Há 1,5 milhão de anos, ancestrais do homem moderno deixaram pegadas quando atravessaram um campo lamacento nas proximidades do Ileret, no norte do Quênia. Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu essas marcas recentemente e mostrou que elas são muito parecidas com as do “Homo sapiens”: o arco do pé é alongado, os dedos são curtos, arqueados e alinhados. Também, o tamanho, a profundidade das pegadas e o espaçamento entre elas refletem a altura, o peso e o modo de caminhar atual. Anteriormente, houve outras descobertas arqueológicas, como, por exemplo, as feitas na Tanzânia, em 1978, que revelaram pegadas de 3,7 milhões de anos, mas com uma anatomia semelhante à de macacos. Os pesquisadores acreditam que as marcas recém-descobertas pertenceram ao “Homo erectus”.
Revista FAPESP, nº 157, março de 2009. Adaptado.
(FUVEST 2010 1ª FASE) No trecho “semelhante à de macacos”, fica subentendida uma palavra já empregada na mesma frase. Um recurso linguístico desse tipo também está presente no trecho assinalado em:
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 06. Sociedade e Meio Ambiente
Texto base: Leia o texto a seguir sobre o consumo, em nosso dia a dia. O que é consumo afinal? Quando se pensa em consumo, vem logo à cabeça o ato de comprar produtos. Mas a compra é apenas um dos aspectos. Do momento em que acordamos até a hora de dormir, várias atitudes de consumo são realizadas: usamos água para lavar o rosto, escovar os dentes e tomar banho. Comemos os alimentos do café da manhã, gastamos combustível do transporte para ir e voltar da escola ou do trabalho, acionamos energia para ligar os eletrodomésticos e tantas outras ações realizadas ao longo de um dia. Disponível em: <http://www.fiojovem.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=printerview&sid=2&infoid=343.> Acesso em: 20 mar. 2014.
Enunciado:
A) Explique o que é consumo.
B) Retire do texto exemplos de consumo em nosso dia a dia.
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Será que a escassez atual de água em diversos reservatórios da região Sudeste [e Sul do Brasil], colocando em risco a geração de energia hidrelétrica e o abastecimento de água em várias cidades, é devida principalmente à falta de chuvas? O problema crucial não é a falta de chuva, e nem necessariamente as mudanças climáticas, mas sim a degradação de nossas bacias hidrográficas, que estão cada vez mais impermeabilizadas. O equilíbrio do ciclo hidrológico na natureza é fundamental para a produção sustentável de água doce, para o atendimento ao abastecimento de água, irrigação e geração de energia, bem como para o amortecimento das enchentes, devido ao trabalho fundamental das florestas, que retêm a água das chuvas e as infiltram, permitindo a elevação das vazões fluviais nos períodos de estiagem, consequência do aumento da alimentação subterrânea aos rios, da água que se infiltrou no solo durante as chuvas. [...]
(“O problema não é a falta de chuvas”, escrito por Agostinho Guerreiro, publicado no jornal O Globo, em 19/02/2014.)
Com relação ao assunto, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) O aumento da permeabilidade do solo e de infiltração das águas da chuva favorece os processos de enchentes.
( ) A supressão florestal altera o ciclo hidrológico natural e influencia no armazenamento e distribuição da água nas bacias hidrográficas, potencializando o desabastecimento dos reservatórios em períodos de estiagens.
( ) O Código Florestal brasileiro estabelece a preservação da vegetação em topos de morros, encostas com inclinação superior a 45 graus e faixas marginais de proteção dos rios.
( ) A redução da infiltração da água das chuvas nos ambientes urbanos evita a erosão dos solos, aspecto benéfico para a manutenção das bacias hidrográficas.
Assinale alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Texto 1
Comunicação e alteridade
[1] Na nossa vida de todo dia, estamos
sempre em contato com outras pessoas.
Esse contato frequente acontece a partir das
afinidades e das semelhanças, mas inclui
[5] também as relações de diferença entre o que
pertence ao “eu” e o que diz respeito ao
“outro”. Para se referir a essas relações,
costuma-se utilizar uma noção importante:
alteridade.
[10] A palavra alteridade, ao pé da letra,
significa “natureza do que é outro”. Para
entender melhor seu significado, podemos
opô-la a expressões como “identidade” e
“subjetividade”. As relações de alteridade
[15] dizem respeito às diferenças que perpassam
o nosso cotidiano, e que podem se
manifestar nas divergências de opinião em
um debate, na diversidade de preferências
que define as comunidades nas redes sociais,
[20] ou podem estar presentes em questões bem
mais complicadas, como as diferenças de
nacionalidade, de raça, de religião, de
gênero ou de classe social, que motivam
conflitos dos mais diversos.
