O artista holandês M. C. Escher (1898-1972) tem uma obra única. Suas representações de construções impossíveis e metamorfoses – padrões que se transformam, gradualmente, em formas completamente diferentes – tornaram-se clássicos, e reproduções delas estão espalhadas pelo mundo.
Na obra apresentada, a conservação de direção e sentido e a pavimentação com paralelogramos são características relevantes na construção do conceito de
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Texto para a questão O Encontro Em redor, o vasto campo. Mergulhado em névoa branda, o verde era pálido e opaco. Contra o céu, erguiam-se os negros penhascos tão retos que pareciam recortados a faca. Espetado na ponta da pedra mais alta, o sol espiava atrás de uma nuvem. “Onde, meu Deus?! – perguntava a mim mesma – Onde vi esta mesma paisagem, numa tarde assim igual?” Era a primeira vez que eu pisava naquele lugar. Nas minhas andanças pelas redondezas, jamais fora além do vale. Mas nesse dia, sem nenhum cansaço, transpus a colina e cheguei ao campo. Que calma! E que desolação. Tudo aquilo – disso estava bem certa – era completamente inédito pra mim. Mas por que então o quadro se identificava, em todas as minúcias, a uma imagem semelhante lá nas profundezas da minha memória? Voltei-me para o bosque que se estendia à minha direita. Esse bosque eu também já conhecera com sua folhagem cor de brasa dentro de uma névoa dourada. “Já vi tudo isto, já vi ... Mas onde? E quando?” Fui andando em direção aos penhascos. Atravessei o campo. E cheguei à boca do abismo cavado entre as pedras. Um vapor denso subia como um hálito daquela garganta de cujo fundo insondável vinha um remotíssimo som de água corrente. Aquele som eu também conhecia. Fechei os olhos. “Mas se nunca estive aqui! Sonhei, foi isso? Percorri em sonho estes lugares e agora os encontro palpáveis, reais? Por uma dessas extraordinárias coincidências teria eu antecipado aquele passeio enquanto dormia?” Sacudi a cabeça, não, a lembrança – tão antiga quanto viva – escapava da inconsciência de um simples sonho [...] TELLES, Lygia Fagundes. Oito contos de amor.
São Paulo: Ática.1996.
A função do ambiente no conto é de, principalmente,
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
(UEFS) A habilidade da hemoglobina para captar ou liberar O2 depende da pressão parcial de O2 (PO2) no seu ambiente. Quando a PO2 do plasma sanguíneo é alta, como habitualmente acontece nos capilares dos pulmões, cada molécula de hemoglobina pode transportar sua carga máxima de quatro moléculas de O2. Assim, o sangue que circula através dos vasos pelo corpo encontra valores mais baixos de PO2. Nesses valores mais baixos de PO2, a hemoglobina libera algum O2 que estava transportando. [...] Isso significa que, em condições metabólicas normais à medida que o sangue circula ao longo do corpo, somente cerca de uma das quatro moléculas de O2, que a hemoglobina carreia é liberada para os tecidos. Isso parece ineficiente, mas é, na verdade, bastante adaptativo, pois a hemoglobina mantém 75% do seu oxigênio na reserva para satisfazer as necessidades de demandas máximas.
A partir do texto e da análise do gráfico apresentado, é possível concluir:
- Matemática
Uma determinada bolinha de aço é lançada a partir da origem e segue urna trajetória retilínea até atingir o vértice de um anteparo parabólico representado pela função real de variável real Ao incidir no vértice do anteparo é refletida e a nova trajetória retilínea é simétrica à inicial, em relação ao eixo da parábola. Qual é o ângulo de incidência (ângulo entre a trajetória e o eixo da parábola)?
- História - Fundamental | 02. Humanismo e Renascimento
Texto base: Leia o texto A história de Galileu Galilei Bom, tudo começou quando ele conheceu um instrumento inventado na Holanda, chamado luneta. Era o ano de 1609, e Galileu decidiu aperfeiçoá-la. Em um ano, ele conseguiu melhorar a capacidade de aumento e aproximação do instrumento em 20 vezes! Nascia ali o telescópio moderno. Na época, acreditava-se que todos os corpos celestes eram esferas perfeitas e imutáveis. Mas com seu instrumento de observação, Galileu conseguiu ver as formas acidentadas da Lua. Ele viu também manchas escuras se movendo na face do Sol, e percebeu que o planeta Vênus tinha fases como a Lua. Suas observações levavam a crer que Nicolau Copérnico estava certo quando disse que a terra girava ao redor do Sol. Por isso, Galileu foi repreendido pela Igreja Católica em 1616. Acatando as ordens da Igreja, Galileu silenciou sobre o tema por sete anos. Logo ele, que declamava suas ideias em alto e bom som em jantares e debates, teve que se calar. Mas não parou de produzir! Galileu pesquisou coisas que afrontassem menos as ideias da Igreja, como colocar os satélites de Júpiter a serviço da navegação para ajudar os marinheiros a calcular a longitude das embarcações no mar. FIGUEIRA, Mara. A história de Galileu Galilei. Ciência Hoje, 11 de ago. 2010. Disponível em <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/a-historia-de-galileu-galilei/>. Acesso em 13 out. 2013. (Fragmento)
Enunciado:
- A) Identifique no texto qual ideia Galileu estava defendendo e qual estava refutando.
- B) Analise qual foi a reação inicial da Igreja Católica frente às inovações científicas que marcaram o período do renascimento cultural.
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
20.
Analise a figura a seguir, que evidencia uma fase da Lua, onde o Sol é representado pela lâmpada acesa, a Lua é representada pela bola de isopor menor e a Terra, pela bola de isopor maior.
Crédito: Helena Barbosa Ferraz e Marcos Geraldo
Desconsiderando uma situação de eclipse, cite qual fase da Lua, seria visível para um observador da Terra. Justifique sua resposta.