“Nós somos muito felizes”
PHIL. Revista L’Espoirfrancais. França, 1935. Disponível em: https://ensinarhistoriajoelza.com.br. Acesso em 2 jul. 2021. VOT2021
A propaganda ideológica já vinha ocorrendo desde os anos de 1920, intensificou-se na década seguinte e, depois do fim da Segunda Guerra Mundial, ganhou uma dimensão global. Entre as razões para que a propaganda tenha se destacado no Ocidente tivemos a:
Questões relacionadas
- Biologia | 11.9 Sistema Reprodutor
(UECE) Pode-se afirmar corretamente que, no universo das células,
- História - Fundamental | 03. O Iluminismo e o Fundamento do Liberalismo Econômico
Você fará a seguir a leitura de um trecho da peça A vida de Galileu, escrita pelo teatrólogo alemão Bertolt Brecht, na qual o matemático e astrônomo italiano do Renascimento reflete a respeito das descobertas científicas. Podemos traçar um paralelo entre a sua reflexão e o processo de mudanças no campo das ideias, da cultura e do cotidiano da sociedade europeia que ficou conhecido como Iluminismo.
[...] o tempo antigo acabou, e começou um tempo novo. [...]
[...] E surgiu um grande gosto pela pesquisa da causa de todas as coisas: saber por que cai a pedra, se a soltamos, e como ela sobe, se a jogamos para cima. [...]
Pois onde a fé teve mil anos de assento, sentou-se agora a dúvida. Todo mundo diz: é, está nos livros – mas nós queremos ver com nossos olhos.
BRECHT, Bertolt. Teatro completo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. p. 57.
Leia os apontamentos.
I. Na peça, o personagem Galileu relata “o gosto pela pesquisa” ao longo do Renascimento, assim como no século das Luzes em que os teóricos afirmavam que o método científico era indispensável para chegar a conclusões “verdadeiras”.
II. Os iluministas elegeram como a principal forma de desvendar o funcionamento da natureza a observação e a experimentação. Galileu reforça que esse pensamento era recorrente no Renascimento ao afirmar o interesse em: “saber por que cai a pedra, se a soltamos, e como ela sobe, se a jogamos para cima. [...]
III. Galileu e os iluministas criticavam as explicações que eram dadas com fundamentos divinos.
Considere V para os itens que você julga verdadeiros e F para os itens falsos.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.5 Conjunção
Texto para a questão. Bom mesmo foi ter amigos. Não amigo de passos paralelos, com os quais eu só podia falar coisa pensada e repensada para não assustar. Gostoso foi ter plenitude de voz e atitudes. Falar do que quisesse, ter resposta para tudo e acreditar que tudo era possível, o mundo simples e aberto. Um dia eu precisava saber quem teria feito o trinquinho da portinha da casinha da lua. – Psssiu! – chamei. – Onde você se escondeu? Minha aranhinha não respondeu, nem botou a cara nos vãos das telhas. – Não gosto dessa brincadeira. Você sabe. Nada. – Vou contar até três: um, dois, três. Nem sinal. Apavorei-me. Olhos arregalados, revirei todos os cantos do telhado. Não a encontrei. Empurrei a porta e vi, achatada no batente, pequena, sem cara, sem pernas, seca, minha aranhinha. Só o corpinho estraçalhado grudado na madeira. Estremeci. Quis pegá-la para tentar ao menos abrir-lhe os olhos de dentro, mas, ao tocá-la, desfez-se em pó e uma rajada de vento espalhou-a por espaços desmedidos. Comecei a chorar. Não bastava. A tristeza não saía. Quis me morrer, não pude. Me morrer eu ainda não sabia. GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1994.
O uso de conjunções, para encadear as orações do trecho “Comecei a chorar. Não bastava. A tristeza não saía” (último parágrafo) em um só período, está adequado na alternativa:
- História | 2.2 Período Regencial
(UDESC) Observe as imagens e o excerto:
“Tudo assenta pois, neste país, no escravo negro; na roça, ele rega com seu suor as plantações do agricultor; na cidade, o comerciante fá-lo carregar pesados fardos; se pertence ao capitalista é como operário ou na qualidade de moço de recados que aumenta a renda senhor”.
DEBRET, Jean Baptiste. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1979, p. 85.
Sobre o contexto histórico e as relações sociais e de poder que lhes são inerentes, representados nas reproduções de imagem e no excerto de Jean Baptiste Debret (1768-1848), analise as proposições abaixo:
I. As imagens reproduzem o cotidiano do ambiente de trabalho e da rua, vivenciado pelas negras livres na primeira metade do século XIX, nas cidades.
II. O excerto e as imagens indicam a significativa participação dos negros na economia do Brasil dos oitocentos, seja na condição de escravos ou na de libertos.
III. Nas imagens, a observação sensível do vestuário e dos calçados supõe que também entre a população negra havia relações sociais hierárquicas.
Assinale a alternativa correta
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Funcionário do governo saindo de sua casa, acompanhado por toda a família.
Jean Baptiste Debret documentou, por meio de sua arte, a sociedade brasileira do século XIX. Ao observar a obra apresentada, verifica-se que, na época, prevalecia a noção de superioridade