(Ueg) Para alguns sociólogos e filósofos, a cultura possuiria um valor intrínseco e poderia nos ajudar não apenas na fruição de nossa sensibilidade, mas nos levar a uma nova compreensão da realidade e de nosso ser e estar no mundo. Com a indústria cultural, verifica-se que a cultura
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- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
O administrador de um teatro percebeu que, com ingresso do evento a R$ 20,00, um show conseguia atrair 200 pessoas e que, a cada R$ 1,00 de redução no preço do ingresso, o número de pessoas aumentava em 40. Ele sabe que os donos do teatro só admitem trabalhar com valores inteiros para os ingressos, pela dificuldade de disponibilizar troco, e pretende convencê-los a diminuir o preço do ingresso. Assim, apresentará um gráfico da arrecadação em função do valor do desconto no preço atual do ingresso
O gráfico que mais se assemelha ao que deve ser elaborado pelo administrador é
- Arte - Fundamental | 07. Cultura e Arte Popular
1 - Comece perguntando aos alunos sobre gestos que eles conhecem do cotidiano. Deixe que cada um se manifeste livremente.
1.1 - Veja aqui alguns gestos vinculados a diferentes culturas:
DE MÃOS LIMPAS
Saudação mais comum no Ocidente, sobretudo entre os homens, o aperto de mão também é usado para selar acordos. A origem do gesto é incerta, mas acredita-se que tenha surgido para demonstrar que ambas as partes estavam desarmadas - já balançar as mãos seria um meio de descobrir se não havia armas escondidas na manga da camisa do seu “amigo”!
DÁ UMA CURVADINHA
O ato de curvar-se diante da pessoa é usado pela galera de vários países orientais, como Japão e Coreia. Além de sinal de saudação, pode significar respeito, gratidão ou até um pedido de desculpas. A curvadinha também pode ser acompanhada de um aperto de mão
TUDO ZEN
Usado principalmente na Índia, mas também em outros países asiáticos, o famoso Añjali Mudra - pequena reverência com as mãos juntas do peito - pode ser feito em silêncio ou acompanhado da palavra “namastê”, que em sânscrito significa “o Deus que existe em mim saúda o Deus que existe em você”.
OI, MAMÃE!
O velho e bom tchauzinho é um dos gestos mais comuns no mundo, sendo utilizado para cumprimentar de longe, em momentos rápidos, ou, ainda, ao se despedir de alguém. Acredita-se que sua origem seja parecida com a do aperto de mão, como demonstração de que a galera está desarmada.
ALOHA!
Popularizado pela galera do surfe, em geral o shaka ou hang loose é feito junto com uma balançadinha da mão. No Havaí, diz-se que o gesto surgiu com um cara chamado Hamana Kalili, que perdeu os três dedos do meio num moedor de açúcar e, com isso, seu aceno de mão passou a ter apenas o polegar e o mindinho. Surfistas e crianças simpatizaram com a coisa e, em pouco tempo, já era uma tradição no país, se espalhando pelo mundo.
SINAL DE AMOR
O cumprimento ILY surgiu a partir da língua dos sinais de deficientes auditivos nos EUA, onde significa I Love You. Mas ele só espalhou mesmo como uma saudação corriqueira, nos EUA e Canadá, a partir do final dos anos 60, quando foi adotado pela galera hippie do “paz e amor”.
NA ABA DO MEU CHAPÉU
A saudação em que se levanta dois dedos até certa altura da cabeça - mais ou menos onde seria a aba de um chapéu - é comum na Austrália e nos EUA. Mas só entre os homens, já que sua origem é esta mesmo: vem da época em que os homens tocavam ou tiravam o chapéu ao cumprimentar alguém.
CONTINÊNCIA, VOLVER!
Feita por militares em todo o mundo, a saudação surgiu no fim da Idade Média, quando cavaleiros precisavam erguer o visor do elmo para se identificar. O movimento com a mão na testa logo passou a ser usado também na presença de soberanos, sendo incorporado mais tarde à disciplina militar.
JOINHA!
O dedão para cima é outra saudação quase universal. Mas o “joinha” já teve outro significado ao longo da história. Na Antiguidade, por exemplo, representava desaprovação. Há até uma polêmica em torno de seu uso no Coliseu, em Roma. Em vez de um sinal para poupar a vida de um gladiador, alguns estudiosos dizem que plateia usava o dedão para cima quando queria a morte pela espada, escondendo o dedão caso quisesse salvar a pele do cara.
2 - Em seguida, proponha aos alunos a seguinte reflexão: sabemos que o nosso corpo fala, no entanto podemos falar através do corpo de maneiras diferentes? Quando isto acontece?
