(UNIOESTE) A constituição do Estado moderno, ou Estado nação, resultou de um processo histórico multissecular que criou as bases da unificação territorial, da homogeneização cultural e da concentração do poder político na esfera estatal. Consequentemente, o conceito de Estado moderno ou Estado nacional inclui três elementos fundamentais que o distinguem dos modelos de Estado vigentes no passado.
Com base no enunciado, assinale a alternativa CORRETA que apresenta estes três elementos constitutivos do Estado moderno.
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- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
A mensagem digitada no celular, enquanto você dirige, tira a sua atenção e, por isso, deve ser evitada. Pesquisas mostram que um motorista que dirige um carro a uma velocidade constante percorre “às cegas” (isto é, sem ter visão da pista) uma distância proporcional ao tempo gasto a olhar para o celular durante a digitação da mensagem. Considere que isso de fato aconteça. Suponha que dois motoristas (X e Y) dirigem com a mesma velocidade constante e digitam a mesma mensagem em seus celulares. Suponha, ainda, que o tempo gasto pelo motorista X olhando para seu celular enquanto digita a mensagem corresponde a 25% do tempo gasto pelo motorista Ypara executar a mesma tarefa.
Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 21 jul. 2012 (adaptado).
A razão entre as distâncias percorridas às cegas por X e Y, nessa ordem, é igual a:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Uma coisa ninguém discute: se Zacarias morreu, o seu corpo não foi enterrado.
A única pessoa que poderia dar informações certas sobre o assunto sou eu. Porém estou impedido de fazê-lo porque os meus companheiros fogem de mim, tão logo me avistam pela frente. Quando apanhados de surpresa, ficam estarrecidos e não conseguem articular uma palavra.
Em verdade morri, o que vem ao encontro da versão dos que creem na minha morte. Por outro lado, também não estou morto, pois faço tudo o que antes fazia e, devo dizer, com mais agrado do que anteriormente.
RUBIÃO, M. O pirotécnico Zacarias. São Paulo: Ática, 1974.
Murilo Rubião é um expoente da narrativa fantástica na literatura brasileira. No fragmento, a singularidade do modo como o autor explora o absurdo manifesta-se no(a)
- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
Os medicamentos, imediatamente após a ingestão, começam a ser metabolizados pelo organismo, o que faz com que sua concentração no sangue diminua gradualmente, num processo denominado decaimento. Denomina-se meia-vida de uma substância o tempo necessário para que o teor dessa substância no sangue se reduza à metade do valor inicial.
Considere a situação em que um médico prescreveu a um paciente uma dosagem de 800 mg de um medicamento cuja meia-vida é 6 horas, com recomendação de tomar um comprimido a cada 12 horas, durante 3 dias. Para esse medicamento, considera-se superdosagem um teor superior a 1 520 mg, o que causa riscos de intoxicação.
Apressado em recuperar-se a tempo de ir a uma festa, o paciente sugeriu ao médico que mudasse a prescrição para 6 em 6 horas, imaginando que, assim, reduziria o tempo de tratamento. O médico contra-argumentou, informando ao paciente que, caso antecipasse as doses, correria o risco de estar intoxicado em
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir para responder as questões:
[...] O bárbaro se opõe ao selvagem, mas de que maneira? Primeiro, nisto: no fundo, o selvagem é sempre selvagem na selvageria, com outros selvagens; assim que está numa relação de tipo social, o selvagem deixa de ser selvagem. Em compensação, o bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização, fora da qual ele se encontra. Não há bárbaro, se não há em algum lugar um ponto de civilização em comparação ao qual o bárbaro é exterior e contra o qual ele vem lutar. Um ponto de civilização – que o bárbaro despreza, que o bárbaro inveja – em comparação ao qual o bárbaro se encontra numa relação de hostilidade e de guerra permanente. Não há bárbaro sem uma civilização que ele procura destruir e da qual procura apropriar-se. O bárbaro é sempre o homem que invade as fronteiras dos Estados, é aquele que vem topar nas muralhas da cidade. O bárbaro, diferentemente do selvagem, não repousa contra um pano de fundo de natureza ao qual pertence. Ele só surge contra um pano de fundo de civilização, contra o qual vem se chocar. Ele não entra na história fundando uma sociedade, mas penetrando, incendiando e destruindo uma civilização. Portanto, eu creio que o primeiro ponto, a diferença entre o bárbaro e o selvagem, é essa relação com uma civilização, portanto com uma história prévia. Não há bárbaro sem uma história prévia, que é a da civilização que ele vem incendiar. E, de outra parte, o bárbaro não é o vetor de trocas, como o selvagem. O bárbaro é essencialmente o vetor de algo muito diferente da troca: é o vetor de dominação.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 233.(Fragmento)
O fim do Império Romano foi um processo complexo e repleto de especificidades. Considerando este contexto histórico, identifique elementos no texto que explicam e se relacionam ao processo conhecido como as “invasões bárbaras”.
- Biologia | 12.1 Conceitos Básicos
Em estudos conduzidos, ao longo da costa sul do Alasca, foi feita uma comparação entre áreas com e sem lontras-marinhas (um mamífero predador de ouriços-do-mar). Nos locais com lontras-marinhas, havia muitas algas e poucos ouriços-do-mar; já em locais sem lontras, havia muitos ouriços-do-mar e poucas algas.
Considerando o papel ecológico desempenhado pelas lontras-marinhas nessas áreas, podemos supor que ela é uma espécie de que tipo?