O número de mortes de mulheres caiu pelo segundo ano consecutivo, acompanhando a queda do número de assassinatos no Brasil em 2019, o menor da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O país teve 19% menos mortes em 2019 que em 2018. Se forem consideradas apenas as mortes de mulheres, o que inclui também os casos que não são classificados como feminicídios, houve uma diminuição de 14% – menor, mas, ainda assim, um recorde.
Disponível em: https;//g1.globo.com. Acesso em: 18 maio 2020 (adaptado).
Considerando os três anos apresentados no gráfico, a média aproximada de mulheres assassinadas no Brasil por ano foi de
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- Matemática
Os ambientalistas estimam que em uma cidade a concentração média diária de monóxido de carbono no ar será c(p) = 0,5p + 1 partes por milhão quando a cidade tiver uma população de p mil habitantes. Um estudo demográfico indica que a população da cidade dentro de t anos será p(t) = 10 + 0,1t2 mil habitantes.
Daqui a quanto tempo a concentração de monóxido de carbono atingirá o valor de 6,8 partes por milhão?
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Entre 2006 e 2020, pelo menos 860 estrangeiros foram resgatados de trabalho escravo no Brasil. No total, 46% deles atuavam no setor de confecção de roupas. Os anos de 2013 e 2014 concentram a maior quantidade de resgates, 392. Ou seja, quase metade do total.
Os dados são da Fiquem Sabendo, que teve acesso a eles por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), com pedido feito ao Ministério da Economia.
Com base na análise dos dados, pessoas de 11 países chegaram ao Brasil com a promessa de uma vida nova e emprego digno, mas o que receberam foi uma rotina de trabalhos forçados, com remuneração escassa e condições desumanas.
Bolivianos foram os estrangeiros que mais vivenciaram esse tipo de situação. Ao menos 405 trabalhadores da Bolívia estavam em situação análoga à escravidão no Brasil. Em seguida, aparecem paraguaios (169) e haitianos (141).
Os estrangeiros foram resgatados em 12 unidades da federação, nas cinco regiões do Brasil. Seis em cada 10 pessoas escravizadas estavam no estado de São Paulo.
A capital paulista foi a cidade com o maior número de resgates: 377. Em seguida, vem o município de Conceição do Mato Dentro, no interior de Minas Gerais, onde 100 haitianos trabalhavam em condições desumanas na construção civil.
Em 2 de julho, a Organização das Nações Unidas divulgou um relatório que aponta que mulheres, crianças e LGBTQI+ estão mais vulneráveis ao tráfico de pessoas no Brasil. A pesquisa também destaca a situação de vulnerabilidade de imigrantes venezuelanos no país.
Segundo os dados do Ministério da Economia, pelo menos 31 pessoas da Venezuela foram submetidas a trabalho escravo no território brasileiro, sendo que 17 delas foram resgatadas em Roraima.
Até maio deste ano era possível acessar os relatórios de fiscalização de trabalho análogo à escravidão no Brasil, mas o governo passou a negar acesso aos documentos.
Disponível em: https://www.brasildefato.com.br. Acesso em? 20 out. 2021.
O texto apresenta, com base na divulgação de dados de uma pesquisa, um quadro preocupante: estrangeiros em regime de trabalho escravo no Brasil. De acordo com o texto, essa problemática social está associada a outras questões sociais graves, como a
- Química | A. Plana
(UERJ) Um processo petroquímico gerou a mistura, em partes iguais, dos alcinos com fórmula molecular C6H10. Por meio de um procedimento de análise, determinou-se que essa mistura continha 24 gramas de moléculas de alcinos que possuem átomo de hidrogênio ligado a átomo de carbono insaturado.
A massa da mistura, em gramas, corresponde a:
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
(UFF) Desde o surgimento da gripe suína, vacinas têm sido desenvolvidas na tentativa de estabelecer um método de proteção para a população. Assinale a alternativa que apresenta o mecanismo clássico de imunização em que se baseiam as vacinas.
- História | 6.14 Guerra Fria
(FUVEST 2013 1° FASE) O que acontece quando a gente se vê duplicado na televisão? (...) Aprendemos não só durante os anos de formação mas também na prática a lidar com nós mesmos com esse “eu” duplo. E, mais tarde, (...) em 1974, ainda detido para averiguação na penitenciária de Colônia-Ossendorf, quando me foi atendida, sem problemas, a solicitação de um aparelho de televisão na cela, apenas durante o período da Copa do Mundo, os acontecimentos na tela me dividiram em vários sentidos. Não quando os poloneses jogaram uma partida fantástica sob uma chuva torrencial, não quando a partida contra a Austrália foi vitoriosa e houve um empate contra o Chile, aconteceu quando a Alemanha jogou contra a Alemanha. Torcer para quem? Eu ou eu torci para quem? Para que lado vibrar? Qual Alemanha venceu?
Gunter Grass. Meu século. Rio de Janeiro: Record, 2000, p. 237. Adaptado.
O trecho acima, extraído de uma obra literária, alude a um acontecimento diretamente relacionado