(UPF) Considere a figura abaixo, que representa o sistema de endomembranas de uma célula animal, e assinale a alternativa correta.
Questões relacionadas
- Literatura | 5.2 Modernismo
Senhor, não mereço isto.
Não creio em vós para vos amar.
Trouxestes-me a São Francisco
e me fazeis vosso escravo.
Não entrarei, senhor, no templo,
seu frontispício me basta.
Vossas flores e querubins
são matéria de muito amar.
Daí-me, senhor, a só beleza
destes ornatos. E não a alma.
Pressente-se dor de homem,
paralela à das cinco chagas.
Mas entro e, senhor, me perco
na rósea nave triunfal.
Por que tanto baixar o céu?
por que esta nova cilada?
Senhor, os púlpitos mudos
entretanto me sorriem.
Mais que vossa igreja, esta
sabe a voz de me embalar.
Perdão, senhor, por não amar-vos.
Carlos Drummond de Andrade
*O texto faz parte do conjunto de poemas “Estampas de Vila Rica”, que integra a edição crítica de Claro enigma. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
(FUVEST 2017 1° FASE) Um aspecto do poema em que se manifesta a persistência de um valor afirmado também no Modernismo da década de 1920 é o
- História
Atente para o que é dito sobre a religiosidade nas sociedades do antigo oriente próximo. Em seguida, assinale com V as afirmações verdadeiras e com F as afirmações falsas.
( ) Entre os persas, desenvolveu-se uma religião dualista, criada por Zoroastro, em que Aura-Mazda, deus do bem, e Ahriman, deus do mal, lutavam pelo domínio das ações humanas.
( ) Os egípcios acreditavam que, após a morte, a alma seria julgada por Anúbis e iria para o céu ou para o inferno, de acordo com suas ações na Terra.
( ) O faraó Amenófis IV promoveu uma revolução religiosa no Egito, estabelecendo o culto a um só deus, Aton, simbolizado pelo disco solar.
( ) A mumificação garantia a preservação do corpo após a morte, para o eventual retorno da alma após o julgamento no tribunal de Osíris.
( ) Os hebreus evoluíram de um monoteísmo ético para um panteísmo religioso.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Voltada para o encanto da vida livre do pequeno núcleo aberto para o campo, a jovem Helena, familiar a todas as classes sociais daquele âmbito, estava colocada num invejável ponto de observação. (...)
Sem querer forçar um conflito que, a bem dizer, apenas se esboça, podemos atribuir parte desta grande versatilidade psicológica da protagonista aos ecos de uma formação britânica, protestante, liberal, ressoando num ambiente de corte ibérico e católico, mal saído do regime de trabalho escravo. Colorindo a apaixonada esfera de independência da juventude, reveste-se de acentuado sabor sociológico este caso da menina ruiva que, embora inteiramente identificada com o meio de gente morena que é o seu, o único que conhece e ama, não vacila em o criticar com precisão e finura notáveis, se essa lucidez não traduzisse a coexistência íntima de dois mundos culturais divergentes, que se contemplam e se julgam no interior de um eu tornado harmonioso pelo equilíbrio mesmo de suas contradições.
Alexandre Eulálio, “Livro que nasceu clássico”. In: Helena Morley, Minha vida de menina.
(FUVEST 2018 1ª FASE) O trecho do romance Minha vida de menina que ilustra de modo mais preciso o que, para o crítico Alexandre Eulálio, representa “a coexistência íntima de dois mundos culturais divergentes” é:
- Química | 1.7 Gases
Usado como catalisador no processo Haber, como agente de contraste em ressonância magnética e em camada protetora de aço contra ferrugem, o óxido ferroso-férrico é obtido pela reação entre o ferro metálico e o vapor d’água que produz também hidrogênio molecular. Ao fazer reagir 840 g de ferro metálico, obtém-se um volume de hidrogênio medido a 127ºC e 5 atm de pressão correspondente a
Dados: Fe = 56; R = 0,082 atm . L . mol-1 . k-1.
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Seguiam-se vinte criados custosamente vestidos e montados em soberbos cavalos; depois destes, marchava o Embaixador do Rei do Congo magnificamente ornado de seda azul para anunciar ao Senado que a vinda do Rei estava destinada para o dia dezesseis. Em resposta obteve repetidas vivas do povo que concorreu alegre e admirado de tanta grandeza.
“Coroação do Rei do Congo em Santo Amaro”, Bahia apud DEL PRIORE, M. Festas e utopias no Brasil colonial. In: CATELLI JR., R.
Um olhar sobre as festas populares brasileiras. São Paulo: Brasiliense, 1994 (adaptado).
Originária dos tempos coloniais, a festa da Coroação do Rei do Congo evidencia um processo de ]