfoses – padrões que se transformam, gradualmente, em formas completamente diferentes – tornaram-se clássicos, e reproduções delas estão espalhadas pelo mundo.
Na obra apresentada, a conservação de direção e sentido e a pavimentação com paralelogramos são características relevantes na construção do conceito de
- Geografia | 5.1 População
O gráfico a seguir apresenta os percentuais de crescimento da população residente no estado, na região metropolitana e no município de São Paulo, por decênios, de 1940 a 2000.
Analisando-se o gráfico, é possível concluir que o percentual de crescimento populacional
- Biologia
(PUC-CAMP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO
O sangue, que é constituído por plasma e algumas células especializadas, circula pelo coração, artérias, vasos e capilares transportando gases, nutrientes etc. Um adulto de peso médio tem cerca de 5 litros de sangue em circulação. O amarelão é uma verminose que pode ser causada por ‘Ancylostoma duodenale’ ou por ‘Necator americanus’. A pessoa infectada torna-se fraca e desanimada, com uma palidez típica. O hemograma revela quantidades de hemácias abaixo do normal, devido:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
TEXTO 2
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
Leia com atenção o texto a seguir:
“[...] consiste em desenvolver programas de manejo e conservação dos recursos naturais, preservando a biodiversidade [...]”
Considerando o contexto, a definição apresentada REFERE-se a(o)
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
°ANO) 03.2. OS MIGRANTES
7. Patativa do Assaré era o nome artístico de Antônio Gonçalves da Silva. Dedicou sua vida à produção de cultura popular voltada para o povo marginalizado e oprimido do sertão nordestino. Leia um de seus poemas a seguir.
ABC do Nordeste Flagelado
Ai, como é duro viver
nos Estados do Nordeste
quando o nosso Pai Celeste
não manda a nuvem chover. [...]
Berra o gado impaciente
reclamando o verde pasto... [...]
a mata que já foi rica,
de tristeza geme e chora. [...]
Lamento desconsolado
o coitado camponês
porque tanto esforço fez,
mas não lucrou seu roçado. [...]
Minha boa companheira,
diz ele, vamos embora,
e depressa, sem demora,
vende a pobre habitação,
galinha, cabra e suíno
e viajam sem destino
em cima de um caminhão... [...]
Disponível em: <http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=92002>.
Acesso em: 05 maio 2012.
A partir das informações do poema, pode-se afirmar que a saída das pessoas do sertão nordestino para outras regiões do País, ao longo dos anos, se deve