(FUVEST) Na história evolutiva dos metazoários, o processo digestivo:
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 2. Gramática
La sociedad en red y sus contradicciones
[1] La difusión y el desarrollo de los sistemas
tecnológicos han cambiado la base material de nuestras vidas,
por tanto la vida misma, en todos sus aspectos: en cómo
[4] producimos, cómo y en qué trabajamos, cómo y qué
consumimos, cómo nos educamos, cómo nos
informamos-entretenemos, cómo vendemos, cómo
[7] nos arruinamos, cómo gobernamos, cómo hacemos la guerra y
la paz, cómo nacemos y cómo morimos, y quién manda, quién
se enriquece, quién explota, quién sufre y quién se margina.
[10] Las nuevas tecnologías de información no determinan lo que
pasa en la sociedad, pero cambian tan profundamente las reglas
del juego que debemos aprender de nuevo, colectivamente,
[13] cuál es nuestra nueva realidad, o sufriremos, individualmente,
el control de los pocos (países o personas) que conozcan los
códigos de acceso a las fuentes de saber y poder.
[16] La economía de la sociedad de la información es
global. Pero no todo es global, sino las actividades
estratégicamente decisivas: el capital que circula sin cesar en
[19] los circuitos electrónicos, la información comercial, las
tecnologías más avanzadas, las mercancías competitivas en los
mercados mundiales, y los altos ejecutivos y tecnólogos. Al
[22] mismo tiempo, la mayoría de la gente sigue siendo local, de su
país, de su barrio, y esta diferencia fundamental entre la
globalidad de la riqueza y el poder y la localidad de la
[25] experiencia personal crea un abismo de comprensión entre
personas, empresas e instituciones.
Por ello es a la vez la sociedad de las proezas
[28] tecnológicas y médicas y de la marginación de amplios sectores
de la población, irrelevantes para el nuevo sistema, por ello no
podemos desarrollar su dimensión creativa y escapar a sus
[31] efectos potencialmente devastadores sin afrontar
colectivamente quiénes somos y qué queremos. Lo que tal vez
debiéramos plantearnos es cómo reequilibrar nuestro
[34] superdesarrollo tecnológico y nuestro subdesarrollo social.
Manuel Castells. Internet: (con adaptaciones).
Con respecto a las palabras y expresiónes empleadas en el texto, juzgue lo ítem subsecuente.
La forma verbal “debiéramos” (l.33) es sustituible por deberemos sin alterar la semántica del texto.
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
(UNIT) Considere um bloco de 20,0kg que está apoiado em uma balança que se encontra sobre o piso de um elevador. Sabendo-se que o elevador que está descendo chega ao repouso com uma aceleração de módulo 2,0m/s² e que o módulo da aceleração da gravidade local é igual a 10m/s², a leitura da balança durante a descida do elevador, em N, é igual a
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el fragmento de la noticia a seguir: El español en Guinea –dice Francisca– es algo más que una lengua franca, como lo es el pichinglis. Es la lengua oficial y la lengua culta, la tradición y la modernidad, la del trabajo y la enseñanza. Disponible en:<http://elpais.com/elpais/2014/08/18/eps/1408384290_977690.html>. Acceso el: 05 abr. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
De acuerdo al fragmento de texto, el español en Guinea es
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Vegetarianos à força
Desde o tempo da colônia, muitos historiadores notaram que os hábitos alimentares simbolizavam com perfeição nossa desigualdade social. As pessoas mais ricas preferiam consumir alimentos estrangeiros, especialmente os portugueses, como vinho, pão de trigo, azeite, vinagre, azeitona e queijo. Já os escravos e homens livres pobres se viam obrigados a comer produtos nacionais, como mandioca, feijão, milho, peixe e frutas.
O item mais escasso era também um dos mais elementares: a carne. O produto era transportado para a capital na forma de animais vivos – principalmente boiadas vindas das províncias de Minas Gerais e Rio Grande do Sul (os gaúchos tinham o maior rebanho bovino do país) – ou como carne-seca, em navios que costeavam o litoral, no chamado comércio de cabotagem.
Alguns escravos lançavam mão do roubo para conseguir pedaços de bife. Quando os quartos de bois eram transportados do matadouro para os açougues em carrinhos de mão, assaltavam o transportador para conseguir sua pequena porção diária de alimentação animal. Quem mais recorria aos assaltos eram os chamados escravos de ganho, que podiam se dedicar a diferentes ofícios urbanos por conta própria, devendo pagar boa parte de seu rendimento aos senhores. Não à toa, em 1808, D. João criou a Intendência de Polícia da Corte, que, entre outras funções, tinha que manter a “ordem” na cidade, evitando furtos e toda forma de organização e preparação de uma rebelião escrava na nova capital do Império. http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2274
a) A distinção entre as pessoas sempre esteve presente na história. O texto explica claramente uma das formas de distinção existente no período colonial. Identifique-a.
b) Qual alimento era escasso e ao mesmo tempo muito cobiçado?
c) Qual foi a forma encontrada pelos escravos para conseguirem esse alimento?
- Matemática | 10. Estatística
O gráfico apresenta as taxas de desemprego durante o ano de 2011 e o primeiro semestre de 2012 na região metropolitana de São Paulo. A taxa de desemprego total é a soma das taxas de desemprego aberto e oculto.
Suponha que a taxa de desemprego oculto do mês de dezembro de 2012 tenha sido a metade da mesma taxa em junho de 2012 e que a taxa de desemprego total em dezembro de 2012 seja igual a essa taxa em dezembro de 2011.
Disponível em: www.dieese.org.br. Acesso em: 1 ago. 2012 (fragmento).Nesse caso, a taxa de desemprego aberto de dezembro de 2012 teria sido, em termos percentuais, de