Meta de Faminto
JK — Você agora tem automóvel brasileiro, para correr em estradas pavimentadas com asfalto brasileiro, com gazolina brasileira. Que mais quer?
JECA — Um prato de feijão brasileiro, seu doutô!
THÉO. In: LEMOS, R. (Org.). Uma história do Brasil através da caricatura (1840-2001).
Rio de Janeiro: Bom Texto; Letras & Expressões, 2001.
A charge ironiza a política desenvolvimentista do governo Juscelino Kubitschek, ao
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UFRGS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A(s) questão(ões) a seguir está(ão) relacionada(s) ao texto abaixo.
Muita gente que ouve a expressão “políticas linguísticas” pela primeira vez pensa em algo 1solene, formal, oficial, em leis e portarias, em autoridades oficiais, e pode ficar se perguntando o que seriam leis sobre línguas. De fato, há leis sobre línguas, mas as 2políticas linguísticas também podem ser menos 3formais – e nem passar por leis propriamente ditas. Em quase todos os casos, figuram no cotidiano, 4pois envolvem não só a gestão da linguagem, mas também as práticas de linguagem, e as crenças e valores que circulam a respeito 5delas. Tome, por exemplo, a situação do 6cidadão das classes confortáveis brasileiras, que quer que a escola ensine a norma culta da língua portuguesa. 7Ele folga em saber que se vai exigir isso dos candidatos às vagas para o ensino superior, mas nem sempre observa ou exige o mesmo padrão culto, por exemplo, na ata de condomínio, que ele aprova como está, 8desapegada da ortografia e das regras de concordância verbais e nominais 9preconizadas pela gramática normativa. Ele acha ótimo que a escola dos filhos faça 10baterias de exercícios para fixar as normas ortográficas, mas pouco se incomoda com os problemas de redação nos enunciados das tarefas dirigidas às crianças ou nos textos de comunicação da escola dirigidos à comunidade escolar. Essas são políticas linguísticas. 11Afinal, onde há gente, há grupos de pessoas que falam línguas. Em cada um desses grupos, há decisões, 12tácitas ou explícitas, sobre como proceder, sobre o que é aceitável ou não, e por aí afora. Vamos chamar essas escolhas – 13assim como 14as discussões que levam até 15elas e as ações que delas resultam – de políticas. Esses grupos, pequenos ou grandes, de pessoas tratam com outros grupos, que por sua vez usam línguas e têm as suas políticas internas. Vivendo imersos em linguagem e tendo constantemente que lidar com outros indivíduos e outros grupos mediante o uso da linguagem, não surpreende que os recursos de linguagem lá pelas tantas se tornem, eles próprios, tema de política e objetos de políticas explícitas. Como 16esses recursos podem ou devem se apresentar? Que funções eles podem ou devem ter? Quem pode ou deve ter acesso a 17eles? Muito do que fazemos, 18portanto, diz respeito às políticas linguísticas.
Adaptado de: GARCEZ, P. M.; SCHULZ, L. Do que tratam as políticas linguísticas. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016.
Se a expressão “políticas linguísticas” (ref. 2) fosse para o singular, quantas outras alterações seriam necessárias no período para manter-se a concordância?
- Física | B. Força Magnética
(UEFS) Com relação à eletricidade, analise as afirmativas.
I. Uma carga elétrica submetida a um campo magnético sofre sempre a ação de uma força magnética.
II. Uma carga que se move no interior de um campo magnético fica sujeita à ação de uma força magnética, cujo sentido depende do sinal dessa carga.
III. A força magnética que atua sobre uma carga elétrica em movimento na região de um campo magnético é sempre perpendicular à velocidade da carga.
IV. A força magnética que atua em um condutor retilíneo imerso, em um campo magnético, é inversamente proporcional ao seu comprimento.
V. A força magnética que atua em um condutor retilíneo imerso, em um campo magnético, é diretamente proporcional à corrente elétrica que o atravessa.
A alternativa em que todas as afirmativas são verdadeiras é a
- Sociologia - Fundamental | 1. Tecnologia e Sociedade
A tirinha a seguir mostra uma condição típica do trabalhador submetido ao modo de produção Toyotista. FOLHA DE S. PAULO, 27 nov. 2011. p. E-07
Um problema social decorrente desse modo de produção tem sido
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o texto.
Doce água
Vai existir água suficiente em um mundo cada vez mais populoso?
Nossa civilização reluta em se desfazer de um mito: o da infinita generosidade do planeta Terra. Recusando a ver os claros indícios em contrário, continuamos acreditando nisso. Bombeamos a água dos aquíferos e desviamos o curso dos rios, confiando em duas estrelas-guia: a irrestrita expansão humana e o suprimento infinito de água. Agora os lençóis freáticos estão se esgotando em países que abrigam metade da população mundial. É como se todos nós tivéssemos estourado, de maneira espetacular, nossas contas bancárias.
KINGSOLVER, Barbara. National Geographic, ed. 121, São Paulo, abr. 2010. Adaptado.
O texto permite entendermos que:
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
Por que baleias encalhadas morrem?
Há 38 milhões de anos, quando os mamíferos ancestrais das baleias trocaram a superfície pelos oceanos, foi para nunca mais voltar. Tanto que uma baleia encalhada se sente um peixe fora d’água. Ela respira ar, claro; mas desidrata, superaquece, sufoca e não suporta o próprio peso. Não à toa, o protocolo nesses casos é a eutanásia. “Se ficar constatado que os danos são irreversíveis, o recomendado é sacrificar o animal. É um processo extremamente doloroso, um sofrimento enorme para o bicho”, diz o biólogo Salvatore Siciliano, da Escola Nacional de Saúde Pública. Nos EUA, desde 2003, dados do governo mostram um número crescente de encalhes fatais. Alguns cientistas dizem que há um aumento de notificações. Já a maioria pessimista acredita que o crescimento do problema é causado por atividades humanas. Baleias se ferem em redes de pesca, sofrem com doenças provocadas pela poluição dos oceanos e são afetadas por exercícios militares com o uso de sonar. Também é possível que mudanças climáticas estejam diminuindo a oferta de krill, base da alimentação das baleias – mais mal alimentadas, elas se tornam mais encalháveis.
Disponível em: https://super.abril.com.br. Acesso em: 12 jan. 2018.
Esse animal, mesmo com respiração pulmonar, morrerá por falta de ar, pois