A formação frequente de grandes volumes de pirita (FeS2) em uma variedade de depósitos minerais favorece a formação de soluções ácidas ferruginosas, conhecidas como “drenagem ácida de minas”. Esse fenômeno tem sido bastante pesquisado pelos cientistas e representa uma grande preocupação entre os impactos da mineração no ambiente. Em contato com oxigênio, a 25 °C, a pirita sofre reação, de acordo com a equação química:
4 FeS2 (s) + 15 O2 (g) + 2 H2O (l) → 2 Fe2(SO4)3 (aq) + 2 H2SO4 (aq)
FIGUEIREDO, B. R. Minérios e ambiente. Campinas: Unicamp, 2000.
Para corrigir os problemas ambientais causados por essa drenagem, a substância mais recomendada a ser adicionada ao meio é o
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(ESPCEX) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Noruega como Modelo de Reabilitação de Criminosos
O Brasil é responsável por uma das mais altas taxas de reincidência criminal em todo o mundo. No país, a taxa média de reincidência (amplamente admitida, mas nunca comprovada empiricamente) é de mais ou menos 70%, ou seja, 7 em cada 10 criminosos voltam a cometer algum tipo de crime após saírem da cadeia.
Alguns perguntariam "Por quê?". E eu pergunto: "Por que não?" O que esperar de um sistema que propõe reabilitar e reinserir aqueles que cometerem algum tipo de crime, mas nada oferece, para que essa situação realmente aconteça? Presídios em estado de depredação total, pouquíssimos programas educacionais e laborais para os detentos, praticamente nenhum incentivo cultural, e, ainda, uma sinistra cultura (mas que diverte muitas pessoas) de que bandido bom é bandido morto (a vingança é uma festa, dizia Nietzsche).
Situação contrária é encontrada na Noruega. Considerada pela ONU, em 2012, o melhor país para se viver (1º no ranking do IDH) e, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Avante Brasil, o 8º país com a menor taxa de homicídios no mundo, lá o sistema carcerário chega a reabilitar 80% dos criminosos, ou seja, apenas 2 em cada 10 presos voltam a cometer crimes; é uma das menores taxas de reincidência do mundo. Em uma prisão em Bastoy, chamada de ilha paradisíaca, essa reincidência é de cerca de 16% entre os homicidas, estupradores e traficantes que por ali passaram. Os EUA chegam a registrar 60% de reincidência e o Reino Unido, 50%. A média europeia é 50%.
A Noruega associa as baixas taxas de reincidência ao fato de ter seu sistema penal pautado na reabilitação e não na punição por vingança ou retaliação do criminoso. A reabilitação, nesse caso, não é uma opção, ela é obrigatória. Dessa forma, qualquer criminoso poderá ser condenado à pena máxima prevista pela legislação do país (21 anos), e, se o indivíduo não comprovar estar totalmente reabilitado para o convívio social, a pena será prorrogada, em mais 5 anos, até que sua reintegração seja comprovada.
O presídio é um prédio, em meio a uma floresta, decorado com grafites e quadros nos corredores, e no qual as celas não possuem grades, mas sim uma boa cama, banheiro com vaso sanitário, chuveiro, toalhas brancas e porta, televisão de tela plana, mesa, cadeira e armário, quadro para afixar papéis e fotos, além de geladeiras. Encontra-se lá uma ampla biblioteca, ginásio de esportes, campo de futebol, chalés para os presos receberem os familiares, estúdio de gravação de música e oficinas de trabalho. Nessas oficinas são oferecidos cursos de formação profissional, cursos educacionais, e o trabalhador recebe uma pequena remuneração. Para controlar o ócio, oferecer muitas atividades, de educação, de trabalho e de lazer, é a estratégia.
A prisão é construída em blocos de oito celas cada (alguns dos presos, como estupradores e pedófilos, ficam em blocos separados). Cada bloco tem sua cozinha. A comida é fornecida pela prisão, mas é preparada pelos próprios detentos, que podem comprar alimentos no mercado interno para abastecer seus refrigeradores.
