(ENEM 2020 1° APLICAÇÃO) Hino à Bandeira
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!
BILAC, O.; BRAGA, F. Disponível em: www2.planalto.gov.br.
Acesso em: 10 dez. 2017 (fragmento).
No Hino à Bandeira, a descrição é um recurso utilizado para exaltar o símbolo nacional na medida em que
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Texto base: Texto para a Questão 34 ¿Hasta cuándo eres joven y con cuántos años eres anciano? El debate sobre las etapas de la vida Tener una edad ya no es lo que era. Unas etapas – juventud, edad adulta y vejez – se han estirado marcadas por el trabajo, el acceso a la educación y la mejora de la alimentación, mientras otras – infancia, preadolescencia y adolescencia – se han comprimido. Las búsquedas en Google de joven de 34 años, 35, 36, 37 e incluso 38 demuestran que es un término de uso corriente, aunque a muchos nos suene impropio. A la vez la pubertad se adelanta cada vez más y nadie – o al menos nadie de más de 30 años – se atrevería a llamar "anciano" a una persona de 70, aunque lleve años jubilada. Los grupos de edades han cambiado tanto en el último siglo que los que ahora tienen 80, pero también los de 30, son unos pioneros. "Están explorando territorio desconocido, no tienen elementos de la tradición en los que apoyarse", dice a Verne Pau Miret, investigador del Centre d'Estudis Demogràfics de Barcelona (CED). Estos cambios en las etapas de la vida no han ocurrido de repente, aunque la sociedad tarde en asimilarlos. La esperanza de vida al nacer en 1900 en España era de 34 años (la alta mortalidad infantil influía en que fuese tan corta). Los últimos datos del INE, de 2014, la sitúan ya en 80,1 años para los hombres y 85,6 en las mujeres. Disponible en: https://verne.elpais.com. Acceso el: 25 mayo 2018 (Fragmento).
Enunciado:
Lee el fragmento a continuación.
"Estos cambios en las etapas de la vida no han ocurrido de repente, aunque la sociedad tarde en asimilarlos."
Se usa el verbo destacado en presente de subjuntivo para
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto.
“O que eu faço no meu dia’dia é levantá cedo, tirá leite; levanto de madrugada (tem essa vantage!) cedo nóis já sortô as vaca, né. E o serviço q’eu faço mais pesado é zelá do meu gado; eu num guento mexê com enxada, num guento nem amolá uma foice, andá longe eu num guento; eu sofro da coluna, né. Minha vida aqui na roça é essa”.
(Francisco Gomes dos Santos, conhecido como Chiquim do Zé Pedro)
Disponível em: "http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/agro/T34_linguagem.html#Entre". Acesso em 6 maio 2014.
O texto lido apresenta um exemplo de linguagem
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Leia o texto a seguir de Luís Fernando Veríssimo.
Invólucros
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da seleção natural de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. Bastaria o paciente tirar a roupa para o médico olhar através da sua pele e dar o diagnóstico, sem precisar apalpar ou pedir exames.
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. "Beleza interior" adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito que ninguém, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem-acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres com pouca roupa ainda continuasse a receber elogios ("Que vesícula!"). Acabaria a inveja que as mulheres têm, uma da pele das outras, e a consequente necessidade de peelings, liftings, botox etc. E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo.
Fica a sugestão, para quando nos redesenharem.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Mais comédias para ler na escola. Apresentação e seleção de Marisa Lajolo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 27-28.
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