As caixas de laranjas são numeradas de tal maneira a mostrar a quantidade de dúzias de laranjas que cabem dentro de cada uma. Por exemplo, uma caixa de número 8 contém 96 laranjas, ou seja, quanto maior esse número, menor o tamanho da laranja. Um supermercado recebe todas as semanas 10 caixas de número 9, 15 caixas de número 12 e 20 caixas de número 14.
Sabe-se que os funcionários do supermercado separam essas laranjas em sacos contendo os três tipos de laranjas, de tal maneira que as quantidades de cada tipo de laranja em cada saco sejam iguais e que o número de frutas em cada saco seja o maior possível.
A quantidade de laranjas do tipo de menor tamanho em cada saco será igual a:
Questões relacionadas
- Física | C. Aparelhos de Medidas Elétricas
(MACKENZIE)
A ponte de fio mostrada acima é constituída por uma bateria, um galvanômetro G, dois resistores, um de resistência elétrica R1 = 10 Ω e outro de resistência elétrica R2 = 40 Ω, um fio condutor homogêneo de resistividade r, área de secção transversal A e comprimento L = 100,0 cm e um cursor C que desliza sobre o fio condutor. Quando o cursor é colocado de modo a dividir o fio condutor em dois trechos de comprimentos L1 e L2 a corrente elétrica no galvanômetro é nula.
Os comprimentos L1 e L2 valem, respectivamente,
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
(UPE) Um bloco de gelo seco foi cortado em duas partes. Em uma delas, foi feita uma cavidade para onde se transferiram raspas de magnésio. Depois, com o auxílio de um maçarico manual, uma parte do magnésio foi queimada, e o bloco, tampado. O restante do metal queimou, deixando o bloco parecido com uma luminária, da qual saía uma fumaça preta. Após o fim da queima, com o auxílio de um palito, um material foi retirado da cavidade do bloco. Ele era constituído por uma mistura de dois sólidos, um branco e outro preto, que são estáveis à temperatura ambiente. A figura a seguir ilustra esse processo.
Sobre esse processo, é CORRETO afirmar que
- História | 6.12 Nazifascismo
(PUC-CAMPINAS) De acordo com o texto:
Importa questionar como estabelecer critérios de valor estético e de definição do belo em tempos sombrios, no século XX. Em ‘Crítica Cultural e Sociedade’, Theodor Adorno expôs que “escrever um poema após Auschwitz é um ato bárbaro” (Adorno, 1998, p. 28). A afirmação se refere ao estatuto da produção poética em um contexto que não abarca mais condições viáveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado à poesia lírica em vários autores, fundamentais para a produção do gênero. Na era dos extremos, há necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condições de integração ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilização e pelo aumento das intervenções violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplação passiva após Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquecê-lo ou trivializá-lo. A banalização dos atos desumanos praticados nos campos de concentração, associada à política de esquecimento exercida em diversos segmentos da educação e da produção cultural, é a legitimação necessária para que eles se repitam constantemente.
(GINZBURG, Jaime. Crítica em tempos de violência. São Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460)
A criação de campos como o de Auschwitz, no contexto da II Guerra Mundial, está associada à:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
TEXTO I
Outrora uma novela romântica, em lugar de estudar o homem, inventava-o. Hoje o romance estuda-o na sua realidade social.
Outrora no drama, no romance, concebia-se o jogo das paixões a priori; hoje analisa-se a posteriori, por processos tão exatos como os da própria fisiologia. Desde que se descobriu que a lei que rege os corpos brutos é a mesma que rege os seres vivos, que a constituição intrínseca de uma pedra obedeceu às mesmas leis que a constituição do espírito duma donzela, que há no mundo uma fenomenalidade única, que a lei que rege os movimentos dos mundos não difere da lei que rege as paixões humanas, o romance, em lugar de imaginar, tinha simplesmente de observar. O verdadeiro autor do naturalismo não é, pois, Zola – é Claude Bernard*. A arte tornou-se o estudo dos fenômenos vivos e não a idealização das imaginações inatas...
QUEIRÓS, E. de. Idealismo e Realismo. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br. Acesso em: 14 mar. 2021.
* Claude Bernard (1813-1878) foi importante médico e fisiologista francês.
TEXTO II
Tinham passado três anos quando [Luísa] conheceu Jorge. Ao princípio não lhe agradou. Não gostava dos homens barbados; depois percebeu que era a primeira barba, fina, rente, muito macia decerto; começou a admirar os seus olhos, a sua frescura. E sem o amar, sentia ao pé dele como uma fraqueza, uma dependência e uma quebreira, uma vontade de adormecer encostada ao seu ombro, e de ficar assim muitos anos, confortável, sem receio de nada. Que sensação quando ele lhe disse: Vamos casar, hem! Viu de repente o rosto barbado, com os olhos muito luzidios, sobre o mesmo travesseiro, ao pé do seu! Fez-se escarlate. Jorge tinha-lhe tomado a mão; ela sentia o calor daquela palma larga penetrá-la, tomar posse dela; disse que sim; ficou como idiota, e sentia debaixo do vestido de merino dilatarem-se docemente os seus seios. Estava noiva, enfim! Que alegria, que descanso para a mamã!
QUEIRÓS, E. de. O primo Basílio. São Paulo: Penguin, 2015.
No Texto I apresenta-se a mudança de postura do escritor, que opta pela observação da realidade em detrimento da idealização fantasiosa do Romantismo. Considerando-se a reação da personagem Luísa, no Texto II, essa observância revela
- Matemática | 10. Estatística
Analisando as informações apresentadas no gráfico, pode-se afirmar corretamente que o número de homens com irmãos corresponde, do número de mulheres com irmãos, a: