Os embriões de aves são, muitas vezes, escolhidos como modelo experimental, pois os ovos fertilizados são fáceis de serem obtidos, e observações podem ser feitas abrindo-se o ovo, com a possibilidade de acompanhamento diário em laboratório e sem que haja interferência de fatores maternos. Outros fatos que podemos destacar é que o embrião de galinha apresenta desenvolvimento relativamente curto (21 dias).
Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br. Acesso em: 5 maio 2020.
Esses animais apresentam sistema reprodutor
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A união entre ciência e técnica que, a partir dos anos 70, havia transformado o território brasileiro revigora-se com os novos e portentosos recursos da informação, a partir do período da globalização e sob a égide do mercado. E o mercado, graças exatamente à ciência, à técnica e à informação, torna-se um mercado global. O território ganha novos conteúdos e impõe novos comportamentos, graças às enormes possibilidades da produção e, sobretudo, da circulação dos insumos, dos produtos, do dinheiro, das ideias e informações, das ordens e dos homens. É a irradiação do meio técnico-científico-informacional que se instala sobre o território [...].
(Milton Santos e María L. Silveira. O Brasil, 2006.)
No território brasileiro, ocorreu a irradiação apresentada
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Cada isômero óptico da penicilina pode interagir de forma diferente com o organismo humano devido as suas diferentes configurações, sendo que somente um deles irá desencadear o efeito medicamentoso desejado. Um paciente foi medicado por com uma mistura equimolar de todos os enantiômeros da penicilina, cuja estrutura está representada abaixo.
A probabilidade de atuação do isômero que desencadeia a ação medicamentosa desejada é de
- Língua Portuguesa
A publicidade, de uma forma geral, alia elementos verbais e imagéticos na constituição de seus textos. Nessa peça publicitária, cujo tema é a sustentabilidade, o autor procura convencer o leitor a
- Química | 3.8 Bioquímica
(Uniderp) Os esquemas representam as reações químicas catalisadas pelas enzimas presentes no suco entérico.
Organismos heterotróficos, que não produzem seu próprio alimento, dependem de uma série de compostos orgânicos para obter nutrientes e energia. Os nutrientes orgânicos classificam-se basicamente em carboidratos, amidos, sacarose e lactose, em lipídios, óleos e gorduras e em proteínas, além das vitaminas. Os compostos químicos inorgânicos incluem os minerais e a água. Os carboidratos, as proteínas e os lipídios são macronutrientes, por precisarem ser ingeridos em quantidades maiores e as vitaminas e os minerais são micronutrientes, necessários em quantidade menores, mas indispensáveis.
Alguns nutrientes não podem ser aproveitados na forma de como são ingeridos, pois apresentam moléculas grandes, que não podem ser absorvidas pelas células. O aproveitamento desse tipo de nutrientes necessita de sua quebra, a digestão, que pode ser mecânica, na mastigação ou na enzimática. As células do intestino produzem o suco entérico, constituído por uma mistura de enzimas que atuam no final da digestão.
Considerando as informações relacionadas ao processo do sistema digestivo, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A molécula de sacarose apresenta os grupos funcionais da classe dos éteres e ácidos carboxílicos.
( ) O suco eutérico que é produzido pelo próprio duodeno é uma enzima que ocorre a quebra de dissacarídeos em monossacarídeos e a quebra dos peptídeos produzindo aminoácidos.
( ) Ao longo do aparelho digestivo existem glândulas que produzem substâncias químicas fortes como ácidos, bases e enzimas.
( ) A alimentação é responsável pela produção de energia. À temperatura constante, a energia obtida é utilizada na forma de trabalho responsável de cada órgão, e a produção das enzimas diminui a energia de ativação, mas não altera a variação de entalpia do sistema.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
O texto a seguir é um trecho da narrativa policial O sinal dos quatro, de Arthur Conan Doyle, no qual o famoso detetive Sherlock Holmes e seu companheiro de trabalho, Watson, examinam a cena de um crime de assassinato. Leia-o para responder à questão. Sherlock Holmes faz uma demonstração — Agora, Watson, temos meia hora para nós — disse Holmes, esfregando as mãos. — Vamos empregá-la bem. Como lhe disse, o caso está quase todo esclarecido, mas não devemos cometer erros por causa do excesso de confiança. Embora pareça simples agora, o caso pode ter alguma coisa mais profunda por trás. — Simples! — exclamei. — Certamente — disse ele, com um certo ar de professor que dá uma explicação aos alunos. — Faça o favor de sentar-se naquele canto, para que suas pegadas não compliquem o caso. E agora, mãos à obra. Em primeiro lugar, como essas pessoas vieram e como foram embora? A porta não foi aberta desde ontem. E a janela? Levou a lanterna até lá, murmurando suas observações mais para si mesmo do que para mim: — Janela fechada por dentro, moldura sólida, não há gonzos de lado. Vamos abri-la: nenhum cano de água perto. Telhado inacessível. Apesar disso, um homem entrou pela janela. Choveu um pouco ontem à noite. Temos a marca redonda de lama, que se repete ali, no chão, e outra vez perto da mesa. Veja aqui, Watson. É realmente uma bela demonstração. Olhei para os discos nítidos de lama. — Isso não é uma pegada — eu disse. — É algo muito mais valioso para nós. É a marca de uma perna de pau. Você pode ver, no parapeito da janela temos a marca da bota. Uma bota pesada com um salto largo de metal e ao lado está a marca do toco de madeira. — É o homem da perna de pau! — Exatamente. Mas havia mais alguém, um cúmplice hábil e eficiente. Você poderia escalar aquele muro, doutor? Olhei para fora pela janela aberta. A lua brilhava ainda sobre o ângulo da casa. Estávamos a uns 18 metros do chão e, para onde quer que se olhasse, não se via nada onde se pudesse pôr o pé, nem sequer uma fenda no muro. — É completamente impossível. — Sem auxílio, é. Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo. Voltaria como veio, e o seu cúmplice iria puxar a corda, tirá-la do gancho, fechar a janela por dentro com o trinco e sair como entrou. Como um pequeno detalhe, deve-se observar que o nosso homem da perna de pau, apesar de subir com perfeição, não é um marinheiro de profissão — ele continuou, examinando a corda. — Não tem as mãos calejadas; com a lente, descobri mais de uma mancha de sangue, principalmente no fim da corda, e daí concluí que ele escorregou com tanta velocidade que arrancou pele das mãos. — Está tudo muito bem, mas a coisa fica cada vez mais ininteligível. E o cúmplice? Como ele entrou? — Ah, sim, o cúmplice — repetiu Holmes, pensativo. — Há pontos muito interessantes sobre esse cúmplice. É por causa dele que este caso deixa de ser vulgar. Creio que esse cúmplice fez a sua estreia nos anais do crime neste país, pois casos semelhantes inspiram- -se na Índia e, se não me falha a memória, na Senegâmbia. Eu insisti: — Mas como ele entrou? A porta está trancada, a janela é inacessível. Será que foi pela chaminé? — A grade é pequena demais — respondeu Holmes. — Eu já tinha pensado nisso. — Então como foi? — continuei insistindo. — Você não aplica os meus preceitos — disse, meneando a cabeça. — Quantas vezes já lhe disse que, quando tiver eliminado o impossível, o que fica, por mais improvável que seja, deve ser a verdade? Sabemos que ele não entrou pela porta, nem pela janela, nem pela chaminé. Também sabemos que não podia estar escondido no quarto, porque não havia onde se esconder. Logo, por onde ele veio? — Pelo buraco do teto! — gritei. — Certamente. Deve ter sido assim... Se tiver a bondade de segurar a lanterna para mim, estenderemos nossas pesquisas ao quarto de cima, o quarto secreto onde foi achado o tesouro. DOYLE, Arthur Conan. O sinal dos quatro. In: Sherlock Holmes: obra completa. Tradução de Louisa Ibañez; Branca de Villa-Flor;
Edna Jansen de Mello. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2016. p. 172-174.
Enunciado:
Releia o trecho.
“Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo.” (13º parágrafo)
Sherlock Holmes utilizou as formas verbais destacadas para expressar um(a):