Todos os responsáveis pelo cuidado dos detentos devem passar por no mínimo dois anos de preparação para o cargo, em um curso superior, tendo como obrigação fundamental mostrar respeito a todos que ali estão. Partem do pressuposto que, ao mostrarem respeito, os outros também aprenderão a respeitar.
A diferença do sistema de execução penal norueguês em relação ao sistema da maioria dos países, como o brasileiro, americano, inglês, é que ele é fundamentado na ideia de que a prisão é a privação da liberdade, e pautado na reabilitação e não no tratamento cruel e na vingança.
O detento, nesse modelo, é obrigado a mostrar progressos educacionais, laborais e comportamentais, e, dessa forma, provar que pode ter o direito de exercer sua liberdade novamente junto à sociedade.
A diferença entre os dois países (Noruega e Brasil) é a seguinte: enquanto lá os presos saem e praticamente não cometem crimes, respeitando a população, aqui os presos saem roubando e matando pessoas. Mas essas são consequências aparentemente colaterais, porque a população manifesta muito mais prazer no massacre contra o preso produzido dentro dos presídios (a vingança é uma festa, dizia Nietzsche).
LUIZ FLÁVIO GOMES, jurista, diretor-presidente do Instituto Avante Brasil e coeditor do Portal atualidadesdodireito.com.br.
Estou no blogdolfg.com.br.** Colaborou Flávia Mestriner Botelho, socióloga e pesquisadora do Instituto Avante Brasil.FONTE:
Adaptado de http://institutoavantebrasil.com.br/noruega-como-modelo-de-reabilitacao-de-criminosos/.Acessado em 17 de março de 2017.
Assinale a alternativa em que o emprego do verbo "haver" está correto.
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(ESPCEX) Military Officers Face a New Evaluation
Gen. Martin E. Dempsey, the chairman of the Joint Chiefs of Staff, is leading important changes following recent scandals involving high-ranking officers. This is part of training and development programs for generals and admirals. They will include new courses to train the security detail, executive staffs and even the spouses of senior officers.
Saying 1he was disturbed about the misconduct issues, General Dempsey said that evaluations of top officers needed to go beyond the traditional assessment of professional performance by superior officers alone. He said that he had decided the changes were necessary “to assess both competence and character in a richer way”.
“You can have someone of incredible character who can’t lead their way out of a forward operating base because they don’t have the competence to understand the application of military power, and that doesn’t do me any good”, General Dempsey said. “2Conversely, you can have someone who is intensely competent in the skills of the profession, but doesn’t live a life of character. And that doesn’t do me any good.”
General Dempsey said that regular professional reviews would be transformed from top-down assessments to the kind of “360-degree performance evaluation”, which includes feedback from subordinates, peers and superiors. For the new training programs, he said that while it may be impossible to prevent infractions, “most officers need to be reminded of the rules and regulations on a routine basis”.
Teams of inspectors will observe and review the procedures of commanders and their staffs. The inspections will not be punitive, but will provide a “periodic opportunity for general officers to understand whether, from an institutional perspective, we think they are inside or outside the white lines”, he said. In addition, new programs will be instituted to ensure that a commander’s staff, and a spouse, are fully aware of military regulations.
“In my 39 years in the military, I have learned that you are not a profession just because you say you are. You have to earn it and re-earn it and re-evaluate it from time to time”, General Dempsey said.
Adapted from www.nytimes.com/2013/04/14/us
In the sentence “Conversely, you can have...” (ref. 2), the word conversely indicates that the two situations described in the paragraph
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Lee el texto a seguir para contestar las cuestiones.
