O setor de controle de estoque de uma empresa de informática encomendou mouses e teclados em duas distribuidoras distintas, X e Y. Na distribuidora X, foram encomendadas, na razão 7/5, 2400 peças de mouses e teclados, enquanto na distribuidora Y foram encomendadas 3000 peças na razão 1/4.
A razão entre a quantidade de mouses e de teclados encomendados, nessa ordem, é
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | A. Análise Sintática
Tornando da malograda espera do tigre, 1alcançou o capanga um casal de velhinhos, 2que seguiam diante dele o mesmo caminho, e conversavam acerca de seus negócios particulares. Das poucas palavras que apanhara, percebeu Jão Fera 3que destinavam eles uns cinquenta mil-réis, tudo quanto possuíam, à compra de mantimentos, a fim de fazer um moquirão*, com que pretendiam abrir uma boa roça.
- Mas chegará, homem? perguntou a velha.
- Há de se espichar bem, mulher!
Uma voz os interrompeu:
- Por este preço dou eu conta da roça!
- Ah! É nhô Jão!
Conheciam os velhinhos o capanga, a quem tinham por homem de palavra, e de fazer o que prometia. Aceitaram sem mais hesitação; e foram mostrar o lugar que estava destinado para o roçado.
Acompanhou-os Jão Fera; porém, 4mal seus olhos descobriram entre os utensílios a enxada, a qual ele esquecera um momento no afã de ganhar a soma precisa, que sem mais deu costas ao par de velhinhos e foi-se deixando-os embasbacados.
José de Alencar, Til.
*moquirão = mutirão (mobilização coletiva para auxílio mútuo, de caráter gratuito).
(FUVEST 2015 1ª FASE) Considere os seguintes comentários sobre diferentes elementos linguísticos presentes no texto:
I. Em “alcançou o capanga um casal de velhinhos” (ref. 1), o contexto permite identificar qual é o sujeito, mesmo este estando posposto.
II. O verbo sublinhado no trecho “que seguiam diante dele o mesmo caminho” (ref. 2) poderia estar no singular sem prejuízo para a correção gramatical.
III. No trecho “que destinavam eles uns cinquenta mil-réis” (ref. 3), pode-se apontar um uso informal do pronome pessoal reto “eles”, como na frase “Você tem visto eles poraí?”.
Está correto o que se afirma em
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
ENGLISH WON'T DOMINATE AS WORLD LANGUAGE
More bilingual people expected in future, expert says
1 The world faces a future of people speaking more than one language, with English no longer seen as likely to become dominant, a British language expert says in a new analysis.
2 "English is likely to remain one of the world's most important languages for the foreseeable future, but its future is more problematic - and complex - than most people appreciate," said language researcher David Graddol.
3 He sees English as likely to become the "first among equals" rather than having the global field to itself.
4 "Monolingual speakers of any variety of English - American or British - will experience increasing difficulty in employment and political life, and are likely to become bewildered by many aspects of society and culture around them," Graddol said.
5 The share of the world's population that speaks English as a native language is falling, Graddol reports in a paper in Friday's issue of the journal Science.
6 The idea of English becoming the world language to the exclusion of others "is past its sell-by date," Graddol says. Instead, its major contribution will be in creating new generations of bilingual and multilingual speakers, he reports.
MULTI-LINGUAL HOMES
7 A multi-lingual population is already the case in much of the world and is becoming more common in the United States. Indeed, the Census Bureau reported last year that nearly one American in five speaks a language other than English at home, with Spanish leading, and Chinese growing fast.
8 And that linguistic diversity, in turn, has helped spark calls to make English the nation's official language.
9 Linguist Stephen Anderson noted that multilingualism is "more or less the natural state. In most of the world multilingualism is the normal condition of people."
10 "The notion that English shouldn't, needn't and probably won't displace local languages seems natural to me," he said in a telephone interview.
11 While it is important to learn English, he added, politicians and educators need to realize that doesn't mean abandoning the native language.
12 Graddol anticipates a world where the share of people who are native English speakers slips from 9 percent in the mid-twentieth century to 5 percent in 2050.
CHINESE IN THE LEAD
13 As of 1995, he reports, English was the second most-common native tongue in the world, trailing only Chinese.
14 By 2050, he says, Chinese will continue its predominance, with Hindi-Urdu of India and Arabic climbing past English, and Spanish nearly equal to it.
15 Linguist K. David Harrison noted, however, that "the global share of English is much larger if you count second-language speakers, and will continue to rise, even as the proportion of native speakers declines."
16 Harrison disputed listing Arabic in the top three languages, "because varieties of Arabic spoken in say, Egypt and Morocco are mutually incomprehensible."
17 Even as it grows as a second language, English may still not ever be the most widely spoken language in the world, according to Graddol, since so many people are native Chinese speakers and many more are learning it as a second language.