[25] Perceber as relações de alteridade entre
várias pessoas nos leva não apenas a
identificar os traços dessas diferenças – de
nacionalidade, de cor da pele, de sotaque –,
mas a considerar como se produzem,
[30] socialmente, tanto a diferença quanto a
identidade. É preciso compreender que o
“eu” e o “outro” não são entidades fixas e
isoladas, mas se constituem na relação: nós
só nos tornamos quem somos a partir da
[35] visão do outro, assim como o outro só se
torna diferente de nós porque projetamos
sobre ele um olhar que o diferencia. Ainda
que, muitas vezes, seja difícil perceber,
nessa jornada ocorre um processo contínuo
[40] de diferenciação: eu sou desse jeito, e não
daquele outro; eu gosto dessas coisas, e não
dessas outras.
Um processo semelhante acontece com as
identidades coletivas (sejam elas nacionais,
[45] étnicas, sexuais, religiosas ou outras). Elas
não são “essências”, mas sim construídas
histórica e socialmente: o “ser brasileiro” não
significa somente “ter nascido no Brasil”,
mas sim fazer parte de uma identidade que
[50] se transforma com o passar do tempo. Dizer
“sou brasileiro” significa dizer,
implicitamente, “não sou argentino”, “não
sou chinês”, “não sou moçambicano”.
Identificar-se com um grupo é diferenciar-se
[55] de outro, estabelecer fronteiras entre “nós” e
“eles”, em um processo que é permeado não
apenas por escolhas, mas também por
tentativas de fixar as identidades, dizendo –
muitas vezes implicitamente – que ser de um
[60] jeito é normal, mais correto ou melhor. Fixar
uma determinada identidade como a norma
é uma das formas privilegiadas de
hierarquização das identidades e das
diferenças. Normalizar significa eleger -
[65] arbitrariamente - uma identidade específica
como o parâmetro em relação ao qual as
outras identidades são avaliadas e
hierarquizadas. Normalizar significa atribuir a
essa identidade todas as características
[70] positivas possíveis, em relação às quais as
outras identidades só podem ser avaliadas
de forma negativa.
O processo de produção das identidades e
das diferenças envolve muitos conflitos. Esse
[75] processo não é ingênuo, mas sim permeado
por relações de poder.
Ficha técnica do texto “Comunicação e alteridade”: Associação Imagem Comunitária Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e Victor Guimarães Redação: Victor Guimarães
Na coluna 1, encontram-se palavras ou expressões que, no texto, são retomadas pelas palavras e expressões que estão na coluna 2. Numere a coluna 2 de acordo com a 1.
Coluna 1
1. “alteridade” (linha 9)
2. “as relações de alteridade” (linha 14)
3. “um processo contínuo de diferenciação” (linhas 39-40)
4. “um processo [que é permeado...]” (linhas 56-57)
5. “muitos conflitos” (linha 74)
Coluna 2
( ) (perceber) “as relações de alteridade [...]”
( ) “um processo semelhante”
( ) “a palavra alteridade”
( ) “O processo de produção das identidades e das diferenças”
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
- Matemática - Fundamental | 04. Equações e Sistemas de Equações do 1º Grau
Enunciado:
Leia as informações a seguir.
O Mercúrio é um metal líquido à temperatura ambiente, conhecido desde os tempos da Grécia Antiga.Seu nome homenageia o deus romano Mercúrio, que era o mensageiro dos deuses.
Essa homenagem é devida à fluidez do metal. O símbolo Hg vem do latim "hydrargyrum" que significa prata líquida.Sua densidade é de aproximadamente 13,6 g/cm³.
Fonte do Texto e Imagem: Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Merc%C3%BArio_(elemento_qu%C3%ADmico)
Acesso: 04/06/2011
A densidade de uma substância ou corpo é indicada por um número obtido pela fórmula:
D = m : V na qual: D = densidade da substância em g/cm 3
m = massa da substância em g
V = volume da substância em cm 3
O volume aproximado, em cm 3 , ocupado por 2,7 Kg de mercúrio (Hg) é:
- Geografia - Fundamental | 06. Ásia: Características Demográficas, Políticas e Econômicas
Analise a tabela a seguir.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u392021.shtml>. Acesso: 04. fev. 2013
Caracterize o quadro econômico do Oriente Médio, após análise da tabela.