O contrário de um fato qualquer é sempre possível, pois, além de jamais implicar uma contradição, o espírito o concebe com a mesma facilidade e distinção como se ele estivesse em completo acordo com a realidade. Que o Sol não nascerá amanhã é tão inteligível e não implica mais contradição do que a afirmação de que ele nascerá. Podemos em vão, todavia, tentar demonstrar sua falsidade de maneira absolutamente precisa. Se ela fosse demonstrativamente falsa, implicaria uma contradição e o espírito nunca poderia concebê-la distintamente, assim como não pode conceber que 1 + 1 seja diferente de 2.
HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (adaptado).
O filósofo escocês David Hume refere-se a fatos, ou seja, a eventos espaço-temporais, que acontecem no mundo. Com relação ao conhecimento referente a tais eventos, Hume considera que os fenômenos
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- Física | 1.2 Vetores
Um bote de assalto deve atravessar um rio de largura igual a 800m, numa trajetória perpendicular à sua margem, num intervalo de tempo de 1 minuto e 40 segundos, com velocidade constante.
Considerando o bote como uma partícula, desprezando a resistência do ar e sendo constante e igual a 6 m/s a velocidade da correnteza do rio em relação à sua margem, o módulo da velocidade do bote em relação à água do rio deverá ser de:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Algumas leis foram criadas no Brasil limitando ou acabando com a escravidão. Complete o quadro descrevendo o que determinava cada uma delas.
a) Como ficou a situação dos negros no Brasil depois da abolição da escravatura?
b) Compare a situação dos negros no Brasil naquela época e a situação vivida atualmente por eles.
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir para responder as questões:
[...] O bárbaro se opõe ao selvagem, mas de que maneira? Primeiro, nisto: no fundo, o selvagem é sempre selvagem na selvageria, com outros selvagens; assim que está numa relação de tipo social, o selvagem deixa de ser selvagem. Em compensação, o bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização, fora da qual ele se encontra. Não há bárbaro, se não há em algum lugar um ponto de civilização em comparação ao qual o bárbaro é exterior e contra o qual ele vem lutar. Um ponto de civilização – que o bárbaro despreza, que o bárbaro inveja – em comparação ao qual o bárbaro se encontra numa relação de hostilidade e de guerra permanente. Não há bárbaro sem uma civilização que ele procura destruir e da qual procura apropriar-se. O bárbaro é sempre o homem que invade as fronteiras dos Estados, é aquele que vem topar nas muralhas da cidade. O bárbaro, diferentemente do selvagem, não repousa contra um pano de fundo de natureza ao qual pertence. Ele só surge contra um pano de fundo de civilização, contra o qual vem se chocar. Ele não entra na história fundando uma sociedade, mas penetrando, incendiando e destruindo uma civilização. Portanto, eu creio que o primeiro ponto, a diferença entre o bárbaro e o selvagem, é essa relação com uma civilização, portanto com uma história prévia. Não há bárbaro sem uma história prévia, que é a da civilização que ele vem incendiar. E, de outra parte, o bárbaro não é o vetor de trocas, como o selvagem. O bárbaro é essencialmente o vetor de algo muito diferente da troca: é o vetor de dominação.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 233.(Fragmento)
O fim do Império Romano foi um processo complexo e repleto de especificidades. Considerando este contexto histórico, identifique elementos no texto que explicam e se relacionam ao processo conhecido como as “invasões bárbaras”.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Lee el texto a seguir para contestar las cuestiones.
Los adolescentes y las tribus urbanas
Lo primero que se nos plantea es saber qué es realmente una tribu urbana, ya que estos grupos pueden llevar a mucha confusión. Por ello, aquí dejo una definición: “tribu urbana suele referirse a los grupos de jóvenes que pueden verse en las calles de las ciudades y que se distinguen entre sí por la vestimenta, los gustos musicales y otras cuestiones”
La mayor diferencia entre un grupo de amigos y una tribu urbana es que dentro de esta última, el concepto estético y la vestimenta juegan un papel muy importante y es “necesario” una concordancia en la forma de vestir para aumentar la sensación de pertenencia al grupo. El sentimiento de independencia viene dado porque dentro de estos grupos, los miembros tienen un valor, una utilidad, todos son importantes y han de valerse por ellos mismos, sin la intervención de un adulto para generar sus conversaciones y actividades de ocio relacionadas con sus intereses . Son independientes porque ellos deciden su forma de vestir, sus gustos musicales, sus aficiones y, principalmente, son ellos los que han elegido a su grupo de amigos . Por otro lado, las tribus dan al adolescente cierto grado de superioridad sobre las demás personas, un sentimiento de pertenencia a algo importante, diferente ; cubren la necesidad del adolescente de identificarse con un grupo, de no ser neutros. Cuando un adolescente decide pertenecer a un grupo, no lo hace simplemente por moda, es una forma de poder expresar sus emociones, intereses, gustos y actividades de forma reivindicativa y en todos los ámbitos de su vida. Es una forma de gritar su identidad. Generalmente, la pertenencia a tribus urbanas es algo transitorio y vinculado a la búsqueda de identidad característica de esta etapa; una vez el adolescente vaya estando más seguro de sí mismo, y no tenga esa necesidad extrema de reivindicarse, irá abandonando los radicalismos en la forma de vestir y se irá convirtiendo en una persona más flexible y adaptativa en las relaciones sociales. Disponible en: <http://pequeenfamilia.wordpress.com/2012/10/25/los-adolescentes-y-las-tribus-urbanas/> Acceso en: 04 jan. 2013.
Enunciado:
De acuerdo al texto las tribus urbanas son compuestas por
- Física | 2.5 EstáticaEm um experimento, um professor levou para a sala de aula um saco de arroz, um pedaço de madeira triangular e uma barra de ferro cilíndrica e homogênea. Ele propôs que fizessem a medição da massa da barra utilizando esses objetos. Para isso, os alunos fizeram marcações na barra, dividindo-a em oito partes iguais, e em seguida apoiaram-na sobre a base triangular, com o saco de arroz pendurado em uma de suas extremidades, até atingir a situação de equilíbrio.Nessa situação, qual foi a massa da barra obtida pelos alunos?