Durante o último ano, cada um dos cinco gerentes de uma empresa submeteu determinada quantidade de projetos para apreciação das respectivas diretorias, as quais avaliaram cada um destes como ruim, regular ou bom. O gráfico mostra as avaliações dos projetos submetidos.
Um dos indicadores gerados a partir desses dados é um índice de desempenho que corresponde ao percentual de projetos com avaliação “bom” entre o total de projetos submetidos pelo gerente. Nessas condições, o melhor índice de desempenho foi obtido pelo gerente
Questões relacionadas
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
(FUVEST 2019 1° FASE)
Décio Villares, A República (Museu Republicano, RJ, ca 1900)
Produzida no contexto da implantação da ordem republicana no Brasil, esta imagem
- Matemática | 11. Binômio de Newton
Considere a configuração dos números dispostos nas colunas e linhas abaixo.
Coluna 0
Coluna 1
Coluna 2
Coluna 3
Coluna 4
Coluna 5
Coluna 6
Coluna 7
...
Linha 0
1
Linha 1
1
1
Linha 2
1
2
1
Linha 3
1
3
3
1
Linha 4
1
4
6
4
1
Linha 5
1
5
10
10
5
1
Linha 6
1
6
15
20
15
6
1
Linha 7
1
7
21
35
35
21
7
1
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...
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...
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...
...
...
O número localizado na linha 15 e na coluna 13 é
- Química | A. Equilíbrio Químico
A formação frequente de grandes volumes de pirita (FeS2) em uma variedade de depósitos minerais favorece a formação de soluções ácidas ferruginosas, conhecidas como “drenagem ácida de minas”. Esse fenômeno tem sido bastante pesquisado pelos cientistas e representa uma grande preocupação entre os impactos da mineração no ambiente. Em contato com oxigênio, a 25 °C, a pirita sofre reação, de acordo com a equação química:
4 FeS2 (s) + 15 O2 (g) + 2 H2O (l) → 2 Fe2(SO4)3 (aq) + 2 H2SO4 (aq)
FIGUEIREDO, B. R. Minérios e ambiente. Campinas: Unicamp, 2000.
Para corrigir os problemas ambientais causados por essa drenagem, a substância mais recomendada a ser adicionada ao meio é o
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
(UNEB) Bastante consumida no Brasil, a linguiça frescal está no barzinho da esquina e na mesa dos brasileiros. Mas a qualidade do produto varia de região para região, devido aos diferentes métodos de processamento empregados, principalmente se for preparado de modo artesanal, linguiça caseira. Nesta, os sais de cura, compostos adicionados a carnes com finalidade bactericida e também para dar-lhes cor e sabor atraentes, não conseguem controlar, mesmo sob refrigeração, a bactéria patogênica Staphylococcus aureus, comum em contaminações nesse tipo de alimento.
Os níveis de sal de cura usados em linguiças, como o nitrito e o nitrato de sódio, são insuficientes para combater S. aureus. Mas, como ainda não se tem espécies químicas com ação bactericida igual ou superior à do nitrito, nesse tipo de produto para combater essa e outras bactérias, como a Salmonella, a espécie química ainda é empregada.A higiene passa a ser então, segundo o pesquisador, um item essencial para evitar que a linguiça caseira seja contaminada durante o processo de produção.A ‘cura de carnes’ é um procedimento cujo fim é conservar a carne por um tempo maior a partir da adição de sais,açúcar, condimentos e compostos que fixam a cor, conferem aroma agradável e evitam contaminação. Entre esses,estão os nitratos e nitritos, que dão cor avermelhada ao alimento e funcionam como agente bacteriostático.
(PERIGO oculto, 2009, p. 60-61)
A respeito da organização celular característica dos organismos citados no texto, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
Perder a tramontana
A expressão ideal para falar de desorientados e outras palavras de perder a cabeça É perder o norte, desorientar-se. Ao pé da letra, "perder a tramontana" significa deixar de ver a estrela polar, em italiano stella tramontana, situada do outro lado dos montes, que guiava os marinheiros antigos em suas viagens desbravadoras.
Deixar de ver a tramontana era sinõnimo de desorientação. Sim, porque, para eles, valia mais o céu estrelado que a terra. O Sul era região desconhecida, imprevista; já o Norte tinha como referência no firmamento um ponto luminoso conhecido como a estrela Polar, uma espécie de farol para os navegantes do Mediterrãneo, sobretudo os genoveses e os venezianos. Na linguagem deles, ela ficava transmontes, para além dos montes, os Alpes. Perdê-la de vista era perder a tramontana, perder o Norte.
No mundo de hoje, sujeito a tantas pressões, muita gente não resiste a elas e entra em parafuso. Além de perder as estribeiras, perde a tramontana...
COTRIM, M. Língua Portuguesa, n. 15, jan. 2007.
Nesse texto, o autor remonta às origens da expressão "perder a tramontana". Ao tratar do significado dessa expressão, utilizando a função referencial da linguagem, o autor busca