(Upe-ssa) Leia o texto e o poema a seguir:
A liberdade não é um ser; ela é o ser do homem, isto é, o seu nada ser [...]. Eu estou condenado a existir para sempre além dos moventes e dos motivos de meu ato: estou condenado a ser livre.
(Sartre, O ser e o nada)
Liberdade
O pássaro é livre
na prisão do ar.
O espírito é livre
na prisão do corpo.
Mas livre, bem livre,
é mesmo estar morto.
(Carlos Drummond de Andrade)
Assinale a alternativa CORRETA.
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. Texto base: Analise a bandeira do estado do Amapá e as orientações para sua construção.
Disponível em: <http://www.estadosecapitaisdobrasil.com/bandeira/bandeira-do-amapa/>. Acesso em: 20 set. 2014
A feitura da Bandeira obedece às seguintes regras básicas: A bandeira tem a forma de um retângulo. A largura é de 14 partes iguais, e cada uma das partes será considerada uma medida ou um módulo. O comprimento é de 20 módulos. Traça-se uma linha partindo-se de dois vértices em ângulo de 45 graus com os lados do retângulo. Essas linhas se encontram com outras duas linhas que são paralelas ao lado maior do retângulo
Enunciado:
A medida dos quatros ângulos do quadrilátero mais claro é:
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Leia o texto 4 e, a seguir e responda:
Texto 4
Margarida
A garota em êxtase brandiu o postal que recebera do namorado em excursão na Grécia:
— Coisa mais linda! Olha só o que ele escreveu: “Eu queria desfolhar teu coração como se ele fosse a mais margarida de todas as margaridas”. Marquinhos é genial, o senhor não acha?
— Pode ser que seja, não conheço Marquinhos. […] Mas essa frase não é de Marquinhos.
— Não é de Marquinhos?! Tá com a letra dele, assinada por ele.
— Estou vendo que assinou, mas é de Darío.
— Quem? O Darío, do Atlético Mineiro? Sem essa.
— Não, minha florzinha, Darío, Rubén Darío, o poeta da Nicarágua.
— Não conheço. Então Rubén Darío falou o poema para Marquinhos e Marquinhos
achou bacana e pediu o verso emprestado a ele?
— Tenho a impressão que o Marquinhos não pediu nada emprestado a Rubén
Darío. Tomou sem consultar.
— Como é que o senhor sabe?
— É muito difícil consultar o Darío.
— Por quê? Ele não dá bola para gente? Não gosta da mocidade? É careta?
[…]
— Ele morreu em 1916.
— Ah! E como é que o Marquinhos descobriu essa margarida, me conte!
— Simples. Leu num livro de poemas de Rubén Darío.
[…]
Ficou tão triste — os olhos, a boca, a testa franzida — que achei de meu dever confortá-la:
— Que importância tem isso? A frase é de Darío, é de Marquinhos, é de toda pessoa sensível, capaz de assimilar o coração à margarina... Desculpe: à margarida.
[…]
— Ah, o senhor está por fora. Eu queria a margarida só para mim. Copiada não tem graça. A graça era imaginar Marquinhos, muito sério, desfolhando meu coração transformado em margarida, para saber se eu gosto dele, um pouquinho, bastante, muito loucamente, nada. E a margarida sempre com uma pétala escondida por baixo da outra, entende? Para ele não ter certeza, porque essa certeza eu não dava... Era gozado.
— Continue imaginando.
— Agora não dá pé. Marquinhos roubou a margarida, quis dar uma de poeta. Não colou.
— Espere um pouco. Eu disse que a margarida era de Rubén Darío? Esta cabeça!
Esquece, minha filha. Agora me lembro que Rubén Darío nem podia ouvir falar em margarida, começava a espirrar, a tossir, ficava sufocado, uma coisa horrível. Alergia
— que no tempo dele ainda não estava batizada. Pois é. Garanto a você, posso jurar que a margarida não é de Darío.
— De quem é então?
— De Marquinhos, ué.
— Tem certeza que nunca ninguém antes de Marquinhos escreveu “a mais margarida de todas as margaridas”? […]
— Absoluta. Marquinhos é genial, reconheço. Mas, por via das dúvidas, continue escondendo uma pétala de reserva, sim?
— Pode deixar por minha conta. […] Agora tá legal, tchau, vovô!
Vovô: foi assim que ela me agradeceu a mentira generosa, a bandida.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Margarida. Disponível em: <http://www.paralerepensar.
com.br/drummond_cronicas.htm#MARGARIDA>. Acesso em: 15 jan. 2011.)
No texto, o que gera o conflito é o fato de
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O freio ABS é um sistema que evita que as rodas de um automóvel sejam bloqueadas durante uma frenagem forte e entrem em derrapagem. Testes demonstram que, a partir de uma dada velocidade, a distância de frenagem será menor se for evitado o bloqueio das rodas.
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Existiam escravos entre os astecas?
Havia a classe dos tlatlacotin, que era formada por prisioneiros de guerra, condenados pela justiça civil, pessoas com dívidas de jogo ou arruinadas pela bebida e estrangeiros, remanescentes de povos que foram conquistados ou dizimados pelos astecas. A palavra tlatlacotin costuma ser traduzida por "escravos", mas o termo é inexato. Para saldar uma dívida, eles podiam trabalhar para um senhor. Essa relação estava mais próxima da servidão do que da escravidão por dívidas, pois os tlatlacotin podiam morar em suas próprias residências, no caso dos homens, podiam se casar com mulheres livres, e seus filhos eram considerados livres.
http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u56.jhtm. Acesso em 18/11/09
Partindo do texto, apresente um argumento que comprove que os tlatlacotin não podiam ser considerados trabalhadores livres.