- Neste momento é importante conduzir o pensamento dos alunos para o contexto de que existem gestos usados para produzir mensagens triviais, mas existem também gestos carregados de significados. São aqueles capazes de fazer toda a diferença dentro de um contexto, quando utilizados. Sendo assim, o gesto difere do ato. Agir é fazer, realizar, de forma individual ou coletiva, mas o gesto é, sobretudo, significar. Veja o que diz a respeito o texto abaixo:
"O gesto está prenhe de significação; o gesto gesta uma pletora de sentidos, dados (pela sensação, como materialidade) e produzidos (pelo signo). De um entendimento de gesto meramente motor – significado em parte por códigos de ordem sócio-histórica e cultural, podemos o gesto como uma forma-força expressiva. A intensidade dessa experiência, da beleza do gesto, faz brotar uma narrativa na forma de um sentimento de encantamento, plenitude e serenidade, reforça a hipótese de que a experiência estética produzida, disparada pelo gesto – compreendido como ato estético –, faz ver de maneira mais clara, luminosa e distinta o real [simbolizado e imaginado] que se lhe impõe. O entendimento de que o gesto constitua [como ato estético] uma ação simbólica de efeito estético – por natureza infinitamente variada – transfere ao gesto uma pluralidade de sentidos possíveis, plenos, intensos, consistentes (Galard, 2008, p. 52-53). O gesto permite redimensionar o sentido e a função do ato, das ações, das condutas humanas diante da simbolização dos modos de ser, de identificar-se, de conduzir-se perante o outro; de adotar, enfim, uma arte que avalie, retrabalhe e recomponha a ação humana como gesto que a torne plenamente consciente e responsável por seus efeitos – sejam eles previstos, imprevistos ou não previsíveis." (Texto adaptado de A dimensão performativa do gesto na prática docente, de autoria de Marcelo de Andrade Pereira.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n45/12.pdf.
3 - Pergunte agora aos alunos se eles podem relatar aos colegas gestos que presenciaram ou realizaram que, tocaram ou transformaram, de alguma forma suas vidas. Deixem que relatem uns aos outros estas memórias.
4 - Em seguida apresente a eles algumas imagens vinculadas ao teatro. Fixar as imagens no quadro e listar logo abaixo de cada uma as impressões que elas despertaram nos alunos:
Disponível em: http://www.portalamazonia.com.br/cultura/breves-cenas-de-teatro-para-todo-o-brasil/
Disponível em: http://acroatico.blogspot.com.br/2010/04/teatro.html
Disponível em: http://www.guarulhosnoticias.com.br/portal/index.asp?InCdSecao=3&InCdEditoria=7&InCdMateria=1904&Exposi%E7%E3o+%93Palco%94+retrata+cenas+do+teatro+paulistano
Disponível em: http://www.lixeiradourada.com/2009/08/203-teatro-filmado.html
5 - Pergunte a seus alunos qual a importância dos gestos na vida de um ator de teatro, cinema ou televisão. Seria a capacidade de transformar um texto em gesto, a qualidade essencial ao artista?
6 - Convide agora, cada aluno a compor uma cena em que fique evidente um gesto elaborado por ele. Em seguida, cada aluno, de posse de sua máquina fotográfica, fará registros dos gestos e falas elaboradas pelos colegas. (Se julgar enriquecedor, o professor poderá escolher um poema, ou vários, para inspiração dos alunos).
7 - Ao final, as fotos poderão ser montadas em slides ou em uma bela exposição impressa que poderá ser apresentada na escola.
Referência:
Gestos em diferentes culturas:
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-os-gestos-de-saudacao-mais-usados-no-mundo>.
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
200mL de uma solução aquosa de ácido sulfúrico de concentração igual a 1mol . L-1 foram misturados a 300mL de uma solução aquosa de hidróxido de sódio de concentração igual a 2mol . L-1. Após o final do processo químico ocorrido, é correto afirmar que
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O polímero PET pode ser preparado a partir do tereftalato de metila e etanodiol. Esse polímero pode ser reciclado por meio da reação representada por
em que o composto X é:
- Língua Portuguesa | A. Análise Sintática
O Kramer apaixonou-se por uma corista que se chamava Olga. por algum motivo nunca conseguiam encontrar-se. ele gritava passando pela casa de Olga, manhãzinha (ela dormia): Olga, Olga, hoje estou de folga! mas nunca se viam e penso que ele sabia que se efetivamente se deitasse com ela o sonho terminaria. sábio Kramer. nunca mais o vi. há sonhos que devem permanecer nas gavetas, nos cofres, trancados até o nosso fim. e por isso passíveis de serem sonhados a vida inteira.
Hilda Hilst, Estar sendo. Ter sido.
Observações:
O emprego sistemático de minúscula na abertura de período é opção estilística da autora.
Corista = atriz/bailarina que figura em espetáculo de teatro musicado.
(FUVEST 2006 1ª FASE) Considere as seguintes afirmações:
I – Kramer apaixonou-se por uma corista.
II – Kramer e a corista jamais se encontraram.
III – Talvez Kramer julgasse ter sido melhor assim.
As afirmações acima estão articuladas de modo coerente e correto no seguinte período: