Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos.
SETTI, A. Disponível em: http://colunas.revistaepoca.globo.com. Acesso em: 21 maio 2013 (fragmento).
A diferença entre os costumes assinalados no texto e os da classe média brasileira é consequência da ocorrência no Brasil de
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: .
Enunciado:
Leia as afirmativas a seguir.
- I. Denunciaram tanto que o Move* não atenderá à demanda de mobilidade urbana.
- II. Denunciaram tanto, que o Move* não atenderá à demanda de mobilidade urbana.
* Nome dado ao BRT em Belo Horizonte.
Gerada pelo emprego da vírgula, a diferença de sentido entre os enunciados acima fez com que, no período II, a segunda oração passasse a expressar a circunstância de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.08 Reportagem
Você sabia que as crianças da pré-história também gostavam de desenhar e deixaram suas marcas nas cavernas? Leia a reportagem e responda
PINTURAS PRÉ-HISTÓRICAS EM CAVERNA SÃO DE CRIANÇAS DE 3 A 7 ANOS
Pinturas pré-históricas, encontradas em uma caverna na França, foram feitas por crianças pequenas, com idades entre três e sete anos, apontam pesquisas recentes.
São sulcos feitos com os dedos, que resultam em desenhos de mamutes e outros animais. Eles foram descobertos na chamada caverna dos Cem Mamutes, em Rouffignac, e datam de cerca de 13 mil anos atrás.
Os sulcos parecem ter sido feitos por dedos pequenos, de crianças, que passavam as mãos na superfície macia das paredes da caverna.
Pesquisadores da Universidade de Cambridge agora afirmam terem conseguido identificar a idade e o sexo dos jovens artistas das cavernas.
"Os sulcos feitos por crianças aparecem em todas as partes da caverna", diz a arqueóloga Jess Cooney, da Universidade de Cambridge (...) .
(...)
LUGAR ESPECIAL
A cada ano, milhares de pessoas visitam a caverna, na região de Dordonha (oeste da França, para admirar os desenhos de mamutes, cavalos e rinocerontes, nas paredes dos 8 km de caverna que foram descobertas no século 16.
Mas só em 1956 é que os especialistas perceberam que alguns dos desenhos eram pré-históricos. Depois, em 2006, notaram que as pinturas haviam sido feitas por crianças, com seus dedos. Diferentemente de rabiscos também encontrados na caverna, as pinturas não continham pigmentos de tinta.
"Uma caverna é tão rica em sulcos feitos com (dedos de) crianças que parece ter sido um lugar especial para elas. Mas é impossível saber se (a prática) era para brincar ou parte de um ritual", diz Cooney.
(...)
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/bbc/983468-pinturas-pre-historicas-em-caverna-sao-de-criancas-de-3-a-7-anos.shtml. Acesso em: 01 nov. 2011
Vocabulário
Sulco - marca mais estreita que comprida e mais ou menos profunda, num material; fissura, ranhura.
Pigmento - Substância natural ou produzida quimicamente, usada como corante.
Ao analisarem os sulcos nas paredes da caverna, os pesquisadores perceberam algumas características que permitiram que eles tirassem algumas conclusões.
(A) Que características dos sulcos mostram que eles foram feitos por crianças?
(B) Que características dos sulcos mostram que eles foram feitos com os dedos?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.09 Dissertação e Argumentação
Trabalho infantil A sociedade brasileira tem de encarar, sem subterfúgios, o grave problema representado pelos 2,7 milhões de crianças e jovens, entre 5 e 17 anos, inseridos no mercado de trabalho de forma irregular. No Dia Mundial do Combate ao Trabalho Infantil, o país nada teve a festejar, notadamente quando se constata que a mentalidade da população sobre a questão não evoluiu. A realidade é que a exploração do trabalho infantil se tornou sério problema social que pode ser facilmente comprovado nas ruas: vendedores ambulantes, guardadores de carros, malabaristas em sinais luminosos. Parcela significativa dos brasileiros acha vantajoso começar a exercer atividade produtiva o quanto antes. É melhor, dizem eles, trabalhar do que ir para o crime. Postura equivocada. De acordo com especialistas, não há relação direta entre as duas ações. Se isso fosse verdade, 85% dos presos do Carandiru não teriam começado a trabalhar na infância, como mostra tese do desembargador Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Paraná. Ao contrário da crença de parte da sociedade, o trabalho de menores contribui para que número expressivo de jovens deixe a escola ou relaxe nos estudos, o que também contribui para a entrada na criminalidade. A baixa escolaridade constitui traço comum entre a maioria dos presos no Brasil. [...] Editorial: Trabalho infantil. Diário de Pernambuco, 16 jun. 2017. Disponível em: <www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/
opiniao/46,97,43,74/2017/06/16/interna_opiniao,170312/trabalho-infantil.shtml>. Acesso em: 26 fev. 2018
Enunciado:
Um argumento contrário à tese defendida no fragmento mostra-se em:
- Língua Portuguesa
As redes sociais permitem que seus usuários facilmente compartilhem entre si ideias e opiniões. Na tirinha, há um tom de crítica àqueles que
- Língua Espanhola | 1.3 Modelo de Questão: ENEM X Tradicional
El puzle del coloso del faraón hallado en el barro
[1] Resucitó hace un año del fango de un
[2] descampado de El Cairo. Y desde entonces
[3] miles de fragmentos han ido apareciendo en
[4] los alrededores. El coloso del faraón Psamético
[5] I ha sumado una colección de 4.500 nuevos
[6] fragmentos que permitirán dar forma a una
[7] estatua de cuarcita castigada por el tiempo y
[8] que llegó a medir ocho metros de altura.
[9] El ministerio de Antigüedades egipcio ha
[10] anunciado un hallazgo que ayuda a
[11] recomponer el puzle de la figura del monarca
[12] (664-610 a.C.) que estableció la dinastía saita,
[13] por tener su capital en Sais, ubicada en el
[14] delta del Nilo. Según Ayman Ashemawi, jefe
[15] de antigüedades egipcias del ministerio, la
[16] misión germano-egipcia que excava el área de
[17] Suq al Jamis, en el barrio cairota de Matariya,
[18] ha rescatado durante la actual campaña 4.500
[19] piezas que, sumadas a las recuperadas el
[20] pasado año, alcanzan los 6.400 fragmentos.
[21] El tesoro desempolvado del lodo confirma que
[22] se trata de una efigie en la que el faraón es
[23] representado de pie pero con alguna
[24] peculiaridad como la posición del brazo
[25] izquierdo. En la parte trasera del pedestal
[26] aparece tallada una escena en la que Psamético
[27] I se arrodilla ante el dios solar Atum. Los
[28] fragmentos fueron hallados precisamente al sur
[29] del pedestal, en un pozo abierto en época fatimí
[30] cuando las paredes del templo fueron usadas
[31] como cantera para la construcción de otros
[32] edificios.
[33] Las piezas recuperadas serán trasladadas al
[34] Museo Egipcio de la céntrica plaza cairota de
[35] Tahrir, en cuyo jardín se hallan expuestas las
[36] dos primeras y colosales piezas -la corona y
[37] parte del torso- recuperadas en marzo de
[38] 2017. El pasado octubre se sumaron unas
[39] 2.000 piezas, entre ellas, tres dedos y partes
[40] de la falda real. Uno de los fragmentos, un
[41] pilar tallado con el nombre del monarca, fue
[42] clave para arrojar luz sobre un hallazgo que
[43] fue inicialmente adjudicado a Ramsés II.
[44] Durante el longevo reinado de Psamético I,
[45] que duró 54 años, Egipto dejó de estar
[46] sometido al imperio asirio; recuperó la
[47] independencia; experimentó el renacimiento
[48] de la civilización faraónica; y cuidó sus lazos
[49] con los gobernantes helenos.
http://www.elmundo.es/ciencia-ysalud/ ciencia/2018/04/17/5ad5f721e5fdeaec088b45d7.html
El texto nos dice todavía que la estatua representa a Psamético I