Fenômenos epigenéticos levam a modificações do DNA e das histonas, que influenciam o remodelamento da cromatina e, consequentemente, a disponibilização ou não de genes para a transcrição.
ARRUDA, I. T. S. Epigenética. Genética na Escola, n. 1, 2015 (adaptado).
Esses fenômenos atuam na
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 2.04 Formação do Plural e Acentuação
(UECE) Formação de plural
Hace más de 150 años, Charles Darwin 1propuso una teoría que entonces pareció descabellada: todos los seres vivos comparten la herencia genética de un único y remoto antepasado común (UCA, 2por sus siglas en inglés). Una idea que constituye uno de los pilares sobre los que el genial científico edificó su teoría de la evolución. A partir de ese único organismo ancestral, la vida se diversificó después en la multitud de formas que hoy pueblan nuestro mundo. Ahora, un bioquímico de la Universidad de Brandeis en Boston, Massachusetts, ha publicado en Nature el primer estudio estadístico a gran escala que se realiza para poner a prueba la verosimilitud de la teoría.
Y los resultados del estudio confirman que Darwin tenía razón. En su «Origen de las especies», el naturalista británico proponía que «todos los seres orgánicos que alguna vez han vivido en la Tierra han descendido de una forma primordial». Desde entonces, las evidencias que confirman la teoría se han multiplicado, bajo la forma de un número creciente de criaturas «de transición» entre unas y otras especies en el registro fósil, pero también de una abrumadora cantidad de similitudes biológicas 3a nivel molecular. Por medio de potentes ordenadores y aplicando rigurosas fórmulas estadísticas, Douglas Theobald estudió los varios modelos diferentes de ancestros que existen. Y sus resultados inclinan abrumadoramente la balanza en favor de la hipótesis de UCA, un único antepasado común. De hecho, UCA es por lo menos 102.860 veces más probable que tener múltiples ancestros. Para realizar su análisis, Theobald seleccionó 23 proteínas comunes a todo el espectro taxonómico, pero cuyas estructuras difieren de unas especies a otras. Buscó esas proteínas en doce espécies diferentes, cuatro por cada uno de los tres diferentes dominios de la vida (Bacteria Archaea y Eucaryota). El paso siguiente fue preparar simulaciones informáticas para valorar las probabilidades de los diferentes escenarios evolutivos para producir ese rango de proteínas. Y fue ahí donde Theobald se dio cuenta de que los escenarios evolutivos que partían de un único antepasado común superaban con mucho a los que se basaban en ancestros
múltiples. «Simplemente -explica el científico- los modelos con un único antepasado común explicaban mejor los datos, y además eran los más simples, por lo que ganaban en todos los recuentos».
Ahora bien, ¿qué aspecto debe tener ese antepasado común y dónde vivió? El estudio de Theobald no puede responder a esas preguntas, aunque el científico sí que se permite especular: «para nosotros, debió parecerse a una especie de espuma, viviendo quizá en los bordes del océano, o quizá en las profundidades, al abrigo de chimeneas geotermales. Aunque a nivel molecular, estoy seguro de que debió tener un aspecto tan complejo y bello como el de la vida moderna».
José Manuel Nieves Periódico: ABC - España 13/05/2010 (Adaptado)
Apunta la forma plural correcta:
- Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica
Os fogos de artifício enchem o céu de alegria com as diversas colorações obtidas quando se adicionam sais, de diferentes metais, às misturas explosivas, em que a pólvora impulsiona cargas que contêm essas substâncias. Com base nesta informação, analise as afirmativas.
I. A emissão de luz deve-se aos elétrons dos íons metálicos, que absorvem energia e saltam para níveis mais externos, e, ao retornarem, emitem radiações com cor característica de cada elemento químico.
II. A emissão de luz, para cada elemento, deriva das propriedades radioativas destes átomos metálicos, em que ocorrem interações com os prótons em seus núcleos, transformando-se em novos átomos.
III. Pode-se fazer uma analogia com o teste de chama, usado em laboratórios na identificação de certos átomos, onde um fio metálico é impregnado com a substância a ser analisada e colocado numa chama luminosa.
IV. É propriedade de certos cátions que seus elétrons devolvam certa energia absorvida, sob a forma de luz visível, cujo comprimento de onda corresponde a uma determinada cor.
V. Esse fenômenos que ocorre com os fogos de artifício tem explicação com base no comportamento energético dos elétrons no átomo, proposta por Niels Böhr, em que, ao receber energia, os elétrons saltam para os níveis mais energéticos.
Das afirmações acima:
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Um construtor precisa revestir o piso de uma sala retangular. Para essa tarefa, ele dispõe de dois tipos de cerâmicas:
a) cerâmica em forma de quadrado de lado 20 cm, que custa R$ 8,00 por unidade;
b) cerâmica em forma de triângulo retângulo isósceles de catetos com 20 cm, que custa R$ 6,00 por unidade. A sala tem largura de 5 m e comprimento de 6 m.O construtor deseja gastar a menor quantia possível com a compra de cerâmica. Sejam x o número de peças de cerâmica de forma quadrada e y o número de peças de cerâmica de forma triangular.
Isso significa, então, encontrar valores para x e y tais que 0,04x + 0,02y ≥ 30 e que tornem o menor possível valor de: - Física | 3.4 Transmissão de Calor
Uma garrafa de vidro e uma lata de alumínio, cada uma contendo 330mL de refrigerante, são mantidas em um refrigerador pelo mesmo longo período de tempo. Ao retirá-las do refrigerador com as mãos desprotegidas, tem-se a sensação de que a lata está mais fria que a garrafa. É correto afirmar que:
- Física | A. Escalar
(UEFS) Durante a etapa inicial da frenagem de um veículo, a desaceleração média deve ficar entre 1,0 e 3,0 m/s². Frenagens com valores superiores aos dessa faixa podem causar problemas aos ocupantes do veículo, que, se estiverem em pé ou sentados sem o cinto de segurança, podem ser arremessados ou perder o equilíbrio. (FUKUI, 2009, p. 80).
Nesse contexto e desprezando-se o tempo de reação do motorista, o tempo mínimo necessário para parar um veículo que se desloca com velocidade linear de 80,0 km/h, em uma frenagem brusca, sem causar danos aos ocupantes, é aproximadamente igual, em s, a