18 English has become the dominant language of science, with an estimated 80 percent to 90 percent of papers in scientific journals written in English, notes Scott Montgomery in a separate paper in the same issue of Science. That's up from about 60 percent in the 1980s, he observes.
19 "There is a distinct consciousness in many countries, both developed and developing, about this dominance of English. There is some evidence of resistance to it, a desire to change it," Montgomery said in a telephone interview.
MORE LANGUAGES ON THW WEB
20 For example, he said, in the early years of the Internet it was dominated by sites in English, but in recent years there has been a proliferation of non-English sites, especially Spanish, German, French, Japanese and others.
21 Nonetheless, English is strong as a second language, and teaching it has become a growth industry, said Montgomery, a Seattle-based geologist and energy consultant. Graddol noted, though that employers in parts of Asia are already looking beyond English. "In the next decade the new 'must learn' language is likely to be Mandarin."
22 "The world's language system, having evolved over centuries, has reached a point of crisis and is rapidly restructuring," Graddol says. In this process as many as 90 percent of the 6,000 or so languages spoken around the world may be doomed to extinction, he estimated.
23 Graddol does have words of consolation for those who struggle to master the intricacies of other languages.
24 "The expectation that someone should always aspire to native speaker competence when learning a foreign language is under challenge," he comments.
From: http://www.msnbc.msn.com/id/4387421/
False cognates are usual in the English language. Which of the sentences extracted from the text contain a false cognate (false friend)?
- Literatura | 5.1 Pré-Modernismo(MACKENZIE) “O planalto central do Brasil desce, nos litorais do Sul, em 1escarpas inteiriças, altas e abruptas. Assoberba os mares; e desata-se em chapadões nivelados pelos visos das cordilheiras marítimas, distendidas do Rio Grande a Minas. 2Mas ao derivar para as terras setentrionais diminui gradualmente de altitude, ao mesmo tempo que descamba para a costa oriental em andares, ou repetidos socalcos, que o despem da primitiva grandeza afastando-o consideravelmente para o interior.
De sorte que quem o contorna, seguindo para o norte, observa notáveis mudanças de relevos: a princípio o traço contínuo e dominante das montanhas, precintando-o, com destaque saliente, sobre a linha projetante das praias, depois, no segmento de orla marítima entre o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, um aparelho litoral revolto, feito da envergadura desarticulada das serras, riçado de cumeadas e corroído de angras, e escancelando-se em baías, e repartindo-se em ilhas, e desagregando-se em recifes desnudos, à maneira de escombros do conflito secular que ali se trava entre os mares e a terra; em seguida, transposto o 15º paralelo, a atenuação de todos os acidentes — serranias que se arredondam e suavizam as linhas dos taludes, fracionadas em morros de encostas indistintas no horizonte que se amplia; até que em plena faixa costeira da Bahia, o olhar, livre dos anteparos de serras que até lá o repulsam e abreviam, se dilata em cheio para o ocidente, mergulhando no âmago da terra amplíssima lentamente emergindo num ondear longínquo de chapadas...
Este facies geográfico resume a morfogenia do grande maciço continental.”
Euclides da Cunha, Os Sertões.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre o contexto histórico e literário da prosa pré-modernista a que pertence o fragmento de Os Sertões.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Analise a imagem e leia a estrofe a seguir:
A partir da análise, RELACIONE a imagem e o texto, considerando a conjuntura do início do século XX.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O valor das coisas
Você deve ter notado que a revista custa R$ 13. Não é pouco, eu sei. É mais que boa parte das revistas — e olha que muitas delas têm papel mais grosso, mais brilhante, uma atitude mais arrogante, mais de quem sabe de tudo. Se você desembolsou R$ 13 para ler estas linhas, é porque, de alguma maneira, você enxergou valor aqui neste trabalho que nós fazemos. Temos muito orgulho disso, e muita consciência da responsabilidade que isso implica.
Esta edição fala muito deste assunto: o valor das coisas. Ficar antenados nas ideias transformadoras que estão mudando a lógica de tudo é nossa obrigação aqui na revista. Acreditamos que, assim, entregaremos a você uma publicação que ajude a entender as coisas e a tomar as decisões certas para viver bem. É esse o meu compromisso com você. Prometo que vamos trabalhar duro todos os dias para que a revista valha cada centavo que você gasta conosco.
Grande abraço,
Diretor de Redação.
BURGIERMAN, D. R. Superinteressante, ed. 317, abr. 2013 (adaptado).
As cartas ao leitor, publicadas em revistas, valem-se de diversas estratégias argumentativas, por meio das quais se busca construir uma relação de cumplicidade entre revista e público-alvo e promover a adesão do leitor à publicação. Nessa carta, constrói-se uma imagem de revista que: