"O grupo do 'eu' faz, então, de sua visão a única possível, ou mais discretamente se for o caso, a melhor, a natural, a superior, a certa. O grupo do 'outro' fica, nessa lógica, como sendo engraçado, absurdo, anormal ou inteligível".

ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 9.

O fragmento acima explicita o fenômeno social denominado etnocentrismo que pode ser definido a partir da forma como

 Quais eram as condições favoráveis oferecidas pelo Brasil para o cultivo do café?

2. Por que o café foi chamado de “ouro verde” do Brasil?

3. Esse texto é de alguns anos atrás. Por isso, procure saber qual é a posição do café, nos dias atuais, em relação à produção brasileira.



(FUVEST 2020 1º FASE)

Disponível em https://www.facebook.com/groups/englishmemes/.

O efeito de comicidade que se obtém do meme decorre, sobretudo, da

    Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. É este mesmo o sentimento imperturbável e indissolúvel, o único que, como a própria vida, resiste às idades e às épocas. Tudo se transforma, tudo varia – o amor, o ódio, o egoísmo. Hoje é mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia. Os séculos passam, deslizam, levando as coisas fúteis e os acontecimentos notáveis. Só persiste e fica, legado das gerações cada vez maior, o amor da rua.

João do Rio. A alma encantadora das ruas.

(FUVEST 2009 1ª FASE) Prefixos que têm o mesmo sentido ocorrem nas seguintes palavras do texto: 

 1 – Dividir a turma em grupos para facilitar o uso dos materiais  

2 - Iniciar a atividade perguntando aos alunos se conhecem o círculo cromático.  

3 – Anunciar que irão construir um.  

4 – Desenhar no quadro o círculo cromático, pedindo aos alunos que transfiram o desenho para o papel.  

5 – Enquanto os alunos desenham, distribuir para cada grupo três copinhos com as três cores primárias: azul ciano, amarelo ouro e magenta, além de um pincel para cada um, um copinho de água coletivo, um tecido (flanela) ou papel toalha para enxugar os pincéis e três copinhos vazios para efetuarem as misturas.  

6 – Escrever no quadro onde as cores primárias serão colocadas no círculo cromático e deixe que as crianças preencham os espaços correspondentes à estas cores.  

7 – Explicar que os espaços intermediários serão preenchidos pelas misturas, entre as duas cores primárias que os delimitam, formando assim as cores secundárias e deixar que eles efetuem as misturas e preencham os espaços respectivos: entre o amarelo e o azul, o verde; entre o amarelo e magenta, o laranja; entre o azul e o magenta, o violeta.  

8 – Neste momento, quando estiverem com o círculo completo, demonstrar a eles que as cores quentes e frias encontram-se em lados opostos, de forma sequencial, no círculo cromático:  

9 – Agora, é só observar o que acontece com os contrastes. O resultado é que os contrastes de maior intensidade dizem respeito às cores complementares, ou seja, àquelas que se encontram em lados opostos no círculo cromático:  

Magenta e verde, amarelo e roxo, laranja e azul são cores complementares entre si e, ao mesmo tempo, definem o máximo de contraste entre duas cores. Elas são complementares porque, para que o verde contenha em sua composição as três cores primárias, só falta o magenta. A mesma regra se aplica às demais.

10- Agora é só associar esta informação, por exemplo, à logomarca do Itaú, às cores da Escola de Samba Mangueira.

11- Colagens interessantes poderão ser feitas usando o princípio do contraste, a partir de cores complementares.