TRANSAMAZÔNICA COMPLETA 45 ANOS
A rodovia federal Transamazônica (BR−230) completou 45 anos em outubro de 2015, mas ainda não é asfaltada na sua totalidade. A rodovia começou a ser implantada ainda em 1970, no governo do general Emílio Garrastazu Médici. Dois anos depois, ela foi inaugurada. O trecho entre Marabá e Altamira é o que está em melhor estado atualmente. Um dos diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) disse que, durante esse período de mais de quatro décadas, muita coisa já foi feita, mas explicou que o país viveu uma mudança de filosofia: “Antigamente,o que era símbolo de desenvolvimento era um trator V8 derrubando uma árvore, uma castanheira; hoje, isso é um crime”, disse.
REIS. J. Disponível em:regionalfmuruara.com.br. Acesso em: 5 nov. 2015.
A mencionada “mudança de filosofia”, entre a década de 1970 e a atualidade, refere-se às seguintes prioridades em cada um desses momentos históricos, respectivamente:
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Studiare 107347
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube e data show)
- Potinhos de plástico
- Cola
- Colher de plástico
- Papel Kraft
- Fita adesiva
PROCEDIMENTOS
- O professor vai fazer a apresentação do tema, mostrando imagens, e falando um pouco mais sobre a arte rupestre.
- Disponível: https://www.google.com.br/search?q=arte+rupestre&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_vv-J79faAhUFiJAKHS3pChMQ_AUICigB&biw=1366&bih=637
- O professor vai explicar para os alunos que o termo arte rupestre vem do latim rupes ou rupis, que quer dizer rochedo ou seja, arte rupestre é aquela realizada em paredes.
- Os alunos poderão se perguntar: "muros grafitados são arte rupestre?". De certo modo, sim: é arte rupestre contemporânea. “A arte rupestre era uma arte realizada por civilizações muito anteriores a nossa, que habitaram o planeta na pré-história, há milhares de anos. Nesse período, os homens não tinham preocupação em definir se o que faziam era arte ou não. Mas, de qualquer forma, as marcas deixadas por eles são o registro de uma tentativa de se expressar graficamente e deixar registrada sua maneira de pensar e de agir.”
- Passar um vídeo sobre a arte rupestre para os alunos.
- Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=gnDWZ9PaZX4
- Se preferir, o professor poderá também levar os alunos para a sala de informática da escola e pedir para eles pesquisarem sobre o tema.
- Fonte: Dia-a-dia real e abstrato: registros em Seridó, no Rio Grande do Norte, têm formas variadas.
- Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- O professor vai explicar para os alunos que os materiais utilizados nessas pinturas eram terras ricas em óxido de ferro para tonalidades avermelhadas, aquelas com dióxido de manganês para os marrons, o pó do carvão para os pretos e o caulim para o branco - todas poderiam ser aplicadas com bastões ou com as mãos, criando diferentes tipos de desenhos. Já as gravuras (incisões feitas nas pedras) eram produzidas, em geral, utilizando a ação de uma pedra sobre a outra para o picotamento e o polimento por fricção.
- Aproveite para explicar para a turma quem é o arqueólogo, o profissional que estuda as marcas deixadas pelas populações antigas. É importante explicar que a arqueologia estuda os vestígios da cultura material, o que não significa que os povos antigos também não tivessem dança, música ou outras formas de expressão que, no entanto, não tiveram registro.
- O professor vai pedir aos alunos que façam um levantamento no bairro, em suas casas, nas de seus colegas e parentes, buscando por terra de cores diferentes . Motive a moçada para que nesse exercício de coleta observe atentamente a ampla diversidade de cores e tonalidades que a própria natureza disponibiliza. Mostre, por exemplo, imagens de pintura rupestres com tonalidades distintas.
- Fonte: Cores variadas: trabalho na Toca do Boqueirão da Pedra Furada, na Serra da Capivara, no Piauí. Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- Cada estudante deve trazer amostras de terra seca e peneirada (aproximadamente 1 copo de cada cor de terra
- Deixe os alunos experimentarem a sensação de preparar suas próprias tintas utilizando materiais naturais. Reúna-os em grupos e peça que mostrem as cores de terra que conseguiram coletar. Destaque as diferentes tonalidades obtidas (se for possível, faça uma relação com a disciplina de Química, buscando identificar os componentes predominantes para gerar aquela coloração).
- Explique que toda a tinta é feita de pigmento (que dá cor), diluente (veículo) e aglutinante (aquilo que junta o pigmento e que fixa a tinta na superfície). Em seguida, oriente-os a começar preparação das tintas, misturando um pouco de terra com água e cola branca. A terra será o pigmento, a água o veículo e a cola o aglutinante, que dará também um pouco de brilho e plasticidade à tinta. Pode-se trabalhar também apenas com a mistura de terra e água, nesse caso a tinta ficará opaca e menos plástica, como a das pinturas rupestres.
- A partir daí eles poderão experimentar as cores, criando um mostruário de tonalidades.
- Motive a turma a observar as misturas obtidas por todos e a partilhar as cores.
- Chegou a hora de pintar. Peça que usem as folhas de papel kraft fixadas à parede (com fita crepe, por exemplo), ou estendidas no chão, formando um grande painel. Os alunos devem incorporar o espírito dos homens da pré-história e retratar cenas do cotidiano e/ou deixar marcas das mãos espalmadas.
- Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI344484-17770,00-AS+PRIMEIRAS+ARTISTAS+PINTURAS+RUPESTRES+FORAM+FEITAS+POR+MULHERES.html
- Conclua lembrando que a pintura foi uma das primeiras marcas materiais que o homem deixou sobre a Terra. Ao longo dos séculos, essa atividade se transformou, as tintas e as ferramentas mudaram. No entanto, a proposta continua a mesma: registrar o modo de pensar e as aspirações de uma sociedade em uma determinada época.
Para ir além Debate: grafite x pichação O grafite é um tipo de pintura mural que remete à arte rupestre. No entanto, atualmente utiliza como suporte os muros das cidades e tem tintas produzidas pela indústria, como o látex e as tintas em spray.
Para saber mais Outros materiais para diferentes pigmentos Na pré-história, o homem utilizou também pigmentos vegetais, que, segundo os pesquisadores, em muitos casos resistiram menos à ação do tempo. Como atividade complementar, vale experimentar outros tipos de corantes naturais para a preparação de tintas como, por exemplo, caldos de beterraba, cenoura, couve e outras folhas verdes. Os caldos podem ser obtidos batendo no liquidificador pedaços dos vegetais com água. É importante salientar que as pinturas produzidas dessa forma não devem ser expostas ao sol, pois desbotam com facilidade, ao contrário daquelas produzidas com terra, que tem uma permanência maior. Fonte: http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/arte-rupestre-passado-e-presente
Enunciado:
Studiare 107347
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube e data show)
- Potinhos de plástico
- Cola
- Colher de plástico
- Papel Kraft
- Fita adesiva
PROCEDIMENTOS
- O professor vai fazer a apresentação do tema, mostrando imagens, e falando um pouco mais sobre a arte rupestre.
- Disponível: https://www.google.com.br/search?q=arte+rupestre&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_vv-J79faAhUFiJAKHS3pChMQ_AUICigB&biw=1366&bih=637
- O professor vai explicar para os alunos que o termo arte rupestre vem do latim rupes ou rupis, que quer dizer rochedo ou seja, arte rupestre é aquela realizada em paredes.
- Os alunos poderão se perguntar: "muros grafitados são arte rupestre?". De certo modo, sim: é arte rupestre contemporânea. “A arte rupestre era uma arte realizada por civilizações muito anteriores a nossa, que habitaram o planeta na pré-história, há milhares de anos. Nesse período, os homens não tinham preocupação em definir se o que faziam era arte ou não. Mas, de qualquer forma, as marcas deixadas por eles são o registro de uma tentativa de se expressar graficamente e deixar registrada sua maneira de pensar e de agir.”
- Passar um vídeo sobre a arte rupestre para os alunos.
- Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=gnDWZ9PaZX4
- Se preferir, o professor poderá também levar os alunos para a sala de informática da escola e pedir para eles pesquisarem sobre o tema.
- Fonte: Dia-a-dia real e abstrato: registros em Seridó, no Rio Grande do Norte, têm formas variadas.
- Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- O professor vai explicar para os alunos que os materiais utilizados nessas pinturas eram terras ricas em óxido de ferro para tonalidades avermelhadas, aquelas com dióxido de manganês para os marrons, o pó do carvão para os pretos e o caulim para o branco - todas poderiam ser aplicadas com bastões ou com as mãos, criando diferentes tipos de desenhos. Já as gravuras (incisões feitas nas pedras) eram produzidas, em geral, utilizando a ação de uma pedra sobre a outra para o picotamento e o polimento por fricção.
- Aproveite para explicar para a turma quem é o arqueólogo, o profissional que estuda as marcas deixadas pelas populações antigas. É importante explicar que a arqueologia estuda os vestígios da cultura material, o que não significa que os povos antigos também não tivessem dança, música ou outras formas de expressão que, no entanto, não tiveram registro.
- O professor vai pedir aos alunos que façam um levantamento no bairro, em suas casas, nas de seus colegas e parentes, buscando por terra de cores diferentes . Motive a moçada para que nesse exercício de coleta observe atentamente a ampla diversidade de cores e tonalidades que a própria natureza disponibiliza. Mostre, por exemplo, imagens de pintura rupestres com tonalidades distintas.
- Fonte: Cores variadas: trabalho na Toca do Boqueirão da Pedra Furada, na Serra da Capivara, no Piauí. Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- Cada estudante deve trazer amostras de terra seca e peneirada (aproximadamente 1 copo de cada cor de terra
- Deixe os alunos experimentarem a sensação de preparar suas próprias tintas utilizando materiais naturais. Reúna-os em grupos e peça que mostrem as cores de terra que conseguiram coletar. Destaque as diferentes tonalidades obtidas (se for possível, faça uma relação com a disciplina de Química, buscando identificar os componentes predominantes para gerar aquela coloração).
- Explique que toda a tinta é feita de pigmento (que dá cor), diluente (veículo) e aglutinante (aquilo que junta o pigmento e que fixa a tinta na superfície). Em seguida, oriente-os a começar preparação das tintas, misturando um pouco de terra com água e cola branca. A terra será o pigmento, a água o veículo e a cola o aglutinante, que dará também um pouco de brilho e plasticidade à tinta. Pode-se trabalhar também apenas com a mistura de terra e água, nesse caso a tinta ficará opaca e menos plástica, como a das pinturas rupestres.
- A partir daí eles poderão experimentar as cores, criando um mostruário de tonalidades.
- Motive a turma a observar as misturas obtidas por todos e a partilhar as cores.
- Chegou a hora de pintar. Peça que usem as folhas de papel kraft fixadas à parede (com fita crepe, por exemplo), ou estendidas no chão, formando um grande painel. Os alunos devem incorporar o espírito dos homens da pré-história e retratar cenas do cotidiano e/ou deixar marcas das mãos espalmadas.
- Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI344484-17770,00-AS+PRIMEIRAS+ARTISTAS+PINTURAS+RUPESTRES+FORAM+FEITAS+POR+MULHERES.html
- Conclua lembrando que a pintura foi uma das primeiras marcas materiais que o homem deixou sobre a Terra. Ao longo dos séculos, essa atividade se transformou, as tintas e as ferramentas mudaram. No entanto, a proposta continua a mesma: registrar o modo de pensar e as aspirações de uma sociedade em uma determinada época.
Para ir além
Debate: grafite x pichação
O grafite é um tipo de pintura mural que remete à arte rupestre. No entanto, atualmente utiliza como suporte os muros das cidades e tem tintas produzidas pela indústria, como o látex e as tintas em spray.
Para saber mais
Outros materiais para diferentes pigmentos
Na pré-história, o homem utilizou também pigmentos vegetais, que, segundo os pesquisadores, em muitos casos resistiram menos à ação do tempo. Como atividade complementar, vale experimentar outros tipos de corantes naturais para a preparação de tintas como, por exemplo, caldos de beterraba, cenoura, couve e outras folhas verdes. Os caldos podem ser obtidos batendo no liquidificador pedaços dos vegetais com água. É importante salientar que as pinturas produzidas dessa forma não devem ser expostas ao sol, pois desbotam com facilidade, ao contrário daquelas produzidas com terra, que tem uma permanência maior.
Fonte: http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/arte-rupestre-passado-e-presente
- Matemática | 14.2 Prisma
O conteúdo de uma caixa d’água, no formato de um paralelepípedo retangular reto, será armazenado em latas do mesmo formato. As dimensões dos recipientes estão descritas na imagem a seguir:
Sabendo-se que a caixa-d’água estava completamente cheia, o número de latas totalmente preenchidas ao se armazenar todo o conteúdo é igual a
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2011 2ª APLICAÇÃO) Ele se aproximou e com a voz cantante de nordestino que a emocionou, perguntou-lhe:
― E se me desculpe, senhorinha, posso convidar a passear?
― Sim, respondeu atabalhoadamente com pressa, antes que ele mudasse de ideia.
― E se me permite, qual é mesmo a sua graça?
― Macabea.
― Maca ― o quê?
― Bea, foi ela obrigada a completar.
― Me desculpe mas até parece doença, doença de pele.
― Eu também acho esquisito mas minha mãe botou ele por promessa a Nossa Senhora da Boa Morte se eu vingasse, até um ano de idade eu não era chamada porque não tinha nome, eu preferia continuar a nunca ser chamada em vez de ter um nome que ninguém tem mas parece que deu certo — parou um instante retomando o fôlego perdido e acrescentou desanimada e com pudor― pois como o senhor vê eu vinguei... pois é...
[...]
Numa das vezes em que se encontraram ela afinal perguntou-lhe o nome.
― Olímpico de Jesus Moreira Chaves ― mentiu ele porque tinha como sobrenome apenas o de Jesus, sobrenome dos que não têm pai. [...]
― Eu não entendo o seu nome ― disse ela. ― Olímpico?
Macabea fingia enorme curiosidade escondendo dele que ela nunca entendia tudo muito bem e que isso era assim mesmo. Mas ele, galinho de briga que era, arrepiou-se todo com a pergunta tola e que ele não sabia responder. Disse aborrecido:
― Eu sei mas não quero dizer!
― Não faz mal, não faz mal, não faz mal... a gente não precisa entender o nome.
LISPECTOR, C. A hora da estrela. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1978 (fragmento).
Na passagem transcrita, a caracterização das personagens e o diálogo que elas estabelecem revelam alguns aspectos centrais da obra, entre os quais se destaca a
- Química | 2.7 Equilíbrio
(UNIT)
A equação química representa uma das reações mais importantes que ocorrem dentro de um alto forno siderúrgico, para a produção de ferro-gusa, que é posteriormente transformado em aço.
Uma análise desse sistema em equilíbrio químico permite corretamente afirmar que a
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o gênero textual a seguir, abaixo-assinado. Disponível em: <http://www.oitopassos.com/2011/12/19/como-fazer-um-abaixo-assinado/#axzz3WfsJGfY8>. Acesso em: 02 abr. 2015.
Enunciado:
O abaixo-assinado tem a função de apresentar a determinada autoridade uma reivindicação que atenda aos interesses de uma coletividade e, não, de um indivíduo. Nesse gênero textual predomina a sequência