Los adolescentes y las tribus urbanas
Lo primero que se nos plantea es saber qué es realmente una tribu urbana, ya que estos grupos pueden llevar a mucha confusión. Por ello, aquí dejo una definición: “tribu urbana suele referirse a los grupos de jóvenes que pueden verse en las calles de las ciudades y que se distinguen entre sí por la vestimenta, los gustos musicales y otras cuestiones”
La mayor diferencia entre un grupo de amigos y una tribu urbana es que dentro de esta última, el concepto estético y la vestimenta juegan un papel muy importante y es “necesario” una concordancia en la forma de vestir para aumentar la sensación de pertenencia al grupo. El sentimiento de independencia viene dado porque dentro de estos grupos, los miembros tienen un valor, una utilidad, todos son importantes y han de valerse por ellos mismos, sin la intervención de un adulto para generar sus conversaciones y actividades de ocio relacionadas con sus intereses . Son independientes porque ellos deciden su forma de vestir, sus gustos musicales, sus aficiones y, principalmente, son ellos los que han elegido a su grupo de amigos . Por otro lado, las tribus dan al adolescente cierto grado de superioridad sobre las demás personas, un sentimiento de pertenencia a algo importante, diferente ; cubren la necesidad del adolescente de identificarse con un grupo, de no ser neutros. Cuando un adolescente decide pertenecer a un grupo, no lo hace simplemente por moda, es una forma de poder expresar sus emociones, intereses, gustos y actividades de forma reivindicativa y en todos los ámbitos de su vida. Es una forma de gritar su identidad. Generalmente, la pertenencia a tribus urbanas es algo transitorio y vinculado a la búsqueda de identidad característica de esta etapa; una vez el adolescente vaya estando más seguro de sí mismo, y no tenga esa necesidad extrema de reivindicarse, irá abandonando los radicalismos en la forma de vestir y se irá convirtiendo en una persona más flexible y adaptativa en las relaciones sociales. Disponible en: <http://pequeenfamilia.wordpress.com/2012/10/25/los-adolescentes-y-las-tribus-urbanas/> Acceso en: 04 jan. 2013.
Enunciado:
De acuerdo al texto las tribus urbanas son compuestas por
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o editorial para responder à questão. Editorial: O combate sem trégua às notícias falsas As notícias falsas tornaram-se uma epidemia mundial, um vírus da maior periculosidade, que pode provocar males que vão desde pequenos tremores até distorções graves, como influenciar o resultado de uma eleição. O fenômeno ganhou tal dimensão que até gigantes da internet, como o Google e o Facebook – cuja meta principal sempre foi ampliar o número de usuários, pois não produzem conteúdo – começaram a preocupar-se com o assunto, buscando meios para evitar que suas redes sejam retransmissoras das chamadas “fake news”. A imprensa clássica – depositária do jornalismo profissional e de métodos de apuração e checagem comprovados historicamente – foi a primeira a chamar a atenção para o problema, iniciando uma batalha contra as notícias falsas. O contexto levou os jornais a lançarem uma campanha internacional em defesa da informação segura e comprovada – ou seja, de proteção da verdade. Como alertou a [...] jornalista Luciana Dummar, em matéria publicada na edição de [30/03/2017]: “Os grandes jornais precisam dar as mãos e mostrar onde está a mentira”. As empresas jornalísticas de credibilidade, cujas marcas são uma espécie de selo de qualidade, tornaram-se certificadoras de notícias, e são cada vez mais buscadas pelos leitores, como mostram vários estudos. Ao mesmo tempo, os jornais impressos aparecem nas pesquisas como detentores das maiores taxas de credibilidade, em comparação com outras mídias [...] Editorial: O combate sem trégua às notícias falsas. O povo, 1º abr. 2017. Disponível em: <www.opovo.com.br/jornal/opiniao/
2017/04/editorial-o-combate-sem-tregua-as-noticias-falsas.html>. Acesso em: 18 fev. 2018.
Para demonstrar o quanto as falsas notícias tornaram-se prejudiciais, o editorial argumenta que gigantes da internet têm
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Leia as informações fornecidas a seguir.
(Fonte: Revista Veja – 07/05/2008)
A sequência que mostra as estátuas em ordem descrescente de tamanho é