PIZANI, J.; BARBOSA-RINALDI, I. P. Cotidiano escolar: a presença de elementos gímnicos nas brincadeiras infantis. Revista de Educação Física da UEM, n. 1, 2010.
O universo infantil encanta por ser rico na diversidade de manifestações corporais. Crianças brincam de pega-pega, esconde-esconde, mãe de rua e experienciam diversas possibilidades de movimento na busca de novas descobertas, que podem ocorrer por meio de elementos gímnicos, como a estrelinha, a cambalhota, a bananeira (nomes populares dados à roda, ao rolamento e à parada de mãos).
Os fundamentos gímnicos da roda e da parada de mãos requerem, respectivamente, a aplicação dos elementos de
Questões relacionadas
- Matemática | 1.13 Equação do 2º Grau
(CFTMG) Se o produto de dois números naturais pares consecutivos é igual a 360, então a soma deles é:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Entrevista com Marcos Bagno
Pode parecer inacreditável, mas muitas das prescrições da pedagogia tradicional da língua até hoje se baseiam nos usos que os escritores portugueses do século XIX faziam da língua. Se tantas pessoas condenam, por exemplo, o uso do verbo “ter” no lugar de “haver”, como em “hoje tem feijoada”, é simplesmente porque os portugueses, em dado momento da história de sua língua, deixaram de fazer esse uso existencial do verbo “ter”.
No entanto, temos registros escritos da época medieval em que aparecem centenas desses usos. Se nós, brasileiros, assim como os falantes africanos de português, usamos até hoje o verbo “ter” como existencial é porque recebemos esses usos de nossos ex-colonizadores. Não faz sentido imaginar que brasileiros, angolanos e moçambicanos decidiram se juntar para “errar” na mesma coisa. E assim acontece com muitas outras coisas: regências verbais, colocação pronominal, concordâncias nominais e verbais etc. Temos uma língua própria, mas ainda somos obrigados a seguir uma gramática normativa de outra língua diferente. Às vésperas de comemorarmos nosso bicentenário de independência, não faz sentido continuar rejeitando o que é nosso para só aceitar o que vem de fora.
Não faz sentido rejeitar a língua de 190 milhões de brasileiros para só considerar certo o que é usado por menos de dez milhões de portugueses. Só na cidade de São Paulo temos mais falantes de português que em toda a Europa!
Informativo Parábola Editorial, s/d.
Na entrevista, o autor defende o uso de formas linguísticas coloquiais e faz uso da norma padrão em toda a extensão do texto. Isso pode ser explicado pelo fato de que ele:
- História | 6.05 Revoluções Liberais
(UFRGS) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, sobre as Revoluções de 1848, ocorridas na Europa.
( ) A origem desses conflitos foi o levante espanhol antiabsolutista de 1848.
( ) A principal meta dos revolucionários foi o restabelecimento do absolutismo nos países europeus.
( ) Os revolucionários foram extremamente heterogêneos, representando ideologias e setores sociais diversos.
( ) Os efeitos dos conflitos foram sentidos inclusive no Brasil, como demonstra a Revolta da Praieira.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
- Biologia | 13.2 Primeira Lei de Mendel
O trabalho de Mendel não encontrou, em sua época, um único cientista que o compreendesse a ponto de nele descobrir uma das maiores obras de toda a ciência. Parece certo que o ambiente científico não estava preparado para receber a grande conquista. Mendel constitui,por isso, um dos mais belos (e tristes) exemplos de homem que andou à frente de seu tempo, conhecendo fatos e elaborando leis que a sua época ainda não podia compreender. Além disso, era um gênio que não tinha condições de se tornar um figurão da ciência: era sacerdote, tinha publicado um único trabalho bom e era professor substituto de escola secundária.
(FREIRE-MAIA,1995. p. 31)
Considerando-se o trabalho desenvolvido por Mendel a partir dos cruzamentos com espécimes de ervilhas-de-cheiro (Pisumsativum)e a pouca repercussão obtida entre os cientistas da época, é possível afirmar:
- Matemática
Considere que é uma função bijetora. Dados a e b números reais quaisquer, defina a função g, dada pela expressão g(x) = f (x + a) + b. É correto afirmar que para qualquer que seja a função f temos