Um dos fatores que mostram a educação, o respeito para com o ser humano e o nível de cidadania de uma sociedade é a existência, em hospitais, ruas e demais locais públicos, de rampas de acesso que facilitem a locomoção de portadores de deficiências físicas dependentes de cadeira de rodas. Considere uma pessoa numa cadeira de rodas, em que as rodas estejam travadas, numa rampa de 10 m de comprimento, que permita uma elevação vertical de 4 m.
Adotando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e considerando a massa do conjunto cadeira-pessoa igual a 100 kg, a força de atrito necessária para mantê-la parada na rampa vale
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
O melhor amigo A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. – Meu filho? – gritou ela. – O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível. – Que é que você está carregando aí? Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo. – Eu? Nada… – Está sim. Você entrou carregando uma coisa. Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando: – Olha aí, mamãe: é um filhote… Seus olhos súplices aguardavam a decisão. – Um filhote? Onde é que você arranjou isso? – Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe? Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda: – Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz. – Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo! – Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro. – Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas. O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima. Voltou para o quarto, emburrado: A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! [...] Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável: – Vamos, chega! Leva esse cachorro embora. – Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida. – E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe? – Mãe e cachorro não é a mesma coisa. – Deixa de conversa: obedece sua mãe. Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa toda... – Pronto, mamãe! E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros. – Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo. SABINO, Fernando. A vitória da infância. São Paulo: Editora Ática. 1994. (Fragmento)
O título é um elemento importante para a interpretação de um texto porque, muitas vezes, sintetiza o tema central, desempenhando um papel estratégico na articulação das ideias. Depois de ler a crônica, infere-se que o título se configura como uma marca do enunciador que
- Física
Um bloco de massa 1kg move-se retilineamente com velocidade de módulo constante igual a 3 m/s sobre urna superfície horizontal sem atrito. A partir de dado instante, o bloco recebe o impulso de sua força externa aplicada na mesma direção e sentido de seu movimento. A intensidade dessa força, em função do tempo, é dada pelo gráfico abaixo.A partir desse gráfico, pode-se afirmar que o módulo da velocidade do bloco após o impulso recebido é, em m/s de:
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
No processo de transmissão da febre amarela, sabe-se que apenas as fêmeas dos mosquitos se alimentam do sangue de seres humanos e macacos.
Um aspecto favorecido por esse tipo de alimentação é:
- Física | 4.3 Refração da Luz
Em 1968, o físico russo Victor Veselago chamou a atenção para o fato de que nenhum princípio fundamental proíbe a existência de materiais com índice de refração negativo. (...) O fenômeno mais interessante previsto por Veselago aconteceria na interface entre um meio com índice de refração negativo e outro com índice positivo. Um raio de luz que incidisse sobre a fronteira entre os dois meios seria refratado para o lado “errado” da linha normal. Usando a lei de Snell, ao invés de cruzar essa linha, como ocorre quando ambos os meios têm índices de refração positivos, o raio permaneceria sempre do mesmo lado da normal.
Fonte: http://www.if.ufrj.br/~pef/producao_academica/material_didatico/2011/refracao_negativa/refracao_negativa.html,
Acessado e adaptado em: 11 de julho de 2017.
Considere uma radiação monocromática que se propaga de um meio com índice de refração positivo, n1 = 1,0 para um meio com índice de refração negativo, n2 = - (3)-1/2, de espessura igual a h= 1,0 mm. Se o raio incidente forma um ângulo θ = 30°, segundo ilustra a figura, determine a coordenada x do ponto de onde o feixe emerge do meio 2.
- Língua Espanhola | 2.02 Substantivos
(UPF) La Educación en la era digital
La era digital ha revolucionado nuestra forma de comunicarnos, de relacionarnos con amigos y personas de nuestro entorno laboral, de obtener información, ha generado nuevas vías y formatos de buscar noticias, y ha creado nuevas formas de ocio. Los jóvenes (1y los que ya no lo son tanto) han adoptado este 2lenguaje como su forma natural de relacionarse con el mundo, lo que ha creado una demanda tal que cada hogar, cada 3oficina, cada aeropuerto, aspira a tener conexión a Internet. 4Sin embargo, como dijo el presidente Obama cuando presentó la iniciativa ConnectED: «¿Por qué en un país en el que esperamos tener acceso a Wi-Fi mientras tomamos un café, no lo deberíamos tener en nuestros colegios?».
El presidente Rajoy ha presentado recientemente un proyecto con un ambicioso objetivo: conectar todos los centros escolares sostenidos con fondos públicos a Internet de alta velocidad. En realidad, el objetivo es aún más ambicioso, puesto que se pretende conectar a todos los alumnos de estos centros, que son más de 6,5 millones. El modelo de «aula de informática», donde un grupo limitado de alumnos puede trabajar unas horas en un ordenador común, ha quedado obsoleto. Para que cada alumno tenga conexión continua y de calidad es necesario conectar todos y cada uno de los pupitres. Puesto que un centro escolar tiene de media cientos de usuarios más que un hogar, es necesario que la conexión sea a través de banda ancha ultrarrápida.
Este proyecto permitirá que todos los alumnos tengan acceso a los mejores recursos de educación a escala mundial. Los contenidos curriculares de otros profesores, vídeos de otras clases, recursos didácticos desarrollados por expertos, 5al igual que todos los libros digitales, estarán al alcance de un click con la yema de sus dedos. Este aula sin fronteras será igual para todos los alumnos, independientemente de que vivan en una gran ciudad o en un pequeño pueblo remoto. De esta forma, se superará la brecha digital que aún divide las zonas rurales de las urbanas, convirtiéndose en un potente elemento de fomento de la equidad.
Además, la mochila digital se convertirá en una realidad efectiva, disminuyendo el coste del material escolar, y mejorando su versatilidad y 6capacidad de adaptación a un entorno en continua evolución. Pero la universalización del acceso a Internet de alta velocidad en los centros no sólo es un beneficio y una herramienta para los estudiantes. Maestros y profesores tienen también mucho que ganar con ella. La incorporación de las aulas a la era digital permite una revolución en la metodología de la enseñanza, que requiere de un cambio tanto en el papel del profesor como en el del alumno. El profesor deja de ser un mero transmisor unilateral de conocimientos, para pasar a ser un supervisor del desarrollo individual de cada alumno, y un promotor del trabajo en equipo, la creatividad, y la aplicación del conocimiento a la resolución de problemas complejos. Las tecnologías de la información no son ni mucho menos un sustituto del profesorado sino - al contrario -un potenciador de su papel. Los alumnos, por su parte, dejan de ser sujetos pasivos, pues pasan a tener un protagonismo y una responsabilidad importantes en la definición y consecución de sus metas educativas; en la búsqueda y valoración de las fuentes de información. El proceso de aprendizaje pasa, por tanto, a ser más individualizado, interactivo y apasionante.
Finalmente, las tecnologías de la información permiten que los docentes intercambien contenidos curriculares, además de buenas prácticas y materiales que elaboran ellos mismos. Las redes de profesores permiten establecer diálogo entre ellos, que en España aún es muy limitado. De esta forma, nuestros profesores se podrán incorporar a las redes de docentes que ya existen a nivel mundial, y que representan un enorme laboratorio de ideas sobre las mejores metodologías docentes.
GOMENDIO, Montserrat. La Educación en la era digital.
Disponível em: http://www.elmundo.es/opinion/2015/04/15/552d4036ca4741877c8b4575.html. Adaptado.
Según el contexto presentado, la alternativa que mejor traduce la palabra ‘oficina’ (ref. 3) es: