(FUVEST 2010 1ª FASE) O Índice de Massa Corporal (IMC) é o número obtido pela divisão da massa de um indivíduo adulto, em quilogramas, pelo quadrado da altura, medida em metros. É uma referência adotada pela Organização Mundial de Saúde para classificar um indivíduo adulto, com relação ao seu peso e altura, conforme a tabela abaixo.
IMC | Classificação |
até 18,4 | Abaixo do peso |
de 18,5 a 24,9 | Peso normal |
de 25,0 a 29,9 | Sobrepeso |
de 30,0 a 34,9 | Obesidade Grau 1 |
de 35,0 a 39,9 | Obesidade Grau 2 |
a partir de 40,0 | Obesidade Grau 3 |
Levando em conta esses dados, considere as seguintes afirmações:
I. Um indivíduo adulto de 1,70 m e 100 kg apresenta Obesidade Grau 1.
II. Uma das estratégias para diminuir a obesidade na população é aumentar a altura média de seus indivíduos por meio de atividades físicas orientadas para adultos.
III. Uma nova classificação que considere obesos somente indivíduos com IMC maior que 40 pode diminuir os problemas de saúde pública.
Está correto o que se afirma somente em
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
ENGLISH WON'T DOMINATE AS WORLD LANGUAGE
More bilingual people expected in future, expert says
1 The world faces a future of people speaking more than one language, with English no longer seen as likely to become dominant, a British language expert says in a new analysis.
2 "English is likely to remain one of the world's most important languages for the foreseeable future, but its future is more problematic - and complex - than most people appreciate," said language researcher David Graddol.
3 He sees English as likely to become the "first among equals" rather than having the global field to itself.
4 "Monolingual speakers of any variety of English - American or British - will experience increasing difficulty in employment and political life, and are likely to become bewildered by many aspects of society and culture around them," Graddol said.
5 The share of the world's population that speaks English as a native language is falling, Graddol reports in a paper in Friday's issue of the journal Science.
6 The idea of English becoming the world language to the exclusion of others "is past its sell-by date," Graddol says. Instead, its major contribution will be in creating new generations of bilingual and multilingual speakers, he reports.
MULTI-LINGUAL HOMES
7 A multi-lingual population is already the case in much of the world and is becoming more common in the United States. Indeed, the Census Bureau reported last year that nearly one American in five speaks a language other than English at home, with Spanish leading, and Chinese growing fast.
8 And that linguistic diversity, in turn, has helped spark calls to make English the nation's official language.
9 Linguist Stephen Anderson noted that multilingualism is "more or less the natural state. In most of the world multilingualism is the normal condition of people."
10 "The notion that English shouldn't, needn't and probably won't displace local languages seems natural to me," he said in a telephone interview.
11 While it is important to learn English, he added, politicians and educators need to realize that doesn't mean abandoning the native language.
12 Graddol anticipates a world where the share of people who are native English speakers slips from 9 percent in the mid-twentieth century to 5 percent in 2050.
CHINESE IN THE LEAD
13 As of 1995, he reports, English was the second most-common native tongue in the world, trailing only Chinese.
14 By 2050, he says, Chinese will continue its predominance, with Hindi-Urdu of India and Arabic climbing past English, and Spanish nearly equal to it.
15 Linguist K. David Harrison noted, however, that "the global share of English is much larger if you count second-language speakers, and will continue to rise, even as the proportion of native speakers declines."
16 Harrison disputed listing Arabic in the top three languages, "because varieties of Arabic spoken in say, Egypt and Morocco are mutually incomprehensible."
17 Even as it grows as a second language, English may still not ever be the most widely spoken language in the world, according to Graddol, since so many people are native Chinese speakers and many more are learning it as a second language.
18 English has become the dominant language of science, with an estimated 80 percent to 90 percent of papers in scientific journals written in English, notes Scott Montgomery in a separate paper in the same issue of Science. That's up from about 60 percent in the 1980s, he observes.
19 "There is a distinct consciousness in many countries, both developed and developing, about this dominance of English. There is some evidence of resistance to it, a desire to change it," Montgomery said in a telephone interview.
MORE LANGUAGES ON THW WEB
20 For example, he said, in the early years of the Internet it was dominated by sites in English, but in recent years there has been a proliferation of non-English sites, especially Spanish, German, French, Japanese and others.
21 Nonetheless, English is strong as a second language, and teaching it has become a growth industry, said Montgomery, a Seattle-based geologist and energy consultant. Graddol noted, though that employers in parts of Asia are already looking beyond English. "In the next decade the new 'must learn' language is likely to be Mandarin."
22 "The world's language system, having evolved over centuries, has reached a point of crisis and is rapidly restructuring," Graddol says. In this process as many as 90 percent of the 6,000 or so languages spoken around the world may be doomed to extinction, he estimated.
23 Graddol does have words of consolation for those who struggle to master the intricacies of other languages.
24 "The expectation that someone should always aspire to native speaker competence when learning a foreign language is under challenge," he comments.
From: http://www.msnbc.msn.com/id/4387421/
False cognates are usual in the English language. Which of the sentences extracted from the text contain a false cognate (false friend)?
- Biologia | 11.4 Sistema Excretor
(FUVEST 2009 1ª FASE) No esquema abaixo, as letras R e S representam substâncias orgânicas, enquanto X, Y e Z referem-se a grupos de animais.
O metabolismo das substâncias R e S produz excretas nitrogenados. A amônia, a ureia e o ácido úrico são as substâncias nitrogenadas predominantes nos excretas dos animais dos grupos X, Y e Z, respectivamente.
As letras R, S, X, Y e Z correspondem, respectivamente a:
- Matemática | 13.5 Polígonos
Um designer, utilizando figuras planas, desenhou um painel com formas geométricas. Nesse painel, RSTPQ é um pentágono regular, ABCP é um quadrado e BED é um triângulo equilátero, todos com lados de mesma medida.
- Física | 3.5 Gases
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.Segundo a Teoria Cinética dos Gases, um gás ideal é constituído de um número enorme de moléculas, cujas dimensões são desprezíveis, comparadas às distâncias médias entre elas.As moléculas movem-se continuamente em todas as direções e só há interação quando elas colidem entre si. Nesse modelo de gás ideal, as colisões entre as moléculas são __________, e a energia cinética total das moléculas __________.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o editorial para responder à questão. Editorial: O combate sem trégua às notícias falsas As notícias falsas tornaram-se uma epidemia mundial, um vírus da maior periculosidade, que pode provocar males que vão desde pequenos tremores até distorções graves, como influenciar o resultado de uma eleição. O fenômeno ganhou tal dimensão que até gigantes da internet, como o Google e o Facebook – cuja meta principal sempre foi ampliar o número de usuários, pois não produzem conteúdo – começaram a preocupar-se com o assunto, buscando meios para evitar que suas redes sejam retransmissoras das chamadas “fake news”. A imprensa clássica – depositária do jornalismo profissional e de métodos de apuração e checagem comprovados historicamente – foi a primeira a chamar a atenção para o problema, iniciando uma batalha contra as notícias falsas. O contexto levou os jornais a lançarem uma campanha internacional em defesa da informação segura e comprovada – ou seja, de proteção da verdade. Como alertou a [...] jornalista Luciana Dummar, em matéria publicada na edição de [30/03/2017]: “Os grandes jornais precisam dar as mãos e mostrar onde está a mentira”. As empresas jornalísticas de credibilidade, cujas marcas são uma espécie de selo de qualidade, tornaram-se certificadoras de notícias, e são cada vez mais buscadas pelos leitores, como mostram vários estudos. Ao mesmo tempo, os jornais impressos aparecem nas pesquisas como detentores das maiores taxas de credibilidade, em comparação com outras mídias [...] Editorial: O combate sem trégua às notícias falsas. O povo, 1º abr. 2017. Disponível em: <www.opovo.com.br/jornal/opiniao/
2017/04/editorial-o-combate-sem-tregua-as-noticias-falsas.html>. Acesso em: 18 fev. 2018.
Para demonstrar o quanto as falsas notícias tornaram-se prejudiciais, o editorial argumenta que gigantes da internet têm